Atualmente anda muito difícil conversar. Seja lá onde, quando e com que for. Porque a radicalização tomou conta de tudo e de todos. Já não se está usando equilíbrio, bom senso, discernimento e, principalmente, o respeito mútuo. Isso porque querem fazer prevalecer suas teses, teorias e tudo o mais que possa representar hegemonia intelectual. É aquele velho exercício cretino humano do 'puxar a brasa para sua sardinha'.
Abandonou-se muitas das propriedades comportamentais de outrora. Dessa forma, escancarou-se outras tantas geradas nesses tempos modernos. E amparadas pelo excrementoso 'politicamente correto', agora se tenta incutir no outro, aquilo que era repudiado até então. Muitos falam de respeito, preconceito, ética, educação, e outros quesitos mais, só que aos seus jeitos e modos, diferentes da essência de antes e da própria questão..
Então, está resolvida a situação. Os que carregam os ensinamentos de antes, só possuem, ou estão possuindo, as alternativas da subserviência. E olhe, lá! Diferente disso, está tudo errado. E essa é a nova atualidade. Haja mudança! E para pior. E será que haverá outra alternativa?
Impressiona mesmo é se estabelecer novidades. Só que estas estão refiguradas. E é bom lembrar de uma certo capítulo bíblico, Eclesiastes, que diz que "não existe nada de novo nesse mundo". E se não for exatamente assim, é algo bem próximo de se abordar. Enfim, há mais enganação do que outra coisa.
Surpreendentemente é ver a profunda mudança na própria humanidade. E pior que isso, é haver uma admissão dos absurdos. Permitirem o que se está permitindo entre todos. E assim o mundo vai se alterando. E todos veem e percebem que as coisas não estão a melhorar.
E onde estão os pares de Freud que não se apresentam para cessar tudo isso. Mas poderiam também explicar. O como?, por quê?, pra quê?, pra quem?. Enfim, que saibamos o início mas, principalmente, o fim de tantos absurdos. Vida que segue...
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