Vamos chegando ao fim do ano. Aliás, com um fator a mais: é o fim da década, também. Amanhã entraremos num novo ano e no início de outra década do século XXI. Para quem tem mais de 50 anos (e é o meu caso) (esta frase já se transformou num verdadeiro refrão nesse blog) (mas também se aplica a todos que nasceram e ainda sobrevivem nesse atual século)é um fato interessante viver na passagem de um século para outro, porque, quando ouvimos ou lemos sobre algo do século passado, soa como coisa extraordinária mas que, para quem se enquadra na situação antes citada, é interessante porque está no contexto das nossas vidas de uma forma direta.
E, como sempre, há aqueles que estão cheios de expectativas para o ano que virá. Para outros, o ano que se finda já vai tarde. Para uns poucos, e eu me enquadro neles, tudo vai continuar como sempre. Uns dias bons, outros nem tanto. E vida que segue.
Cheguei à conclusão que essas efemérides existem para quebrar a rotina e o continuímos do nosso cotidiano. E o Domingo está aí para isso. À cada seis dias que se seguem, vem um Domingo para que possamos fazer coisas diferentes do que fazemos nesses seis dias anteriores. Costuma-se até dizer que o Domingo é um dia destinado ao descanso e/ou ao lazer. Pura mentira. É um dia onde quase todo mundo mais se cansa de tanta coisa que faz (passeio, pelada, churrasco, caminhada...dentre outras coisas mais).
Mas com relação à passagem de ano, cria-se aquela expectativa de que tudo vai ser diferente. Irão acontecer mil coisas boas para todos ou cada um de nós. E, como dizem, a esperança é a última que morre. Que venha o 2011, aí, gente!!!
O mais importante de tudo é que tenhamos muita saúde e tranquilidade. O restante vem a reboque. Tiraremos de letra se esses dois ítens estiverem presentes em nossas vidas durante todos os dias que virão.
Assim sendo, desejo a todos um Próspero e Feliz Ano de 2011. Saúde !!!
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
domingo, 26 de dezembro de 2010
ANO VAI, ANO VEM...
O natal já era! Agora, vem aí a passagem de ano.
Vamos assistir àquelas famosas práticas: vestir branco, pular ondas, comer inhoque...dentre outras.
Iremos fazer promessas, pedidos aos céus e mil e uma firulas ritualísticas.
Mas será que isso tudo funciona, mesmo? Para uns sim; para outros não. Eu fico com essa segunda possibilidade. E digo mais: tudo funcionará positivamente se conseguirmos colocar o nosso cérebro para funcionar. É! a nossa mente deverá trabalhar a todo vapor, só desenvolvendo pensamentos lógicos e objetivos. Deverá ser um trabalho árduo, pesado e intenso. Podem anotar: aí vai dar quase tudo certo. Sem erro.
O ser humano acostumou-se com essas tais de "simpatias". Coisas já ultrapassadas nos tempos do nanossegundo. Hoje, o que impera é o uso da racionalidade. É pensar e agir de forma correta, racional e objetiva. É por em prática, por exemplo, o uso da matemática. É saber que dois mais dois são quatro, sem erro.
Muito se fala do tal de jeitinho brasileiro. É esquecer isso. O negócio é trabalhar com afinco, determinação e objetividade. O recurso citado, deverá ser empregado só em caso de excepcionalidade. Quando todas as alternativas lógicas tentadas não derem certo. Isso se chama profissionalismo.
Está aí no mercado astral, propriedades (ou faculdades) que todos deveriam possuir: intuição apurada, auto-análise, auto-crítica. Propriedades estas que deveriam fazer parte, intrínsecamente, da espécie humana. Mas, infelizmente, é o que não se vê. Poucos são dotados de capacidade plena no desempenho de suas ações. Daí que a qualidade profissional do brasileiro é colocada em dúvida, principalmente pelos estrangeiros.
