Traçar conjeturas é um ato fácil. Sobre algo, alguma coisa ou alguém. De bom ou de ruim. Fica à vontade do freguês. Então, pode-se abordar o que quiser. Claro que respeitando a lei.
A tecnologia alcançou um patamar avançado. Em um século a mudança que se deu foi inimaginável. Somando-se a eletricidade com a eletrônica e a informática, alcançou-se esse estágio de desenvolvimento em que vivemos nesses dias atuais.
Há instrumentos avançados de todos os tipos, tamanhos e utilidades. E no âmbito da meteorologia não está diferente. As previsões podem ser feitas objetivamente, alcançando resultados surpreendentes. Aí fica fácil de prever-se instabilidades mundo afora.
Entretanto, por razões discutíveis, há falhas e equívocos em vezes acima das expectativas esperadas. Isso acaba gerando desencontros. Porque uma avaliação equivocada a respeito de meteorologia, causa problemas em várias das vezes em quem conta com elas.
As chuvas ocorridas na região sul do país, especialmente no Rio Grande do Sul, deixou clara algumas circunstâncias. A primeira delas é que foram noticiadas as futuras ocorrências pluviométricas. Contudo não houve exatas providências de alguns. Talvez por isso esse enorme contingente atingido por essas intempéries.
Não é fácil convencer populações dos iminentes riscos de temporais. Então, acaba ocorrendo tragédias acima do esperado. Até mesmo o poder público acaba por negligenciar em algumas situações. Enfim, parece não se dar a verdadeira importância às previsões meteorológicas neste pais.
Isso pode-se observar nas cidades de São Paulo e Petrópolis. Todo ano se repetem os mesmos fatos. Essas cidades são atingidas por chuvas torrenciais descontroladas. As destruições e mortes de pessoas já tornou-se um fato comum. E nada se fez ou se faz para que não ocorra tanto terror anualmente.
Enquanto isso, o país fica mercê desses acontecimentos. E toda sua população, ao final, terá que arcar com todos os prejuízos que se derem em cada uma dessas oportunidades.
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