Mais uma vez nos deparamos com uma ação equivocada da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Dessa vez foi no sequestro de um ônibus, em pleno centro da cidade e em horário de rush.
O que chama a atenção é o fato de ser um ato costumeiro os soldados dispararem suas armas de forma atabalhoada e desnecessária, atingindo pessoas inocentes e promovendo horrores em suas ações, sempre.
Não se precisa ser expert em coisa nenhuma para saber que um policial só pode fazer uso de sua arma quando estiver sendo ameaçado ou ter certeza de em qual alvo irá atingir. E não fazê-lo como fazem, a esmo, pondo em risco a vida de inocentes.
Mas segundo já ficou demonstrado, a polícia no Brasil pratica, mesmo, é o que chamam de eliminação. Matam com uma naturalidade espantosa, alegando autodefesa ou reação por parte dos criminosos que combatem. O que não é verdade na maioria dos casos que conhecemos. Órgãos especiais já estudaram e pesquisaram os autos em que foram mortos muitos dos bandidos e constataram que o que é praticado pelos policiais em seus confrontos com a bandidagem é mesmo pura eliminação, ou seja: assassinatos.
Há muito tempo publiquei um tópico nesse blog onde afirmava que esta polícia que está aí já devia/deveria ter sido extinta. Há a necessidade da criação de uma outra polícia que cumpra as prerrogativas que a essência da atividade determina. Mas isso só será possível com policiais de ótima formação e conteúdo (mental, físico, profissional e técnico). E não esses que estão aí à nossa disposição.
É quase que uma condição sine qua non a criação de uma nova polícia, que atenda à população de uma forma precisa, respeitosa, competente e capaz. Oferecendo uma remuneração compatível com o serviço, mas exigindo, também, um maior e melhor conteúdo do policial.
Penso que, diferente disso tudo o que coloco, só teremos que esperar um outro tempo e acontecimento parecido com o desse episódio envolvendo bandidos, sequestro de pessoas e ferimentos e/ou baixas de inocentes nos confrontos com esses policiais que estão à nossa disposição.
E tenho dito!
O que chama a atenção é o fato de ser um ato costumeiro os soldados dispararem suas armas de forma atabalhoada e desnecessária, atingindo pessoas inocentes e promovendo horrores em suas ações, sempre.
Não se precisa ser expert em coisa nenhuma para saber que um policial só pode fazer uso de sua arma quando estiver sendo ameaçado ou ter certeza de em qual alvo irá atingir. E não fazê-lo como fazem, a esmo, pondo em risco a vida de inocentes.
Mas segundo já ficou demonstrado, a polícia no Brasil pratica, mesmo, é o que chamam de eliminação. Matam com uma naturalidade espantosa, alegando autodefesa ou reação por parte dos criminosos que combatem. O que não é verdade na maioria dos casos que conhecemos. Órgãos especiais já estudaram e pesquisaram os autos em que foram mortos muitos dos bandidos e constataram que o que é praticado pelos policiais em seus confrontos com a bandidagem é mesmo pura eliminação, ou seja: assassinatos.
Há muito tempo publiquei um tópico nesse blog onde afirmava que esta polícia que está aí já devia/deveria ter sido extinta. Há a necessidade da criação de uma outra polícia que cumpra as prerrogativas que a essência da atividade determina. Mas isso só será possível com policiais de ótima formação e conteúdo (mental, físico, profissional e técnico). E não esses que estão aí à nossa disposição.
É quase que uma condição sine qua non a criação de uma nova polícia, que atenda à população de uma forma precisa, respeitosa, competente e capaz. Oferecendo uma remuneração compatível com o serviço, mas exigindo, também, um maior e melhor conteúdo do policial.
Penso que, diferente disso tudo o que coloco, só teremos que esperar um outro tempo e acontecimento parecido com o desse episódio envolvendo bandidos, sequestro de pessoas e ferimentos e/ou baixas de inocentes nos confrontos com esses policiais que estão à nossa disposição.
E tenho dito!
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