Muito se ouve, lê e vê na imprensa, que há falta de gente capacitada para certos cargos disponíveis no mercado de trabalho. Não há mistério nisso. Há, só, uma deficiência técnica das pessoas em se aplicarem em seus exercícios profissionais. Só, repito. Há que se saber se aquilo que se está executando, produzindo ou fabricando, está dentro do padrão que classificamos de excelência. O resto são contingências, vêm a reboque daquilo em que estamos trabalhando. E, por conseguinte, vem o dinheiro. Melhores salários, remunerações, rendimentos...e resultados.
O segredo de tudo é um só: colocar em prática.
E tenho dito!!!
Vamos assistir àquelas famosas práticas: vestir branco, pular ondas, comer inhoque...dentre outras.
Iremos fazer promessas, pedidos aos céus e mil e uma firulas ritualísticas.
Mas será que isso tudo funciona, mesmo? Para uns sim; para outros não. Eu fico com essa segunda possibilidade. E digo mais: tudo funcionará positivamente se conseguirmos colocar o nosso cérebro para funcionar. É! a nossa mente deverá trabalhar a todo vapor, só desenvolvendo pensamentos lógicos e objetivos. Deverá ser um trabalho árduo, pesado e intenso. Podem anotar: aí vai dar quase tudo certo. Sem erro.
O ser humano acostumou-se com essas tais de "simpatias". Coisas já ultrapassadas nos tempos do nanossegundo. Hoje, o que impera é o uso da racionalidade. É pensar e agir de forma correta, racional e objetiva. É por em prática, por exemplo, o uso da matemática. É saber que dois mais dois são quatro, sem erro.
Muito se fala do tal de jeitinho brasileiro. É esquecer isso. O negócio é trabalhar com afinco, determinação e objetividade. O recurso citado, deverá ser empregado só em caso de excepcionalidade. Quando todas as alternativas lógicas tentadas não derem certo. Isso se chama profissionalismo.
Está aí no mercado astral, propriedades (ou faculdades) que todos deveriam possuir: intuição apurada, auto-análise, auto-crítica. Propriedades estas que deveriam fazer parte, intrínsecamente, da espécie humana. Mas, infelizmente, é o que não se vê. Poucos são dotados de capacidade plena no desempenho de suas ações. Daí que a qualidade profissional do brasileiro é colocada em dúvida, principalmente pelos estrangeiros.
Muito se ouve, lê e vê na imprensa, que há falta de gente capacitada para certos cargos disponíveis no mercado de trabalho. Não há mistério nisso. Há, só, uma deficiência técnica das pessoas em se aplicarem em seus exercícios profissionais. Só, repito. Há que se saber se aquilo que se está executando, produzindo ou fabricando, está dentro do padrão que classificamos de excelência. O resto são contingências, vêm a reboque daquilo em que estamos trabalhando. E, por conseguinte, vem o dinheiro. Melhores salários, remunerações, rendimentos...e resultados.
O segredo de tudo é um só: colocar em prática.
E tenho dito!!!
domingo, 19 de dezembro de 2010
UMA AJUDA DIDÁTICA
E viva o período natalino, tempos de positividades, de alegria e fraternidade, gostaria de ver esses mesmos sentimentos serem expressados em todos os dias do ano e de nossas vidas por cada um de nós.
Já imaginaram, se nos relacionássemos como se todos os dias fossem dia de natal? Seria tão bom, não é? Mas não é assim. A fraternidade nas pessoas durará, no máximo, uma semana. Depois, volta-se ao que era antes.
Mas a proposta aqui é outra. É pedagógica e didática a todos. Vamos lembrar-lhes que, no início do ano tem contas à pagar. Contas que vencem nesses períodos de início do ano e que as pessoas, quase sempre, ou esquecem, se não, deixam de apropriar o dinheiro para a quitação das mesmas.
E lá vem o IPTU; o IPVA; tem também a declaração de imposto de renda e o recolhimento das parcelas devidas desse imposto.
