As facilidades ora existentes no âmbito das comunicações, onde a internet talvez seja a mais operante, através de seus sites e canais, acaba por causar uma gama de desinformações. Ou seja, causa um verdadeiro paradoxo informativo, haja vista que muita gente despreparada está incluída nesse âmbito, usando suas condições de acesso fácil a essas mesmas comunicações.
O modernismo praticado também acaba gerando terminologias novas. E a tal de fake news é uma delas. Mas esse termo representa coisas velhas, que antes eram denominadas de mentiras, boatos ou até de conversa fiada. Mas o brasileiro, que sempre foi denominado de macaquito, pelos argentinos, gosta desse tipo de frescuras. Vida que segue...
Entretanto, parece que muita coisa não é observada nessas situações. Um agente público não deve (até nem pode) fazer uso desses artifícios. Por razões óbvias. Mas, ultimamente, o que mais tem acontecido é isso. E o povão é o alvo desses procedimentos. E até criou-se um refrão que diz que "o povão gosta de ser enganado".
Sabe-se muito bem que a própria internet possui mecanismos que facilitam a descoberta de fake news. Basta que o internauta proceda buscas nas notícias duvidosas. Sempre haverá alguns sites que esclarecem esse tipo de circunstância. Mas cabe a este interessar-se pelos fatos verídicos ou não. Não é coisa difícil de descobrir.
Dentro de mais alguns dias, nos aproximaremos do período eleitoral nesse ano de 2024. Serão eleições no plano municipal, para escolhas de prefeitos e vereadores. Então, essa é uma das oportunidades para que os eleitores busquem saber e descobrir quem são seus possíveis candidatos.
Havendo o início desse tipo de procedimento, onde eleitores tentem buscar descobrir farsantes e oportunistas, já se iniciará um bom sistema de escolha de candidatos, separando, assim, o que chamam de joio do trigo. Já serão iniciativas de moralização nesse âmbito. E o início de uma boa limpeza nesse âmbito.
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