E eis que estamos aqui, mais uma vez, conjeturando! E o que vai ser dessa vez? Uma crítica? Uma sugestão? Um conselho? Sei lá ! Entendam como quiserem.
Um dia, decidi adquirir um PC (um computador pessoal). Busquei informações junto à colegas, no sentido de configurar um equipamento que atendesse à minha proposta inicial que era a de trabalhar com som e imagem. Daí que montei uma configuração que atendia essas idéias.
De imediato, comecei a transformar os meus famosos "bolachões" (discos de vinis) em linguagem digital. Ou seja, passando-os para CDs. Depois adquiri uma câmera digital e sai por aí, principalmente pelo litoral e pelos pontos aprazíveis da cidade, clicando a doido e a danado, conseguindo, com isso, compor um bom acervo de fotos, lindas, diga-se de passagem.
Logo a seguir, descobri o que se chama de correio eletrônico. E aí, comecei a trocar correspondência com alguns amigos, os mais chegados, é claro!
Após isso, descobri as tão famosas salas de bate-papo. Daí prá frente, danei a conversar com os mais diversos tipos de pessoas, mas tendo o cuidado de escolher aquelas que se aproximam dos entendimentos que eu observo.
Então, acostumei-me a conversar com pessoas numa sala de bate-papo do IG, nos assuntos de religiões e, pricipalmente, na religião espírita.
Mas, de forma espantosa, descobri esse negócio chamado BLOG. Bingo!!!, acertei na cartela e ganhei um prêmio maravilhoso. E que prêmio foi esse? Descobrir que gosto de escrever sobre muitos assuntos. E que levo jeito para isso. E aqui é que entra o principal : acho que agradei a alguns mas desagradei a outros. E fico imaginando uma pessoa famosa que escreva também. Como é que não deve ter muitas e muitas pessoas que lhe sintam uma espécie de ressentimentos, não é? Digamos, aquela invejinha básica, própria do ser-humano. Aceitável !
Mas, como àquelas, não ligamos para isso. Seguimos em frente porque atrás vem gente!
E, enquanto nos chegar inspiração, vamos desenvolvendo alguns textos que possam distrair àqueles que se propôem a perder um tempinho, acessando o nosso blog.
Mas, hoje, eu entendo certas reações de algumas pessoas famosas. Enveredam pela excentricidade, algumas pela vaidade, não necessáriamente nessa ordem, (e acho que estou imbuído dela um pouquinho, e peço desculpas por isso.) e, até por idiotice em alguns casos.
Mas, confesso-lhes que é uma coisa mágica ter a oportunidade de ocupar um espaço público, onde podemos colocar nossas idéias, nossos pensamentos, nossas teorias e teses e po-
dermos, inclusive, externar sensações e sentimentos para um universo de pessoas.
Espero contar com o agrado daqueles que me concedem seu tempo e vontade para ler o
que exponho neste espaço, regularmente.
Minhas considerações e respeito a todos.
NÊSTE ESPAÇO, ABORDAMOS TODO TIPO DE ASSUNTO. É OBVIO QUE ALGUNS NÃO SERÃO ACEITOS POR CERTAS PESSOAS. ENTÃO, PEDE-SE QUE COLOQUEM SUAS OPINIÕES E DISCORDÂNCIAS NOS COMENTÁRIOS DO BLOG.
domingo, 30 de março de 2008
domingo, 23 de março de 2008
O BRASIL E OS FERIADÕES
Aproveitando a época, vamos dissertar sobre um assunto muito interessante que é o dos feriadões no País.
O Brasil deve ser o único país no mundo que pratica esses modos de emendarem dias próximos a feriados em fim de semana, estendendo o descanso além do que seria normal.
Toda e qualquer quinta-feira, por exemplo, que for feriado, automáticamente terá a sexta-
feira como feriado, também. Issó é automático na nossa cultura.
Muito frequentemente se vê discussão a respeito se o brasileiro trabalha muito ou não?.
