Esta semana recebi um email contendo uma mensagem muito profunda. Mostrava as fotos de um homem que havia sido atropelado e perdera sua parte inferior do corpo, da cintura para baixo.
A princípio, uma cena chocante. Com certeza que muita gente se recusaria a ver. Mas, salvo esta coisa desagradável, a mensagem também mostra que esse homem conseguiu sobreviver ao terrível acidente, voltando à vida mesmo com essa incrível mutilação. Logo depois conseguiu adaptar-se ao cotidiano. E, vida que segue...
Então, amigos, quantas pessoas no mundo conseguiriam sobreviver a um acidente igual a esse e voltariam a viver dentro das possibilidades que certas limitações lhes impusessem, por não terem seus corpos perfeitos ou inteiros? Não é difícil responder: poucas. Talvez a maior parte morreria pelos problemas advindo da mutilação; outras, sucumbiriam pelo choque com a realidade seguinte.
Dessa situação, podemos tirar várias conclusões. A primeira é que poucas são as pessoas que conseguem enfrentar as dificuldades da vida com determinação; uma outra é ver que uma grande parte delas, não querem enfrentar certas dificuldades que lhe aparecem pela frente; existe ainda uma outra situação que é a da pessoa que não têm nenhuma condição de enfrentar as agruras que se lhes surgem no seu caminhar.
É muito difícil chegarmos à uma conclusão objetiva sobre esse assunto. A diversidade dos modos das pessoas é um fator que cria dificuldades para alcançarmos o entendimento suficiente que explique, conclusivamente, o porquê disso tudo. Eu mesmo confesso não possuir condições que me permita entender tudo isso. É muito difícil alcançar o nível de tolerância e paciência para entender certas dificuldades nas pessoas, partindo da premissa de que, se as pessoas estão aí tomando conhecimento através de ensino de certas circunstâncias, porque não colocam em prática o que lhes é ensinado, vencendo, assim, todas as dificuldades que lhes surjam em suas existências? Haja antropólogos, sociólogos e psicólogos de plantão por aí que nos respondam e expliquem tais questões.
Penso que, se fosse dessa forma, o mundo seria diferente. Teríamos poucas situações conflitantes e mais harmonia entre todos. As coisas aconteceriam e se sucederiam de uma maneira mais equilibrada, facilitando a vida de todos.
Por isso, é necessário que todos se apercebam de suas ações, observando com consciência se estão agindo com perfeição, nelas. É mister que cada um se policie e se autoanalise e autocritique, sempre, buscando aperfeiçoar-se no seu modo de agir e proceder com relação ao mundo e, principalmente, com as pessoas que vivem nele. Já será um meio caminho percorrido...e olhe que este é muito longo.
A princípio, uma cena chocante. Com certeza que muita gente se recusaria a ver. Mas, salvo esta coisa desagradável, a mensagem também mostra que esse homem conseguiu sobreviver ao terrível acidente, voltando à vida mesmo com essa incrível mutilação. Logo depois conseguiu adaptar-se ao cotidiano. E, vida que segue...
Então, amigos, quantas pessoas no mundo conseguiriam sobreviver a um acidente igual a esse e voltariam a viver dentro das possibilidades que certas limitações lhes impusessem, por não terem seus corpos perfeitos ou inteiros? Não é difícil responder: poucas. Talvez a maior parte morreria pelos problemas advindo da mutilação; outras, sucumbiriam pelo choque com a realidade seguinte.
Dessa situação, podemos tirar várias conclusões. A primeira é que poucas são as pessoas que conseguem enfrentar as dificuldades da vida com determinação; uma outra é ver que uma grande parte delas, não querem enfrentar certas dificuldades que lhe aparecem pela frente; existe ainda uma outra situação que é a da pessoa que não têm nenhuma condição de enfrentar as agruras que se lhes surgem no seu caminhar.
É muito difícil chegarmos à uma conclusão objetiva sobre esse assunto. A diversidade dos modos das pessoas é um fator que cria dificuldades para alcançarmos o entendimento suficiente que explique, conclusivamente, o porquê disso tudo. Eu mesmo confesso não possuir condições que me permita entender tudo isso. É muito difícil alcançar o nível de tolerância e paciência para entender certas dificuldades nas pessoas, partindo da premissa de que, se as pessoas estão aí tomando conhecimento através de ensino de certas circunstâncias, porque não colocam em prática o que lhes é ensinado, vencendo, assim, todas as dificuldades que lhes surjam em suas existências? Haja antropólogos, sociólogos e psicólogos de plantão por aí que nos respondam e expliquem tais questões.
Penso que, se fosse dessa forma, o mundo seria diferente. Teríamos poucas situações conflitantes e mais harmonia entre todos. As coisas aconteceriam e se sucederiam de uma maneira mais equilibrada, facilitando a vida de todos.
Por isso, é necessário que todos se apercebam de suas ações, observando com consciência se estão agindo com perfeição, nelas. É mister que cada um se policie e se autoanalise e autocritique, sempre, buscando aperfeiçoar-se no seu modo de agir e proceder com relação ao mundo e, principalmente, com as pessoas que vivem nele. Já será um meio caminho percorrido...e olhe que este é muito longo.
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