Mas esse filme todos já viram. Só que uma grande parte delas dirá que não se lembraram desses compromissos e farão mágicas para honrá-los. Outra grande parte irá se enrolar nas finanças.Terá a sua vida financeira virada de cabeça para baixo, e o desespero pegará muitas delas. Coitadinhas.
E é nessa circunstância que entrará em vigor o maior potencial dessas pessoas: o famoso jeitinho brasileiro. E, no final, todos saem-se bem, empurrando para o mes e ano seguintes, os compromissos não honrados. É sempre assim. Vida que segue...
Já imaginaram, se nos relacionássemos como se todos os dias fossem dia de natal? Seria tão bom, não é? Mas não é assim. A fraternidade nas pessoas durará, no máximo, uma semana. Depois, volta-se ao que era antes.
Mas a proposta aqui é outra. É pedagógica e didática a todos. Vamos lembrar-lhes que, no início do ano tem contas à pagar. Contas que vencem nesses períodos de início do ano e que as pessoas, quase sempre, ou esquecem, se não, deixam de apropriar o dinheiro para a quitação das mesmas.
E lá vem o IPTU; o IPVA; tem também a declaração de imposto de renda e o recolhimento das parcelas devidas desse imposto.
Mas esse filme todos já viram. Só que uma grande parte delas dirá que não se lembraram desses compromissos e farão mágicas para honrá-los. Outra grande parte irá se enrolar nas finanças.Terá a sua vida financeira virada de cabeça para baixo, e o desespero pegará muitas delas. Coitadinhas.
E é nessa circunstância que entrará em vigor o maior potencial dessas pessoas: o famoso jeitinho brasileiro. E, no final, todos saem-se bem, empurrando para o mes e ano seguintes, os compromissos não honrados. É sempre assim. Vida que segue...
VOLTANDO ÀS CONJETURAS
Aproveitando o período natalino, vou contar para vocês que, quando criança, a visão que eu possuía do mundo e da vida, passariam muito longe da vida que vivemos hoje.
Há por parte de certas pessoas teorias que aconselham a deixar o passado lá atrás onde ele se encontra. Como diria um personagem da tv: " há controvérsias." E eu fico com esta possibilidade. Até porque quem vive os dias de hoje e viveu os de ontem, pode muito bem comparar os tempos. Certo?
E eu, como sou bastante discernido e já me auto-considerei um cientista, afirmo que os tempos antigos são bem melhores do que os atuais. E olhem que naqueles tempos não havia essa parafernália eletrônica/informática que, teóricamente, traz facilidades e comodidades para todos.
Até concordo em parte com certos benefícios. Mas com outros, não. Uma das que mais me agradam é a dos aparelhos sonoros para música. Um mp3, o home theatre, a tv de lcd, esses são aparelhos que jamais imaginaríamos possuir há trinta ou quarenta anos atrás. E eu, que sou um aficcionado por música, deleito-me com essa parafernália eletrônica.
Não sou muito simpático ao celular, não. Também o uso do computador me é relativo, mas sei que é uma ferramenta importantíssima no cotidiano das pessoas, atualmente.
Este último, facilita em muito a vida das pessoas, mas vez ou outra traz esquentação de cabeça para muitos, desde que dê um tilt, como se diz por aí. Mas é inegável o progresso que ele promoveu em nossa existência. Os trabalhos administrativos, antes executado de forma cansativa, hoje tem no computador um parceiro indispensável. E eu, que fiz muita folha de pagamento por métodos manuais e datilográficos, já no fim da minha carreira nessa área, ficava boquiaberto com a praticidade que me proporcionava tal equipamento. Muitas das vezes ficava aí olhando a impressora trabalhar sozinha, gerando os relatórios necessários, bem como os envelopes de pagamentos, que saiam junto com as fichas de cada empregado e a folha de pagamento devidamente fechada e prontinha para as demais tarefas que se desenrolavam após esse fechamento. Mas confesso-lhes que não sinto saudades desses tempos porque o trabalho nessa área é exaustivo e conflitante, haja vista que, quem trabalha no que hoje chamam de RH, vive como o marisco: entre o mar e o rochedo..
