Quem está antenado ou sintonizado com as coisas e os fatos que se dão nesse mundo, mas especialmente nesse país, o Brasil, fica numa situação, no mínimo, angustiada. Porque o disse me disse que corre abertamente por aí, dá margem a se criar muitas expectativas. A maior parte delas, assustadoras.
É sabido que os acontecimentos ocorridos mundo à fora, viram notícias que serão veiculadas pelas imprensas. A escrita, a falada e a televisiva. Só que nestes tempos atuais, digamos os modernos, foi criada mais uma. A virtual, que funciona através da internet, sendo empurrada por redes sociais, blogs e afins. E esta última mudou todas as características das demais.
Nisso, as imprensas tradicionais sofreram um baque acentuado. Em todos os seus sentidos. Porque esta última tem a seu favor a velocidade. E esta está nos nanossegundos. O que deixa tudo diferente de forma ultraveloz. Bem como aumenta a variedade dos tópicos mostrados.
No entanto, dentro dessas novidades, elas trazem também nuances que representam muitos perigos. E o pior deles consiste nas mentiras e/ou invenções de narrativas, o que acaba, às vezes, gerando mais e muita confusão.
E é assim que estamos passando por turbulências terríveis. Principalmente nesses últimos meses, após os desequilíbrios e desavenças entre os Três Poderes da República entrarem em choques entre si.
A situação alcançou um patamar o qual se pode considerar de inevitável. Principalmente entre os poderes Executivo e Judiciário, onde os ministros do Superior Tribunal Federal, STF, iniciaram uma refrega acentuada contra o Presidente da República. E tudo se agravou mais ainda a partir do surgimento da pandemia do coronavírus.
A limitação dos poderes ao Presidente da República definidos pelas limitações impostas pelo STF geraram o início de tudo o que estamos assistindo até aqui. E tudo se complicou mais ainda quando este externou considerações a respeito da fragilidade da urna eletrônica eleitoral, apresentando fatos concretos sobre isso, inclusive com farto material. Mas o ministro Barroso, do Supremo Tribunal Eleitoral, STE, rebateu. E de forma veemente.
Então, de lá para cá, os ânimos se acirraram entre todos, gerando situações espantosas de desconfianças e disputas. Onde o Presidente deu início a uma campanha de mobilização popular contra todas as resistências que lhes foram criadas por aqueles agentes. E está estimulando a população a ri para as ruas nesse próximo 7 de Setembro, manifestando a quem apoiará.
Há muita conjectura a respeito. Positivas e negativas; boas e más. E só após essa data teremos a exata situação de como tudo ficará. Mas é necessário que todos se preparem para o pior. Provavelmente o país passará por circunstâncias pesadas, muito mais do que aquelas pelas quais já passou.
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