Juridicamente o Brasil acabou!
A lei que já era capenga nele desde muito tempo, agora resvalou de vez. Agentes judiciais que fogem dela, agindo de forma arbitrária, estão promovendo um verdadeiro horror no Brasil.
Mas por que não se fez, não se faz e, por certo, não se fará nada para coibir tal tipo de coisa? Ora, talvez isso se explique pelo número imenso e extenso deles que fizeram, fazem e farão tudo para NÃO mudar tal estado de coisas.
Quando se assiste na imprensa, e de modo escancarado, que ministros do Supremo Tribunal Federal, STF, se envolveram em irregularidades, corrupção e outras coisas, e nem são só esses. Em outros tribunais também existem as mesmas histórias. Então, não há como esperar que a situação se resolva. E, claro, ela se complicará a cada dia mais.
O episódio que envolveu a cassação do Deputado Deltan Dallagnol, foi um dos mais vergonhosos e estarrecedores que já vimos no Brasil. Uma cassação fabricada. E feita nos moldes que eles agora criaram. De modo virtual e veloz. Pura arbitrariedade.
E quem afirma isso são especialistas desses assuntos. Tais como Ives Gandra Martins e Marco Aurélio Mello. Daí não ter mais o que discutir. São dois elementos com plena e total capacidade de fazê-lo. Não há e nem cabe contestações.
Existe uma situação especial nisso. Um dos juízes, ministro do STJ/STE, simultaneamente, Benedito Gonçalves, foi denunciado por um dos criminosos da Lava Jato, em delação premiada, de ter participado de corrupção e recebido propinas. Isto está naqueles autos. Contudo não se viu mais desdobramentos sobre tal denúncia. E ele continua a atuar na condução da lei e de processos na justiça.
Então, o que esperar mais? O povão não possui mais nenhuma referência de legalidade, tampouco justiça. Quando vê seus componentes judiciais fazerem aquilo que seus julgados fazem. É o fim da picada!.
Infelizmente o Congresso Nacional (Senado e Câmara Federal) não está cumprindo aquilo a que deveriam. Fazem vista grossa, omitindo-se de tomarem as medidas cabíveis para por fim à tanta imundície no país. Infelizmente, repita-se
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