Este autor confessa uma certa surpresa em notar ausência temporal de notícias envolvendo O Supremo Tribunal Federal, STF, e mais ainda alguns de seus ministros, dentre eles Moraes, Fachin e Barroso, que se mantiveram temporariamente distantes do holofotes da imprensa de uns dias para cá.
Claro que muitas hipóteses existem nisso. Também algumas ou várias conjecturas. Uma delas foi a ação implacável do Presidente Bolsonaro em acusações diversas a esses ministros. Principalmente ao Moraes.
Há que se ressaltar que ele não está sozinho nessa empreitada. Há um forte contingente junto com ele. Até já foi feita aqui mesmo nesse espaço um registro sobre isso. E o Programa Os Pingos Nos Is pode ser considerado uma pedra no sapato daqueles ministros porque vive abordando assuntos referentes ao que eles interpretam como atos inconstitucionais dos mesmos, já tendo sido apontados mais de cento e setenta deles.
O surpreendente nessa história é que a ex-jogadora de vôlei Ana Paula Henquel, uma das participantes desse programa, na condição de jornalista, parece ter tomado para si uma batalha extrema na crítica àqueles ministros. E o mais visado é o ministro Fachin, pelo fato dele viver garantindo a perfeição do sistema eleitoral brasileiro e que o mesmo é totalmente íntegro, com muitos reparos dela.
Também é de se observar que o ministro Alexandre de Moraes é outra figura marcada por diversos jornalistas. E recebe críticas pesadas e certas acusações, também. E nesses últimos tempos estas se acentuaram, colocando-o na vitrine de uma possível e drástica exigência moral. Então, o jornalista Guilherme Fiúza não se cansa de apontá-lo, frequentemente.
Estas situações todas hão de recrudescerem no aspecto da complicação. Isto acontecerá pela proximidade das eleições de Outubro. Tudo anda muito confuso e emaranhado. E as críticas àqueles três ministros serão aumentadas em grau quase que superlativo, haja vista que seus históricos de vida mostram seus comprometimentos com a esquerda política do país. E eles nem fazem mais questão de esconder tais situações.
Em suma, a população deve se preparar para enfrentar intempéries políticas pesadas e acentuadas. E não deve isentar-se e nem omitir-se disso, porque o povo precisa garantir que o Brasil continue nesse mesmo rumo, sem nem correr o risco de mudá-lo, como o que pretende a esquerdalha desaforada que causou os maiores desastres nessas últimas três décadas.
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