Pura perda de tempo essa discussão. É claro que o brasileiro não trabalha o tempo suficiente que deveria trabalhar. Se isso acontecesse, os salários seriam de outro nível e não essa tremenda micharia que a maioria percebe, ou recebe, como queiram, e que mal dá para sanar suas necessi-
dades mais prementes. Quanto mais para atender a todos os sonhos da maioria que é de possuir
carro, casa, tv a cabo, celular e, agora, tv com tela plana - e se possível - de 56 polegadas.
Mas aí é que está o detalhe! Como querer alcançar o tão sonhado nível de primeiro mundo
se os procedimentos não são os mesmos dàquele? Lá, a concentração ao trabalho é total. E acrescente-se um detalhe: o trabalho, lá, é executado dentro de normas rígidas, onde a qualida-
de do mesmo tem que alcançar o grau de excelência, o que não é o caso daqui.
Trabalho se verifica através de duas variáveis, se é que se pode chamar assim, ao nível que se espera de todos: PRODUTIVIDADE E APROVEITAMENTO.
Não basta o trabalhador se fazer presente ao emprego. Deve, sim, concentrar-se nas suas ações, de modo a gerar produção e qualidade no que executa.
Daí, como é que se pode esperar de nossa população um resultado positivo, dentro do que se observa, principalmente, nos países desenvolvidos, uma produção adequada ao que o país necessita, se com muita frequência o trabalho é relegado a segundo plano, em prol do lazer e do prazer? E isso sem contar que, a cada feriadão desses, as despesas das pessoas aumentam, em relação aos dias normais, haja vista que, os deslocamentos para áreas de passeios acrescem despesas além do normal dos dias comuns de trabalho.
E um último fato a acrescentar: o desgaste físico das pessoas após um feriadão prolongado, é muito maior do que no fim de semana normal onde as pessoas, geralmente aos domingos, ficam em suas casas curtindo tv, som ou aquele joguinho de sueca ou biriba, básico.
O Brasil deve ser o único país no mundo que pratica esses modos de emendarem dias próximos a feriados em fim de semana, estendendo o descanso além do que seria normal.
Toda e qualquer quinta-feira, por exemplo, que for feriado, automáticamente terá a sexta-
feira como feriado, também. Issó é automático na nossa cultura.
Muito frequentemente se vê discussão a respeito se o brasileiro trabalha muito ou não?.
Pura perda de tempo essa discussão. É claro que o brasileiro não trabalha o tempo suficiente que deveria trabalhar. Se isso acontecesse, os salários seriam de outro nível e não essa tremenda micharia que a maioria percebe, ou recebe, como queiram, e que mal dá para sanar suas necessi-
dades mais prementes. Quanto mais para atender a todos os sonhos da maioria que é de possuir
carro, casa, tv a cabo, celular e, agora, tv com tela plana - e se possível - de 56 polegadas.
Mas aí é que está o detalhe! Como querer alcançar o tão sonhado nível de primeiro mundo
se os procedimentos não são os mesmos dàquele? Lá, a concentração ao trabalho é total. E acrescente-se um detalhe: o trabalho, lá, é executado dentro de normas rígidas, onde a qualida-
de do mesmo tem que alcançar o grau de excelência, o que não é o caso daqui.
Trabalho se verifica através de duas variáveis, se é que se pode chamar assim, ao nível que se espera de todos: PRODUTIVIDADE E APROVEITAMENTO.
Não basta o trabalhador se fazer presente ao emprego. Deve, sim, concentrar-se nas suas ações, de modo a gerar produção e qualidade no que executa.
Daí, como é que se pode esperar de nossa população um resultado positivo, dentro do que se observa, principalmente, nos países desenvolvidos, uma produção adequada ao que o país necessita, se com muita frequência o trabalho é relegado a segundo plano, em prol do lazer e do prazer? E isso sem contar que, a cada feriadão desses, as despesas das pessoas aumentam, em relação aos dias normais, haja vista que, os deslocamentos para áreas de passeios acrescem despesas além do normal dos dias comuns de trabalho.
E um último fato a acrescentar: o desgaste físico das pessoas após um feriadão prolongado, é muito maior do que no fim de semana normal onde as pessoas, geralmente aos domingos, ficam em suas casas curtindo tv, som ou aquele joguinho de sueca ou biriba, básico.
sexta-feira, 14 de março de 2008
CONJETURAS III
E lá vem mais conjeturas!!!