Mas certas coisas hoje em dia são inegavelmente tristes. O respeito das pessoas pelas pessoas, hoje, praticamente não existe. Os jovens, então, esses não estão nem aí para os mais velhos. Inclusive com os seus próprios pais não mantém o respeito. Mesmo vivendo às custas deles, querem se impor e ditar ordem, e não obedecem e nem aceitam os conselhos por eles dirigidos. Confrontam os pais de uma forma absurda. E até as próprias leis que estão aí são totalmente distorcidas nesse aspecto, favorecendo o desrespeito coletivo de todos.
No fim, alguns desses mudernos, vivem buscando entender e saber porque tais absurdos acontecem, não sabendo eles que são os responsáveis pelas mazelas que acontecem todo dia, por não possuírem autoridade sobre esses jovens atuais, e quase sempre se eximindo dessa responsabilidade, primeiro por pura incompetência e, segundo, por incapacidade. Então, vivem exigindo de outros tais tarefas, tarefas essas que lhes cabiam e lhes cabem, imperiosamente.
Só para corroborar tal explanação, citarei o modo como os adultos de hoje se reportam a seus filhos quando estes estão praticando desobediência com eles: eles (os pais), ao invés de se dirigirem aos filhos dizendo que eles(os pais) não querem que o filho faça isto ou aquilo que estão fazendo, dizem para o mesmo o seguinte: "Olha, se você não parar de fazer isso que está fazendo, o moço aí perto vai brigar com você, heim!".
Dessa forma, passam ao moço, a responsabilidade que seria deles, querendo ou não. Mas, infelizmente, isso já virou regra e rotina. Sou capaz de afirmar que quase todos os pais mudernos agem assim, eu diria inconscientemente.
Então, eu digo: só Freud pode explicar!
Há por parte de certas pessoas teorias que aconselham a deixar o passado lá atrás onde ele se encontra. Como diria um personagem da tv: " há controvérsias." E eu fico com esta possibilidade. Até porque quem vive os dias de hoje e viveu os de ontem, pode muito bem comparar os tempos. Certo?
E eu, como sou bastante discernido e já me auto-considerei um cientista, afirmo que os tempos antigos são bem melhores do que os atuais. E olhem que naqueles tempos não havia essa parafernália eletrônica/informática que, teóricamente, traz facilidades e comodidades para todos.
Até concordo em parte com certos benefícios. Mas com outros, não. Uma das que mais me agradam é a dos aparelhos sonoros para música. Um mp3, o home theatre, a tv de lcd, esses são aparelhos que jamais imaginaríamos possuir há trinta ou quarenta anos atrás. E eu, que sou um aficcionado por música, deleito-me com essa parafernália eletrônica.
Não sou muito simpático ao celular, não. Também o uso do computador me é relativo, mas sei que é uma ferramenta importantíssima no cotidiano das pessoas, atualmente.
Este último, facilita em muito a vida das pessoas, mas vez ou outra traz esquentação de cabeça para muitos, desde que dê um tilt, como se diz por aí. Mas é inegável o progresso que ele promoveu em nossa existência. Os trabalhos administrativos, antes executado de forma cansativa, hoje tem no computador um parceiro indispensável. E eu, que fiz muita folha de pagamento por métodos manuais e datilográficos, já no fim da minha carreira nessa área, ficava boquiaberto com a praticidade que me proporcionava tal equipamento. Muitas das vezes ficava aí olhando a impressora trabalhar sozinha, gerando os relatórios necessários, bem como os envelopes de pagamentos, que saiam junto com as fichas de cada empregado e a folha de pagamento devidamente fechada e prontinha para as demais tarefas que se desenrolavam após esse fechamento. Mas confesso-lhes que não sinto saudades desses tempos porque o trabalho nessa área é exaustivo e conflitante, haja vista que, quem trabalha no que hoje chamam de RH, vive como o marisco: entre o mar e o rochedo..
