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sexta-feira, 18 de junho de 2010

E ONDE É QUE ENTRO NISSO?? (2)

          O correio eletrônico costuma nos trazer mensagens com conteúdos interessantes e relevantes. No entanto,parece que a maior parte das pessoas não guarda e nem aproveita esses conteúdos, tirando deles os ensinamentos que eles contém, o que ajudaria a melhorar o dia a dia das pessoas em todo mundo.
     Recentemente recebi uma dessas mensagens, enviada por uma amiga que faz parte do meu rol no correio eletrônico. E esta, especialmente, chamou-me a atenção pelo fato de abordar um tema muito complexo e atual. O tema é sobre educação nos dias presen-
tes.
     Ela, a mensagem, compara situações (no caso as mesmas) entre os anos 60 e esses nossos tempos. Nos primeiros, havia uma pergunta que era destinada pelos pais aos seus próprios filhos: "Que notas são essas?". Isto, é claro, referindo-se à má performance deles na escola.
     Já nesses tempos atuais, os pais voltam-se para os professo-
res para lhes arguir a respeito das notas ruis de seus filhos: "Que notas são essas?" Ou seja, cobrando dos professores em vez de cobrar de seus próprios filhos.
     Isso induz ao seguinte resultado: Ao invés de usarem das suas obrigações como pais, querem atribuir ao professor que este tome as rédeas da educação de seu filho, eximindo-se da responsa-
bilidade que a vida lhes atribui. 
     Então, o que se observa é a troca de valores do que antes se sucedia e o que hoje se sucede. E o pior: os pais atuais ainda pensam que esse fator é de ordem obrigatória por parte dos professores. Não é um verdadeiro espanto ?!!!
     E essa mesma mensagem ainda nos mostra que os pais modernos, ao se omitirem de suas obrigações, proporcionam a oferta de jovens mal educados e mal formados para o mundo, tentando explicar que, dessa forma, teremos um futuro sem nenhuma perspectiva de melhora, haja vista que, se não se educa uma criança corretamente e desde pequena, e também desde o lar, vamos esperar o quê?      
     Então, o que posso acrescentar para esses pais? Apenas que se olhem, se observem e se analisem. E, também, assumam suas par- celas de responsabilidades em todas as mazelas que se apresentam para nós e para todos nos dias de hoje. Não há nenhum deles isentos dessa responsabilidade. E que o façam o mais rápido possível...porque ainda dá tempo.
     E antes que me esqueça: Naqueles tempos, as crianças não precisavam ter acompanhamento de psicólogos nem de fonoaudiólogos. Bem como não eram estressados e nem possuiam traumas nem complexos ou recalques. Eles, hoje, são os vossos avós. E muitos deles ainda são obrigados a bancar toda essa situação que existe aí. Pense nisso!

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