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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

QUE O FUTURO CHEGUE LOGO. OU NÃO?

     A partir do alcance de idade entre 23/25 anos,  comecei a por em dúvida essa classificação que diz ser o humano inteligente. Talvez devido as muitas situações estapafúrdias que se observam em seu comportamento. 

     A base maior está na situação de por em risco sua própria existência, praticando atos que começam por ferir a própria natureza. Vê-se por aí o que classificaríamos como o cúmulo do absurdo. E se fôssemos enumerá-los, aqui o espaço nem seria suficiente para tal.

     A discussão que envolve o fim da humanidade nesse planeta tem várias nuances e focos. Fica difícil até apontar-se por onde começá-los. A destruição do próprio planeta é uma das hipóteses que mais se discute nesses últimos tempos. Baseia-a em alguns pontos.

     Os recursos naturais que o planeta possui não são perenes como muitos imaginam. Muitos deles até já acabaram e outros estão caminhando para isso. O petróleo, por exemplo, já começa a dar os primeiros sinais disso. Daí a necessidade de se buscar outros recursos que o possam substituir. E isto está em ferrenho andamento.

     Outra preocupação é o aspecto climático. As poluições já andam tomando conta de quase tudo. Até mesmo já se discute bastante a respeito das flatulências produzidas por animais. Especialmente o gado. E isso poderia ser considerado como uma coisa ridícula. Mas há os que levam tal situação com muita seriedade.

     Muitos outros fatores incidirão na extinção humana no planeta. A própria humanidade está se incumbindo disso quando gera inúmeras e incontáveis situações. Algumas descabidas, outras vexatórias. Em termos de comportamento humano, hoje em dia tudo está tão mudado se comparado a séculos passados, com o agravante de aumentar todas essas situações, dando a entender que esse processo nem tem volta.

     Quando se aborda a respeito de evolução, a confusão aumenta. Como pode uma humanidade evoluir criando tanto perigo para si própria? Os apetrechos, penduricalhos, recursos, parafernália eletrônica e outros afins, não estão conseguindo dar ao humano situações de facilidades, descansos e utilidades. Cada dia que passa, mais a humanidade se descontrola. E se enrola.

     É de se imaginar esse processo daqui a mais alguns anos. Séculos, talvez, caso a humanidade não se destrua antes. A população planetária será reduzida ao extremo. Não é à toa que se fala dessa tal de nova ordem mundial, cheia de mistérios e perspectivas expectantes.

     Quem estiver vivo até lá testemunhará tudo. 

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