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terça-feira, 9 de agosto de 2011

"NEM TUDO QUE RELUZ É OURO E NEM TUDO QUE BALANÇA CAI." II

     Os últimos acontecimentos envolvendo os USA, com relação à sua situação econômica, vem causando um espanto geral em todo mundo.
     Particularmente penso ser isso o início do fim do império Yankee. A história do mundo nos mostra que todos os impérios e exércitos portentosos e poderosos que existiram e que pretenderam dominar este mesmo mundo, num dia ou época quaisquer sucumbiram, foram derrotados ou desfizeram-se por conta própria. Talvez tenha chegado a hora dos USA.
     Uma grande parte da Europa não vê com bons olhos esse poderio americano. O mesmo deve acontecer por outras partes do mundo. Tenho certeza que o mundo árabe também não os vê com bons olhos.
     Com relação ao Brasil, penso que muita gente deve estar preocupada. E dos dois lados: dos muitos ricos e dos muitos pobres. E explico: do lado dos ricos, deve ter muita gente que possui verdadeiras fortunas atreladas a investimentos lá. E se os USA tiverem graves contratempos em suas economias, provavelmente estes correrão grandes riscos, também, com o seu dinheirinho. Já do lado dos pobres, assistirão e perceberão que os USA, no fim, não são essa brastemp toda, não. Esses últimos só escutam falar em Los Angeles Miami e New York e nem imaginam que lá existem lugares iguais ou piores aos que possuímos, aqui. Só para citar dois, o Bronx, em Nova Yorque, e New Orleans depois do Katrina.
     O povinho brasileiro gosta de assimilar e absorver dos americanos só o que eles têm de pior. Isso faz a alegria dos nossos hermanos argentinos, que nos classificam como macaquitos, por causa disso.
     Não sei se, feliz ou infelizmente, o mundo vê tudo isso com um certo regozijo. Pela parte que me toca, sim. Do que já li, vi e ouvi sobre as mazelas que os USA praticam no mundo e contra muitas nações (principalmente as mais fracas, digamos), penso que tal infortúnio chega na hora certa. O respeito à soberania alheia deveria ser observado e praticado por eles.
     Mas, sob o aspecto humanitário, deveremos constatar que a conta disso tudo será paga (mais uma vez) pelo povo. E que os menos bafejados pela sorte sofrerão mais que os demais porque isso sempre foi assim mesmo.
     Esperemos, então, que tudo isso passe logo e tenhamos certeza de que os USA reencontre seu rumo e passe a se considerar como mais uma nação no mundo e não a maior ou melhor delas. Vida que segue... 

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