O Brasil só tem um jeito para eliminar toda essa sujeira que se instalou nele. É devolver o comando, a gestão, ou seja lá o que for que se relacione com gestão de um país, aos indígenas.
Isto implica dizer, começar do zero. Porque a situação alcançou um grau de revertério extraordinário. No âmbito judicial/jurídico, por exemplo, descambou para a criminalidade, completamente. Será que se conseguiria apurar quantos de seus membros são ilibados, sérios e honestos?
Mas essa questão esbarraria numa outra. O que fazer, caso tal número fosse exagerado, como se imagina que seja? É muita lambança. Não se pode admitir que agentes desse âmbito portem-se fora daquilo que a regra exige. E a cada dia que passa, vamos tomando conhecimento de muitos deles agindo mal. Praticamente fora da Lei.
O caso que envolve o Juiz Eduardo Appio, da 13ª Vara Federal de Curitiba, que assume descaradamente ser simpatizante do Lula, inclusive usava uma senha no sistema que era LUL22, não deixa nenhuma dúvida de toda a sujeira incluída na justiça brasileira. Ainda bem que foi afastado das funções. Pelo menos, temporariamente.
Como pode alguém ser simpatizante, admirador, seguidor, ou seja lá o que for que diga respeito a Lula? Os anais brasileiros dão conta de sua altíssima participação em muitos crimes. Vários deles. Mas, surpreendentemente, conseguiu candidatar-se a presidente na última eleição e mais surpreendentemente, ainda, ser eleito.
Em resumo, a que ponto chegou o nosso país? A impressão que se tem é a de que o crime compensa. E que ele já está no comando da gestão nacional. Nada mais a dizer sobre lei e justiça no país quando se viu a imprensa destacar o gesto de Lula dando tapinhas num ministro do TSE, algum tempo atrás.
E o que resta ou restará ao povão? Quem souber, puder ou quiser, que responda. Todos agradecemos imediatamente. Como Rui Barbosa encararia a atual situação jurídica do país?
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