A impressão que se tem ao ver todas as coisas que acontecem no Brasil nesses últimos tempos é de causar um verdadeiro embrulho estomacal, tais e tantas são as mazelas nossas de cada dia.
Quando se observa determinadas discussões a respeito de certos assuntos, não há outra alternativa a não ser de sentir esta pressão. Tomemos por exemplo esta situação da instalação da CPMI do 8 de Janeiro, que rola atualmente no Congresso Nacional.
De tantas CPIs absurdas pelas quais passamos, e a última delas foi a da Covid 19, onde o que se viu ali foi um verdadeiro picadeiro circense, esta atual sintetizará a real situação daquilo que aconteceu naquele dia lá em Brasília, na Praça dos Três Poderes.
Como é sabido, a divisão moral que se estabeleceu no país, com acusações mútuas de ambos os lados, entre direita e esquerda, levou a situação para uma efervescência até assustadora, haja vista que há convicções de atos vis perpetrados por pessoas aliadas ao Lula e a seu partido, o PT. É um fato e não uma narrativa.
Oras, desde quando alguém, seja lá quem for, pode se colocar em oposição a algo destinado a esclarecer crimes cometidos por alguém e/ou por alguns? Aí tem coisa!!! Poder-se-ia dizer de imediato. Mas no Brasil destas últimas décadas, a sem-vergonhice tomou conta de grande parte das ações no âmbito público. E se vê tais horrores compelidos por diversos figurões da República Tupiniquim.
Engraçado é que a indiferença parece fazer parte dessa população de Pindorama. Como é que pode se admitir tamanhas discrepâncias, principalmente daqueles que estão em posição de ordenamento público, devendo zelar pela verdadeira democracia? E, no caso dessa gente de esquerda, manifestar contrariedade com o estabelecer dessa CPMI, pode ser considerado uma autoconfissão criminosa. Simples assim.
Urge a necessidade de se colocar em pratos limpos todos os acontecimentos daquele 8 de Janeiro. A população quer, espera e precisa que isso seja totalmente revelado e mostre a cara dos verdadeiros criminosos daquele dia. E muitos de nós já sabemos grande parte dos quem são. "É elementar, meu caro Watson !"
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