Têm-se a impressão que a fogueira existente na política brasileira é alimentada equivocadamente pelos participantes dela, haja vista que toda vez que tentam debelá-la, o fazem com gasolina ao invés de água.
E como não deixaram nenhuma outra alternativa ao Presidente Bolsonaro de resolver tudo "dentro das quatro linhas da Constituição", como ele próprio afirma, este resolveu partir pra dentro nesse confronto entre ele e o Superior Tribunal Federal, STF. Mais especificamente contra o ministro Moraes, que de uns tempos para cá transformou-se num verdadeiro algoz do Presidente e de seus seguidores/simpatizantes/correligionários.
Agora ele definiu-se e determinou-se a tal, mas com profundidade. Nesse caso irá até o fim desta pendenga e torçamos para que ele logre êxito total nessa proposta. Esse ministro fugiu à essência daquilo para o qual deve agir. Muitos já apontaram diversas transgressões suas no desempenho daquela função. E ele parece ter engabelado muitos de seus pares, que os estão apoiando nessas situações esdrúxulas.
O jornalista Políbio Braga não mede palavras para afirmar, e nos contar, da situação desse ministro, caso assuma a presidência do Tribunal Superior Eleitoral, TSE, em breve. Ele aponta duas ou três situações que corroboram sua suspeição àquele cargo. E ainda afirma que se ele insistir em assumi-lo, as eleições estarão sob pesadas suspeitas. Nesse caso, seus resultados.
O povão, coitado, está parecendo uma biruta num mastro qualquer. Fica sem entender nada, mas guardando uma expectativa enorme. E, claro, conta que tal situação termine logo e com resultados tranquilos. Mas não há quem consiga ver otimismo e positividade num desfecho como esse. É esperar o resultado.
*Em tempo: a matéria do jornalista Políbio Braga é facilmente encontrada na internet. O Youtube é uma das alternativas. < Depois da notícia-crime, A. de Moraes não pode mais presidir o TSE - YouTube >
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