Mas certas coisas hoje em dia são inegavelmente tristes. O respeito das pessoas pelas pessoas, hoje, praticamente não existe. Os jovens, então, esses não estão nem aí para os mais velhos. Inclusive com os seus próprios pais não mantém o respeito. Mesmo vivendo às custas deles, querem se impor e ditar ordem, e não obedecem e nem aceitam os conselhos por eles dirigidos. Confrontam os pais de uma forma absurda. E até as próprias leis que estão aí são totalmente distorcidas nesse aspecto, favorecendo o desrespeito coletivo de todos.
No fim, alguns desses mudernos, vivem buscando entender e saber porque tais absurdos acontecem, não sabendo eles que são os responsáveis pelas mazelas que acontecem todo dia, por não possuírem autoridade sobre esses jovens atuais, e quase sempre se eximindo dessa responsabilidade, primeiro por pura incompetência e, segundo, por incapacidade. Então, vivem exigindo de outros tais tarefas, tarefas essas que lhes cabiam e lhes cabem, imperiosamente.
Só para corroborar tal explanação, citarei o modo como os adultos de hoje se reportam a seus filhos quando estes estão praticando desobediência com eles: eles (os pais), ao invés de se dirigirem aos filhos dizendo que eles(os pais) não querem que o filho faça isto ou aquilo que estão fazendo, dizem para o mesmo o seguinte: "Olha, se você não parar de fazer isso que está fazendo, o moço aí perto vai brigar com você, heim!".
Dessa forma, passam ao moço, a responsabilidade que seria deles, querendo ou não. Mas, infelizmente, isso já virou regra e rotina. Sou capaz de afirmar que quase todos os pais mudernos agem assim, eu diria inconscientemente.
Então, eu digo: só Freud pode explicar!
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
E VIVA A REPÚBLICA DAS BANANAS !!!
Reproduzo a seguir, a notícia estampada na página do "O Globo" digital desta quinta feira, 16 de dezembro de 2010:
" BRASÍLIA. O impacto financeiro do reajuste de 61,8% aprovado nesta quarta-feira para os subsídios dos deputados federais poderá ser de quase R$ 2 bilhões por ano nas contas dos estados e municípios. Isso acontecerá, segundo levantamento feito pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), se as Assembléias Legislativas dos 26 estados e do Distrito Federal e mais as Câmaras de Vereadores de todos os municípios aprovarem projetos reajustando seus subsídios pelo teto constitucional. "
A esta hora, o que o povo deveria fazer era estar em Brasília, ocupando todo o espaço onde se localiza o Congresso Nacional, para colocar para fora de lá e do país, essa corja maldita que ora ocupa o quadro de deputado federal e senador em nosso país.
Não se pode conceber tal absurdo, haja vista que todas as classes profissionais brasileiras, ao pleitear seus aumentos nos respectivos dissídios coletivos, não chegam a alcançar um índice de 10% em suas reivindicações.
No entanto, os crápulas do Congresso Nacional, que podem legislar em causa própria, desrespeitam o povo brasileiro e promovem aumento à sua classe de 6l,8%, como informa a notícia acima.
Tal ato, além de desrespeitoso, é covarde. Agride à todas perspectivas de decência e probidade que se espera de um parlamentar, que foi eleito pelo povo para legislar a seu favor e não contra, como eles, frequentemente, praticam. É um verdadeiro acinte.
Mas é sempre assim. O povo, continua atrasado. Apesar dessa pseudo-parafernália eletrônica ao seu dispor, lhe falta discernimento, senso de responsabilidade e clareza nas percepções que deveria captar e perceber as tramóias que esses políticos praticam diuturnamente em nosso pais. E é uma atrás da outra, de forma infindável. Até quando, é o que eu gostaria de saber.
