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quinta-feira, 8 de julho de 2010

UMA CARONA NO COTIDIANO

         Essa semana a onda é o goleiro do Flamengo, Bruno. A  imprensa não abandonará um só minuto esse tema. Então, vou aproveitar essa onda e pegar carona nela.
         Já tive a oportunidade de desenvolver um texto nesse meu blog, abordando sobre pessoas famosas - as celebridades. Há uma mania de se classificar quase toda celebridade de forma absolutamente distorcida. Quase sempre as classificam como absolutas, perfeitas e completas. E todos sabemos (ou pensamos saber) que não é desta forma. Há muita gente nesse meio (o das celebridades), que se fôssemos analisar com critério, descobriríamos uma outra faceta totalmente diferente da que nós é apresentada.
          E esse acontecimento envolvendo o goleiro Bruno é um fato concreto do que estamos colocando aos nossos leitores. E não pensem que pára por aqui. Tanto nos meios artístico, futebolístico, político e social, existem bastante personagens que se acham escamoteados com relação à sua periculosidade.
          Dentro de umas análises e observações que verifiquei no mundo do futebol, gostaria de chamar a atenção de todos para um pequeno fato: observem que uma grande parte de jogadores quando fazem gols nas partidas que jogam, logo a seguir saem correndo em direção qualquer, fazendo um gesto muito sugestivo: o de estar atirando, já perceberam isso? Eles erguem uma ou duas maõs, gesticulando como se estivessem com uma arma na mão e disparando a esmo. E de uma forma exageradamente sorridente, já notaram?
           Então, aqui, eu pediria licença aos psicólogos e psiquiatras de plantão para afirmar o seguinte: Isso nada mais é do que o subconsciente dessas pessoas. Que, por uma dádiva do destino, alçaram-se positivamen
te no mundo do futebol, onde conseguiram sucesso e dinheiro, escapando, assim, do que poderia ser o mundo do crime. Onde, com o decorrer do tempo, estariam ou na prisão ou num cemitério. E em caso menos trágico, estariam perambulando por aí, ou até mesmo vendendo bugigangas nos sinais de trânsito.
            E antes que me acusem de preconceituoso (e sei bem que possuo tal verve), acrescentaria o seguinte:
a maioria desses jogadores não possui muita escolaridade; não possui muita cultura; não gosta de ler; buscam, sempre, frequentar ambientes vulgares, sem perspectiva alguma de progresso. Daí que não podem alcançar um nível positivo de existência, principalmente quando a carreira termina. E temos inúmeros exemplos disso.
            Então, este caso atual nada mais é do que um fato normal. Só tendo repercussão porque o personagem principal é um jogador de um grande clube.
            E aproveito para deixar um lembrete destinado, principalmente, às marias-chuteiras: tomem muito cuidado com suas vidas ao tentar alcançar sucesso ou fama através desse tipo de gente. Muito cuidado!!!

Um comentário:

Moisés Marinho disse...

Perfeitamente factível sua observação. Concordo em gênero, número e grau (ou grau, gênero e número?).
E digo mais: O dinheiro não transforma o homem, apenas o desmascara!

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