Mas é necessário. Tenho tentado fazer certas colocações, de modo que todos possam perceber algumas coisas tão naturais que não percebem. E longe de querer me arvorar o dono da verdade. É só uma constatação. Pode ser um dom natural que possuimos, como, também, pode ser uma faculdade adquirida na sequência da vida. Por estudos constantes da natureza humana ou por simples preocupação com as pessoas ao nosso redor.
A questão religião, tem nos preocupado de forma muito acentuada. Nesses últimos tempos, temos constatado uma postura, digamos, fundamentalista dos seguidores das muitas Igrejas Evangélicas, ou seja, da Religião Evangélica, em relação às outras Doutrinas.
Observamos que seus membros, na maior parte, se colocam como os donos da verdade no aspecto religioso. Só a sua religião é a autêntica, a verdadeira. Temos tentado contraditar essa postura, alegando da seguinte forma: No mundo, ou seja, no planeta Terra, somos, aproximadamente, seis bilhões e um pouco mais de habitantes. Desses, dois bilhões são Cristãos, dividindo-se aí em Católicos, Evangélicos e, pasmem, Espíritas. É!, tornamos a repetir: Espíritas
E, aí, sobram um pouco mais de quatro bilhões de pessoas que professam centenas, talvez milhares de religiões em todo o mundo. E aqui cabe uma pergunta: Qual dessas religiões tem o domínio da verdade?
E porque fizemos questão de repetir aquela afirmação? Porque em geral, principalmente os Evangélicos, verificamos que uma boa parte das pessoas não sabe que os Espíritas pertencem ao Cristianismo. Têm em Jesus, sua figura máxima, acrescentando-se aí Maria e José, pais do Nosso Senhor.
É claro que tal informação tem causado certo furor junto aos Evangélicos que tomam ciência desse fato porque eles não conhecem nada do Espiritismo e vivem confundindo este, com macumba. E aqui cabe um esclarecimento: O que chamam de macumba é uma variante espírita, só que praticada em moldes de procedimentos antigos, com uso de velas, charutos e, em alguns casos, até o emprego de sacrifícios de animais, fatos estes que já não se enquadra nesses tempos modernos do famigerado "politicamente correto".
O Espiritismo na linha Kardecista, não usa nenhum tipo de ritual. Não usa símbolos, imagens, velas e nada que possa ser considerado vulgar, impróprio ou inadequado. Só usa a mesa
onde, ao redor, sentam-se os médiuns que trabalharão na sessão espiritual que é procedida para a percepção dos espiritos que se farão presentes àquela sessão. E um simples copo d'agua sobre a mesa. Daí, dá-se sequência às consultas que serão feitas naquela hora.
No entanto, não se sabe por quê, os Evangélicos costumam tratar mal aos seguidores da Doutrina Espirita, acusando-os de "diabos", "demônios" e outros adjetivos afins.
A Doutrina Espirita baseia-se em três , digamos, alicerces: O Religioso, o Científico e o Filosófico. Parte do principio de que "fora da caridade não há salvação" e que o amor e a fraternidade devem estar presentes em todas as atitudes humanas para com o seu semelhante.
Para terminar, o que se quer aqui é, tão sómente, que haja respeito por parte daqueles que
professam sua religião não respeitando o direito do próximo de seguir a religião que quiser ou que lhe convier. E isto, para o bem de todos.
Em tempo, gostaríamos de colocar o seguinte: não tomamos partido por essa ou aquela religião. Só entendemos que não temos o direito de invadir a capacidade individual das pessoas de tomarem o rumo que quiserem , por livre e expontânea vontade.
Esperando ter conseguido colocar um pouco de luz nas mentes em trevas, aguardamos que
as pessoas busquem se inteirar das colocações aqui expostas e passem a entender coisas que desconheciam.
Mas é necessário. Tenho tentado fazer certas colocações, de modo que todos possam perceber algumas coisas tão naturais que não percebem. E longe de querer me arvorar o dono da verdade. É só uma constatação. Pode ser um dom natural que possuimos, como, também, pode ser uma faculdade adquirida na sequência da vida. Por estudos constantes da natureza humana ou por simples preocupação com as pessoas ao nosso redor.