Eu penso que, se tal atitude fosse cometida por políticos argentinos ou chilenos, a coisa por lá já estaria pegando fogo. Mas aqui no Brasil, vem aí a passagem do ano, com festas e fogos nas orlas brasileiras e, logo a seguir, em março, a tão esperada folia de momo, o carnaval. E tudo continuará como dantes no quartel de abrantes.
E vida que segue...
" BRASÍLIA. O impacto financeiro do reajuste de 61,8% aprovado nesta quarta-feira para os subsídios dos deputados federais poderá ser de quase R$ 2 bilhões por ano nas contas dos estados e municípios. Isso acontecerá, segundo levantamento feito pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), se as Assembléias Legislativas dos 26 estados e do Distrito Federal e mais as Câmaras de Vereadores de todos os municípios aprovarem projetos reajustando seus subsídios pelo teto constitucional. "
A esta hora, o que o povo deveria fazer era estar em Brasília, ocupando todo o espaço onde se localiza o Congresso Nacional, para colocar para fora de lá e do país, essa corja maldita que ora ocupa o quadro de deputado federal e senador em nosso país.
Não se pode conceber tal absurdo, haja vista que todas as classes profissionais brasileiras, ao pleitear seus aumentos nos respectivos dissídios coletivos, não chegam a alcançar um índice de 10% em suas reivindicações.
No entanto, os crápulas do Congresso Nacional, que podem legislar em causa própria, desrespeitam o povo brasileiro e promovem aumento à sua classe de 6l,8%, como informa a notícia acima.
Tal ato, além de desrespeitoso, é covarde. Agride à todas perspectivas de decência e probidade que se espera de um parlamentar, que foi eleito pelo povo para legislar a seu favor e não contra, como eles, frequentemente, praticam. É um verdadeiro acinte.
Mas é sempre assim. O povo, continua atrasado. Apesar dessa pseudo-parafernália eletrônica ao seu dispor, lhe falta discernimento, senso de responsabilidade e clareza nas percepções que deveria captar e perceber as tramóias que esses políticos praticam diuturnamente em nosso pais. E é uma atrás da outra, de forma infindável. Até quando, é o que eu gostaria de saber.
Eu penso que, se tal atitude fosse cometida por políticos argentinos ou chilenos, a coisa por lá já estaria pegando fogo. Mas aqui no Brasil, vem aí a passagem do ano, com festas e fogos nas orlas brasileiras e, logo a seguir, em março, a tão esperada folia de momo, o carnaval. E tudo continuará como dantes no quartel de abrantes.
E vida que segue...
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
ME ENGANA QUE EU GOSTO, SIM!
A propósito de uma notícia estampada no vídeo, através do "O Globo" digital, onde a OEA responsabiliza o Brasil pelas mortes e desaparecimentos de brasileiros envolvidos nas refregas do tempo da ditadura, me vem à idéia o seguinte:
Os jovens de hoje estão sendo desviados da essência da situação daquela época. Vendem história distorcida. A meu juízo, seria pura estupidez querer justificar todas as ações perpetradas pelos militares no confronto entre eles e os revoltosos (ou revolucionários/comunistas/guerrilheiros). É claro que muita arbitrariedade foi cometida pelos militares. Mas, também, é claro que do lado contrário também foram cometidas várias delas. Neste caso o jogo fica empatado.
Não havia inocentes naquelas circunstâncias, nem de um lado nem de outro. Os que estavam alí, estavam dispostos a tudo. Com uma diferença: venceu o mais forte.
Foi criado um acôrdo que se denominou "Anistia Geral e Irrestrita". Só isso já encerra a questão. Querer desenterrar cadáveres agora é querer abusar do discernimento e do bom senso. O que ficou para trás deve ser deixado lá onde está.
