Sempre ouvi falar que a culpa de todas as mazelas que se dão em nosso país tem sua origem em 1500, ano em que Pedro Alvares Cabral descobriu o Brasil. Mas há controvérsias sobre isso. Já li que os chineses estiveram por essas bandas antes dos portugueses. Mas vamos admitir que o primeiro fato tenha lá suas razões de ser.
Acontece que isso aconteceu há 511 anos atrás. E que depois disso, muita água já rolou. O suficiente para que adquiríssemos consciência e cidadania que nos permitisse andar para a frente em busca do tal sonhado nível de primeiro mundo.
Alguns entendidos em antropologia e/ou sociologia defendem que o Brasil ainda é uma nação jovem. E que, por isso, ainda deve sofrer certas circunstâncias e dificuldades no andamento de sua progressão em termos de civilidade. Mas para contraditar tal alegação, cito os USA. Eles também são uma nação relativamente jovem. Mas as regras básicas de cidadania, lá, são muito mais observadas que aqui em terra de Tupiniquim.
As minhas verves antropológica e sociológica me amparam no sentido de afirmar que são duas as razões que transformam o país nisso que está aí estampado em nosso cotidiano: A impunidade e a corrupção (não necessáriamente nessa ordem). Mas, com o que tenho de vida e vivência afirmo, também, que só há um responsável por tudo isso: O POVO.
Sabemos que existem milhões de pessoas incultas e ignorantes no Brasil. Mas também sabemos que existem milhões de outras que são cultas e inteligentes, mas que a maioria vive a buscar se locupletar com o que alguns chamam de as tetas públicas. E olhem que não são poucas não.
Nesses últimos anos temos tomado conhecimento através da imprensa do aumento em escalas absurdas, no universo do quadro do funcionalismo público. E a maioria entrou pelo que chamamos de janela. Criaram-se metodologias através de processos escamoteantes, que facilitam o ingresso de
pessoas a esse universo. O primeiro deles foi o do estágio. Mas existe um outro método infalível aí: o da terceirização. As pessoas começam a trabalhar na área pública através desses dois processos e, com o tempo, são estatizadas. E isso acontece desavergonhadamente, se querem saber.
Numa outra circunstância, vejo também que com relação à Previdência Social, muitos dos que estão lá recebendo, nunca contribuíram com um centavo sequer para usufruir do seu benefício. Mas estão, lá, recebendo o dinheiro. E caladinhos da silva.
Penso que será muito difícil, através de ações simples, reverter tal quadro. Pois, quem está lá, não quererá sair de forma simples e expontânea ou perder suas benesses.
Daí que, por desdobramentos, essa gente se oporá a toda e qualquer medida que tenha intenção de moralizar as mazelas nacionais. Formou-se um tremendo círculo vicioso.
De minha parte eu fico preocupado em saber que muita gente que está lendo esse artigo se sentirá, no mínimo, incomodada com ele e que me considerará um impertinente em perpetrar tal assertiva.
Aí eu pergunto: o que é que eu posso fazer ???
Acontece que isso aconteceu há 511 anos atrás. E que depois disso, muita água já rolou. O suficiente para que adquiríssemos consciência e cidadania que nos permitisse andar para a frente em busca do tal sonhado nível de primeiro mundo.
Alguns entendidos em antropologia e/ou sociologia defendem que o Brasil ainda é uma nação jovem. E que, por isso, ainda deve sofrer certas circunstâncias e dificuldades no andamento de sua progressão em termos de civilidade. Mas para contraditar tal alegação, cito os USA. Eles também são uma nação relativamente jovem. Mas as regras básicas de cidadania, lá, são muito mais observadas que aqui em terra de Tupiniquim.
As minhas verves antropológica e sociológica me amparam no sentido de afirmar que são duas as razões que transformam o país nisso que está aí estampado em nosso cotidiano: A impunidade e a corrupção (não necessáriamente nessa ordem). Mas, com o que tenho de vida e vivência afirmo, também, que só há um responsável por tudo isso: O POVO.
Sabemos que existem milhões de pessoas incultas e ignorantes no Brasil. Mas também sabemos que existem milhões de outras que são cultas e inteligentes, mas que a maioria vive a buscar se locupletar com o que alguns chamam de as tetas públicas. E olhem que não são poucas não.
Nesses últimos anos temos tomado conhecimento através da imprensa do aumento em escalas absurdas, no universo do quadro do funcionalismo público. E a maioria entrou pelo que chamamos de janela. Criaram-se metodologias através de processos escamoteantes, que facilitam o ingresso de
pessoas a esse universo. O primeiro deles foi o do estágio. Mas existe um outro método infalível aí: o da terceirização. As pessoas começam a trabalhar na área pública através desses dois processos e, com o tempo, são estatizadas. E isso acontece desavergonhadamente, se querem saber.
Numa outra circunstância, vejo também que com relação à Previdência Social, muitos dos que estão lá recebendo, nunca contribuíram com um centavo sequer para usufruir do seu benefício. Mas estão, lá, recebendo o dinheiro. E caladinhos da silva.
Penso que será muito difícil, através de ações simples, reverter tal quadro. Pois, quem está lá, não quererá sair de forma simples e expontânea ou perder suas benesses.
Daí que, por desdobramentos, essa gente se oporá a toda e qualquer medida que tenha intenção de moralizar as mazelas nacionais. Formou-se um tremendo círculo vicioso.
De minha parte eu fico preocupado em saber que muita gente que está lendo esse artigo se sentirá, no mínimo, incomodada com ele e que me considerará um impertinente em perpetrar tal assertiva.
Aí eu pergunto: o que é que eu posso fazer ???
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