Já não está valendo à pena uma pessoa ficar lendo jornal, vendo televisão, ouvindo rádio e navegar na Internet. É puro sadismo. É querer sofrer demais sem nenhuma justificativa que possa explicar tal fato.E isto fica mais evidente e contundente numa cidade como o Rio de Janeiro.
Logo ao acessar a Internet, hoje, deparo-me com a notícia de um assalto à turistas e consequente sequestro de um taxista, por parte dos meliantes, ao tentarem fugir do local.
Mas, durante essa semana, também tomei conhecimento de outras notícias escabrosas e alarmantes. Uma delas dava conta do tumulto que uns meninos de rua, com idades por volta de 10/11 anos, causavam no centro de São Paulo.
Segundo a reportagem, este fato é corriqueiro por lá. As crianças vivem nas ruas do centro, atacam pessoas e lojas e correm sem destino e, quase sempre, não são impedidas pelas autoridades que deveriam fazê-lo.
O que causa espanto é ver na reportagem que os meninos não podem sofrer nenhum tipo de ação. A lei os protege. E caso alguém se proponha a enfrentá-los, ficará sujeito a ser penalizado pela lei. Não é engraçado isto?
Por que é que essas pessoas responsáveis pela fiscalização que protege tais crianças não se incumbem, diretamente, de cuidar das mesmas. Por que é que elas não assumem a paternidade (ou seja lá o que for) dessas crianças. É muito fácil ficar falando (o que chamaríamos de um tremendo blá, blá, blá), sem que tomem uma medida sólida e definitiva para colocar fim a este tipo de absurdo que certas leis criaram.
Quem possui mais de 50 anos (essa frase já se tornou um refrão nesse blog), sabe muito bem que lá pelos idos dos anos 1960/70 havia um Órgão que era responsável pela fiscalização de menores abandonados e soltos pelas ruas do Rio de Janeiro. Era o SAM.
Lembro-me que uma criança naquela época quando ouvia falar do SAM, queria ver o diabo, mas não querer ouvir nesse Órgão. Toda e qualquer criança encontrada perambulando pelas ruas e sem responsáveis junto, eram recolhidas e encaminhadas para lá. E não tinha esse papo de Conselho Tutelar. A população era totalmente a favor de tal medida e não havia ninguém que confrontasse aquele Órgão.
Mas aí os politicamente corretos de hoje dirão que eram tempos de ditadura, não é? Podia até ser. No entanto, pesquisem junto às pessoas cinquentonas ou mais, o que elas preferem, hoje. Não terei nenhuma dúvida em afirmar que gostariam de ver a volta do SAM. E sem nenhuma dúvida ou titubeação.
Uma grande parte dos pais de hoje não possui nenhuma condição de ter filhos: Primeiro porque não possui autoridade sobre eles; segundo porque não tem condição pessoal e financeira para criá-los. E, terceiro, porque não sabe o que quer dizer ser pai(s) e assumir a responsabilidade no que isto quer dizer.
Mas ficamos assistindo um monte de expert no assunto nos vários meios de comunicação que estão por aí. Mas, solução, mesmo, não acontece. Daí que a população fica a mercê dessas crianças e que, em algumas vezes, cometem violências graves nas pessoas que abordam ou que atacam. E saem livres e soltas para novas ações e, assim, vida que segue...
Logo ao acessar a Internet, hoje, deparo-me com a notícia de um assalto à turistas e consequente sequestro de um taxista, por parte dos meliantes, ao tentarem fugir do local.
Mas, durante essa semana, também tomei conhecimento de outras notícias escabrosas e alarmantes. Uma delas dava conta do tumulto que uns meninos de rua, com idades por volta de 10/11 anos, causavam no centro de São Paulo.
Segundo a reportagem, este fato é corriqueiro por lá. As crianças vivem nas ruas do centro, atacam pessoas e lojas e correm sem destino e, quase sempre, não são impedidas pelas autoridades que deveriam fazê-lo.
O que causa espanto é ver na reportagem que os meninos não podem sofrer nenhum tipo de ação. A lei os protege. E caso alguém se proponha a enfrentá-los, ficará sujeito a ser penalizado pela lei. Não é engraçado isto?
Por que é que essas pessoas responsáveis pela fiscalização que protege tais crianças não se incumbem, diretamente, de cuidar das mesmas. Por que é que elas não assumem a paternidade (ou seja lá o que for) dessas crianças. É muito fácil ficar falando (o que chamaríamos de um tremendo blá, blá, blá), sem que tomem uma medida sólida e definitiva para colocar fim a este tipo de absurdo que certas leis criaram.
Quem possui mais de 50 anos (essa frase já se tornou um refrão nesse blog), sabe muito bem que lá pelos idos dos anos 1960/70 havia um Órgão que era responsável pela fiscalização de menores abandonados e soltos pelas ruas do Rio de Janeiro. Era o SAM.
Lembro-me que uma criança naquela época quando ouvia falar do SAM, queria ver o diabo, mas não querer ouvir nesse Órgão. Toda e qualquer criança encontrada perambulando pelas ruas e sem responsáveis junto, eram recolhidas e encaminhadas para lá. E não tinha esse papo de Conselho Tutelar. A população era totalmente a favor de tal medida e não havia ninguém que confrontasse aquele Órgão.
Mas aí os politicamente corretos de hoje dirão que eram tempos de ditadura, não é? Podia até ser. No entanto, pesquisem junto às pessoas cinquentonas ou mais, o que elas preferem, hoje. Não terei nenhuma dúvida em afirmar que gostariam de ver a volta do SAM. E sem nenhuma dúvida ou titubeação.
Uma grande parte dos pais de hoje não possui nenhuma condição de ter filhos: Primeiro porque não possui autoridade sobre eles; segundo porque não tem condição pessoal e financeira para criá-los. E, terceiro, porque não sabe o que quer dizer ser pai(s) e assumir a responsabilidade no que isto quer dizer.
Mas ficamos assistindo um monte de expert no assunto nos vários meios de comunicação que estão por aí. Mas, solução, mesmo, não acontece. Daí que a população fica a mercê dessas crianças e que, em algumas vezes, cometem violências graves nas pessoas que abordam ou que atacam. E saem livres e soltas para novas ações e, assim, vida que segue...
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