Fica bem difícil aos brasileiros que alcançaram idades acima dos sessenta anos, que viveram outros tempos, onde as Forças Armadas do país possuíam um respeito muito grande da população nacional, e que agora, nesses tempos atuais, anda vendo uma outra realidade. E muito triste, diga-se de passagem.
A presença do General G. Dias ontem ou anteontem prestando depoimento à CPMI do 8 de Janeiro, no Congresso Nacional, deixou muito bem escancarada tal queda moral, onde o tal general foi tratado, já, como um culpado na participação de mumunhas criadas pelo próprio governo federal, em encobrir suas próprias mazelas.
Sua presença mostrou claramente que as Forças Armadas não possuem mais quase nenhum membro que esteja à altura de respeito. E os atos do próprio ministro da justiça, Flávio Dino, que corrompeu com o desaparecimento das filmagens (vídeos) relativos àquelas movimentações, corrobora à quantas andam o país em termos de moralidade.
A partir dos governos de Fernando Henrique, o militarismo brasileiro caiu em desgraça. Foi vilipendiado sob todos os aspectos, transformando-o em coisas supérfluas, basicamente. Ele que nunca gostou dessa classe, minou no que pôde essas forças. E de lá para cá, transformou tudo em contingente depende e subserviente aos outros governos subsequentes. Isso só se alterou um pouco com a chegada do Sr. Bolsonaro à Presidência, onde este buscou retornar com o valor de todas as tropas. Mas não adiantou muito porque o estrago já estava feito.
Daí que a população parece ter despertado e já não dispensa às Forças Armadas o mesmo valor de outrora. Até pelo contrário. Já há uma forte mobilização junto à população para que esta "não saia às ruas" nesse próximo dia 7 de Setembro. O que, parece, também está sendo usada a mesma estratégica por parte dos esquerdistas e petistas do país.
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