Mas, nesses tempos atuais, onde podemos analisar fatos que naquela época não podíamos, chego à conclusão que, se guerrilheiros são do nível de Gabeira e Dirceu, então, estou fora, como dizem. O que se vê nos dias de hoje em termos de imundície e falta de vergonha (sem contar as mazelas congressistas), seria bem melhor que o Gal. Figueiredo estivesse lá em Brasília, presidindo o Brasil.
O crime já está no poder há alguns anos. Um exemplo disso é que pegaram todos os cabeças do PT envolvidos em várias falcatruas. Colocaram quase todos em indícios criminais (e já há até quem tenha sido condenado), mas o cabeça de toda a corporação partidária, mesmo, está aí à solta e esbanjando sucesso e arrogância.
Nas minhas análises, os pais da geração dos anos 50 (1950), se deixaram levar por firulas e tentam incutir na cabeça de seus filhos que aqueles tempos foram "os anos de chumbo", quando, na verdade, aquela época foi uma das melhores épocas que se viveu no país. Jamais imaginaríamos ver bicheiros nas calçadas; favelas em grandes quantidades; camelôs abundantes nas vias públicas; pessoas à toa pelas ruas, sem quaisquer documentos; assaltos e assaltantes todo dia e em todo lugar...
Podia-se ir a qualquer lugar e a qualquer hora. Mas era necessário portar documentos. Se não, o camburão preto e branco se encheria de gente (os vadios na época). E não havia mortes por parte das polícias. Nem tapa na cara, como se vê hoje em dia. E muito menos ser roubado pela própria polícia, o que acontece com muita frequência nos dias de hoje, como bem mostra as reportagens nos programas dessa espécie ao final da tarde.
Mas, o culpado disso tudo são dois: O Pedro Álvares Cabral, que em 1500 descobriu o Brasil e o povo que aí está e que, depois de 510 anos, continua subdesenvolvido e atrasado, sim! Apesar de portar um celular na cintura!!!!!
Os jovens de hoje estão sendo desviados da essência da situação daquela época. Vendem história distorcida. A meu juízo, seria pura estupidez querer justificar todas as ações perpetradas pelos militares no confronto entre eles e os revoltosos (ou revolucionários/comunistas/guerrilheiros). É claro que muita arbitrariedade foi cometida pelos militares. Mas, também, é claro que do lado contrário também foram cometidas várias delas. Neste caso o jogo fica empatado.
Não havia inocentes naquelas circunstâncias, nem de um lado nem de outro. Os que estavam alí, estavam dispostos a tudo. Com uma diferença: venceu o mais forte.
Foi criado um acôrdo que se denominou "Anistia Geral e Irrestrita". Só isso já encerra a questão. Querer desenterrar cadáveres agora é querer abusar do discernimento e do bom senso. O que ficou para trás deve ser deixado lá onde está.
Mas, nesses tempos atuais, onde podemos analisar fatos que naquela época não podíamos, chego à conclusão que, se guerrilheiros são do nível de Gabeira e Dirceu, então, estou fora, como dizem. O que se vê nos dias de hoje em termos de imundície e falta de vergonha (sem contar as mazelas congressistas), seria bem melhor que o Gal. Figueiredo estivesse lá em Brasília, presidindo o Brasil.
O crime já está no poder há alguns anos. Um exemplo disso é que pegaram todos os cabeças do PT envolvidos em várias falcatruas. Colocaram quase todos em indícios criminais (e já há até quem tenha sido condenado), mas o cabeça de toda a corporação partidária, mesmo, está aí à solta e esbanjando sucesso e arrogância.
Nas minhas análises, os pais da geração dos anos 50 (1950), se deixaram levar por firulas e tentam incutir na cabeça de seus filhos que aqueles tempos foram "os anos de chumbo", quando, na verdade, aquela época foi uma das melhores épocas que se viveu no país. Jamais imaginaríamos ver bicheiros nas calçadas; favelas em grandes quantidades; camelôs abundantes nas vias públicas; pessoas à toa pelas ruas, sem quaisquer documentos; assaltos e assaltantes todo dia e em todo lugar...
