Alguém com razoável grau de atenção pode perceber as coisas de uma forma até tranquila, naquilo que anda acontecendo Brasil afora.
Começando em escolher um lugar em alguma parte de seu bairro, que seja um logradouro de movimentação acentuada, de pessoas e automóveis. E em poucos minutos ficará estarrecida com o que observará.
Até certo tempo atrás afirmava-se que certas cidades, principalmente no interior do país, eram bem tranquilas. Mas isso parece ter acabado. A loucura e o corre-corre alcançou a todas elas, fazendo com que as pessoas embarcassem nessa estapafúrdia diária.
Um grande centro como o da cidade do Rio de Janeiro, é e está um verdadeiro horror. Também os bairros adjacentes. Mesmo que a administração pública viva publicando propagandas nos meios de comunicação, isso não representa a realidade. O caos tomou conta de tudo e de todos. Em níveis diversos.
Mas isso está espalhado pelo país inteiro. As cidades alcançaram um padrão único de descalabro. Dando-se uma chance àquelas do sul do país, onde o povo passou por um processo europeu de comportamento. Nisso, houve um reflexo positivo em comparação com o restante do país.
O espantoso é que o próprio povão é que escolheu seu norte. E o fez por aquele 'desnorteado' ou desnorteante. Aquele onde o compromisso com a seriedade é muito menor. E isso reflete no geral.
Então, com isso, assistimos ao que há de pior. Onde os serviços públicos são altamente deficientes. E por mais propagandas que fazem em sentido contrário, fica exposta a má qualidade geral. É um fator quase que automático.
Então vamos lá! O que se pode dizer da segurança, do transporte, da saúde, da educação? Mas sabemos que existem ainda outros itens a saber. Quase que absolutamente perceberemos que as deficiências são muitas.
Enfim, isso já vem de longa data. Mas parece que a sina, ou seria o carma?, do brasileiro, é carregar o estigma do subdesenvolvimento. E como ainda não surgiu um instrumento perfeito de medição dessa propriedade, não conseguiremos medi-lo a contento.
Pelo menos se pode efetuar tais medições através de dois simples processos: auto análise e auto crítica. Tomara que consigam inicia-los rápido.
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