A questão religião, tem nos preocupado de forma muito acentuada. Nesses últimos tempos, temos constatado uma postura, digamos, fundamentalista dos seguidores das muitas Igrejas Evangélicas, ou seja, da Religião Evangélica, em relação às outras Doutrinas.
Observamos que seus membros, na maior parte, se colocam como os donos da verdade no aspecto religioso. Só a sua religião é a autêntica, a verdadeira. Temos tentado contraditar essa postura, alegando da seguinte forma: No mundo, ou seja, no planeta Terra, somos, aproximadamente, seis bilhões e um pouco mais de habitantes. Desses, dois bilhões são Cristãos, dividindo-se aí em Católicos, Evangélicos e, pasmem, Espíritas. É!, tornamos a repetir: Espíritas
E, aí, sobram um pouco mais de quatro bilhões de pessoas que professam centenas, talvez milhares de religiões em todo o mundo. E aqui cabe uma pergunta: Qual dessas religiões tem o domínio da verdade?
E porque fizemos questão de repetir aquela afirmação? Porque em geral, principalmente os Evangélicos, verificamos que uma boa parte das pessoas não sabe que os Espíritas pertencem ao Cristianismo. Têm em Jesus, sua figura máxima, acrescentando-se aí Maria e José, pais do Nosso Senhor.
É claro que tal informação tem causado certo furor junto aos Evangélicos que tomam ciência desse fato porque eles não conhecem nada do Espiritismo e vivem confundindo este, com macumba. E aqui cabe um esclarecimento: O que chamam de macumba é uma variante espírita, só que praticada em moldes de procedimentos antigos, com uso de velas, charutos e, em alguns casos, até o emprego de sacrifícios de animais, fatos estes que já não se enquadra nesses tempos modernos do famigerado "politicamente correto".
O Espiritismo na linha Kardecista, não usa nenhum tipo de ritual. Não usa símbolos, imagens, velas e nada que possa ser considerado vulgar, impróprio ou inadequado. Só usa a mesa
onde, ao redor, sentam-se os médiuns que trabalharão na sessão espiritual que é procedida para a percepção dos espiritos que se farão presentes àquela sessão. E um simples copo d'agua sobre a mesa. Daí, dá-se sequência às consultas que serão feitas naquela hora.
No entanto, não se sabe por quê, os Evangélicos costumam tratar mal aos seguidores da Doutrina Espirita, acusando-os de "diabos", "demônios" e outros adjetivos afins.
A Doutrina Espirita baseia-se em três , digamos, alicerces: O Religioso, o Científico e o Filosófico. Parte do principio de que "fora da caridade não há salvação" e que o amor e a fraternidade devem estar presentes em todas as atitudes humanas para com o seu semelhante.
Para terminar, o que se quer aqui é, tão sómente, que haja respeito por parte daqueles que
professam sua religião não respeitando o direito do próximo de seguir a religião que quiser ou que lhe convier. E isto, para o bem de todos.
Em tempo, gostaríamos de colocar o seguinte: não tomamos partido por essa ou aquela religião. Só entendemos que não temos o direito de invadir a capacidade individual das pessoas de tomarem o rumo que quiserem , por livre e expontânea vontade.
Esperando ter conseguido colocar um pouco de luz nas mentes em trevas, aguardamos que
as pessoas busquem se inteirar das colocações aqui expostas e passem a entender coisas que desconheciam.
domingo, 2 de março de 2008
A FELICIDADE
Existem certos assuntos que possuem uma profundidade em seus conteúdos, que é uma coisa impressionante: este que é o tema deste artigo, por exemplo.
Inclusive, há uma discussão sobre se o dinheiro traz felicidade.
A nosso juízo, podemos colocar o seguinte: A Felicidade é um sentimento muito complexo; pode ser sentida de muitas e muitas formas. De certa forma, o dinheiro pode trazer a Felicidade, sim! Senão vejamos:
A Felicidade de podermos viajar, comprar o que quisermos, estar em muitos lugares que, a princípio, sem dinheiro, quase ninguém poderia estar; até mesmo no caso de tratamento médico, podermos nos tratar em hospitais com alta capacidade de atendimento; fazermos festas...e por aí vai.