Podia-se ir a qualquer lugar e a qualquer hora. Mas era necessário portar documentos. Se não, o camburão preto e branco se encheria de gente (os vadios na época). E não havia mortes por parte das polícias. Nem tapa na cara, como se vê hoje em dia. E muito menos ser roubado pela própria polícia, o que acontece com muita frequência nos dias de hoje, como bem mostra as reportagens nos programas dessa espécie ao final da tarde.
Mas, o culpado disso tudo são dois: O Pedro Álvares Cabral, que em 1500 descobriu o Brasil e o povo que aí está e que, depois de 510 anos, continua subdesenvolvido e atrasado, sim! Apesar de portar um celular na cintura!!!!!
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
AS MÚSICAS NATALINAS EM NOSSAS VIDAS
E estamos mais uma vez em Dezembro.
O tempo correu louco, nos deixando para trás. E a cada ano que passa, mais vamos nos atrasando em relação ao tempo. Só a instrumentação, a tecnologia é que se adiantaram à nossa frente.
Mas é melhor continuar a escrever coisas agradáveis. Deixar as mazelas de lado e colocar as boas coisas ao nosso dispor, para suavizar e alegrar as nossas existências.
Como já devo ter informado aos leitores, sou um colecionador razoável de discos de vinil, os famosos bolachões. E os tenho em boa quantidade. De quase todos os ritmos e estilos. E um dos que mais gosto é o de música natalina. Principalmente nessa época, ouvir as músicas de natal é bastante emocionante.
Infelizmente, aqui no Brasil, os nossos artistas não prestigiam esse tipo de música. Apenas uns poucos as gravaram. Dentre eles, que eu saiba, estão o Ivan Lins e a Simone.
Como seria bom se os próprios ou alguém ligado a eles lessem esse blog e aceitassem gravar um CD só com músicas natalinas. E a quem me refiro?: A Roberto Carlos e Moacir Franco. Mas outros artistas bem que poderiam pegar carona nessa sugestão e fazer o mesmo.
Como citei, possuo muitos discos de vinil de música natalina (e, agora, também CDs), com gravações de vários artistas. Uma grande parte, de artistas americanos, tais como: Stevie Wonder, Mariah Carey, Paul MCcartney, Barry Manilow, Anita Baker, Ray Charles, Johnny Mathis, dentre outros.
Infelizmente, como já disse, os artistas brasileiros não descobriram, ainda, que o povo gostaria que vários deles gravassem músicas desse estilo. Tenho certeza que, pelo menos os dois que citei, conseguiriam vender muitos discos à população brasileira. E seria interessante ver em suas vozes aquelas músicas natalinas que todos conhecem e que foram gravadas só em estilo instrumental, principamente com o uso da Harpa.
Mas só para citar uma das músicas que gosto, sugeriria a todos que ouvissem uma gravada pelo Ray Charles, chamada: "Santa Claus Is Coming To Town". Esta música é um verdadeiro clássico da musica natalina americana e foi gravada por muitos dos artistas de lá. Agora, lembrando-me, posso indicar um outro cantor americano que gravou outro disco só com músicas natalinas: Luther Vandross. Um verdadeiro show. Todas as músicas desse disco são sensacionais. Isto sem contar que o cantor (já falecido) tem uma das vozes mais bonitas do mundo.
Pra terminar quero dizer o seguinte: todos os discos aqui citados, são de uma qualidade extraordinária nos arranjos.
Aproveitando, quero desejar um Feliz Natal a todos, com muita saúde, sossego e sucesso. E Um Feliz Ano Novo.
*Em tempo: com a facilidade que a internet nos proporciona, gostaria de sugerir aos leitores que busquem essas músicas e baixem em seus PCs. E as curtam!!!
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