Uma notícia rolando pelas mídias sociais, Youtuber e GETTR, chama atenção pelo valor estipulado de um tratamento com um paciente, um menino de apenas cinco anos, que sofre de uma doença chamada Distrofia Muscular de Duchenne, mas que foi negada pela AGU em absorver tal custo, e sofreu comparação ao custo dos ganhos de Madonna em seu show nesse último sábado na cidade do Rio de Janeiro, em Copacabana.
É óbvio que é uma questão pra lá de melindrosa, por um lado, e cabulosa por outro, haja vista que não é fácil chegar-se ao exato custo desse remédio nesse valor. O que ele contém, como foi desenvolvido, bem como foi fabricado. Será que entre todas as operações envolvidas nesse produto, encontram uma razão lógica que aprove-o, bem como justifique seu custo?
A título de comparação, mas também de gozação, se formos comparar este remédio com um quilo de ouro, que vale entre trezentos a trezentos e oito mil reais, é de se perguntar quanto pesa aquele remédio. E mesmo que se force uma barra que justifique todos os métodos e processos nele aplicados, fica muito difícil entender seu custo/preço.
Num outro aspecto, também se quer saber o porquê de uma doença como essa caber um tratamento/remédio tão caro ou custoso. E é lógico que não há quase no mundo alguém que possua plena condição de adquiri-lo. Talvez um rei ou um sheik árabe.
É melhor, e mais fácil, levar tudo isso na brincadeira ou na gozação, porque tirando-se por base esta situação aqui apresentada, uma vida humana vale muito pouco, segundo o pessoal da AGU, que negou o compromisso com o menino doente.
Impressiona mesmo são as muitas situações que nos ocorre diuturnamente. Quisera que conseguíssemos resolvê-las num percentual de no mínimo uns dez porcento. Talvez, aí, já se queira querer demais.
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