Sentimos a Felicidade quando ouvimos uma determinada música, aquela que nos faz lembrar de saudosos acontecimentos em nossas vidas. Fatos que jamais esqueceremos e que só nos trazem ótimas recordações.
A Felicidade também se faz presente quando estamos acompanhados das pessoas queridas, aquelas que nos causam satisfação, alegria e confôrto; também às que sentimos amor e têem por nós o mesmo sentimento.
Quando participamos de eventos alegres, sejam eles de quaiquer naturezas, que nos proporcionam instantes de lazer, relax e divertimento, fazendo-nos esquecer todo e qualquer momento de preocupação e transtôrno.
Até mesmo a aquisição de qualquer objeto, de valor ou não, que nos faça sentir feliz e alegre.
Quando estamos numa praia ou num campo de vegetação rasteira e verdejante, onde nos sentimos em total relaxamento, absorvendo a brisa que nos acaricia ou deitados na areia úmida ou na grama macia a nossos pés.
Podemos sentir a Felicidade, mesmo sentados num banco de jardim de qualquer praça, onde há pássaros ao redor que nos inebriam com seus cantos. Com a visão, nessa mesma praça, de flôres coloridas e perfumadas, que exalam fragâncias as mais diversas e, onde também observamos o vôo de insetos que cumprem o seu papel na natureza.
Chego à conclusão que não há o que se discutir a respeito dessa tal Felicidade. Cabe-nos, só, apreciarmos e nos deleitarmos nos momentos felizes que nos são presentes e termos a resistência, a tolerância e a coragem de encarar àqueles momentos em que ela, a Felicidade, não se faça e não esteja presente. E tenho dito!
Inclusive, há uma discussão sobre se o dinheiro traz felicidade.
A nosso juízo, podemos colocar o seguinte: A Felicidade é um sentimento muito complexo; pode ser sentida de muitas e muitas formas. De certa forma, o dinheiro pode trazer a Felicidade, sim! Senão vejamos:
A Felicidade de podermos viajar, comprar o que quisermos, estar em muitos lugares que, a princípio, sem dinheiro, quase ninguém poderia estar; até mesmo no caso de tratamento médico, podermos nos tratar em hospitais com alta capacidade de atendimento; fazermos festas...e por aí vai.
Sentimos a Felicidade quando ouvimos uma determinada música, aquela que nos faz lembrar de saudosos acontecimentos em nossas vidas. Fatos que jamais esqueceremos e que só nos trazem ótimas recordações.
A Felicidade também se faz presente quando estamos acompanhados das pessoas queridas, aquelas que nos causam satisfação, alegria e confôrto; também às que sentimos amor e têem por nós o mesmo sentimento.
Quando participamos de eventos alegres, sejam eles de quaiquer naturezas, que nos proporcionam instantes de lazer, relax e divertimento, fazendo-nos esquecer todo e qualquer momento de preocupação e transtôrno.
Até mesmo a aquisição de qualquer objeto, de valor ou não, que nos faça sentir feliz e alegre.
Quando estamos numa praia ou num campo de vegetação rasteira e verdejante, onde nos sentimos em total relaxamento, absorvendo a brisa que nos acaricia ou deitados na areia úmida ou na grama macia a nossos pés.
Podemos sentir a Felicidade, mesmo sentados num banco de jardim de qualquer praça, onde há pássaros ao redor que nos inebriam com seus cantos. Com a visão, nessa mesma praça, de flôres coloridas e perfumadas, que exalam fragâncias as mais diversas e, onde também observamos o vôo de insetos que cumprem o seu papel na natureza.
Chego à conclusão que não há o que se discutir a respeito dessa tal Felicidade. Cabe-nos, só, apreciarmos e nos deleitarmos nos momentos felizes que nos são presentes e termos a resistência, a tolerância e a coragem de encarar àqueles momentos em que ela, a Felicidade, não se faça e não esteja presente. E tenho dito!
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