O correio eletrônico costuma nos trazer mensagens com conteúdos interessantes e relevantes. No entanto,parece que a maior parte das pessoas não guarda e nem aproveita esses conteúdos, tirando deles os ensinamentos que eles contém, o que ajudaria a melhorar o dia a dia das pessoas em todo mundo.
Recentemente recebi uma dessas mensagens, enviada por uma amiga que faz parte do meu rol no correio eletrônico. E esta, especialmente, chamou-me a atenção pelo fato de abordar um tema muito complexo e atual. O tema é sobre educação nos dias presen-
tes.
Ela, a mensagem, compara situações (no caso as mesmas) entre os anos 60 e esses nossos tempos. Nos primeiros, havia uma pergunta que era destinada pelos pais aos seus próprios filhos: "Que notas são essas?". Isto, é claro, referindo-se à má performance deles na escola.
Já nesses tempos atuais, os pais voltam-se para os professo-
res para lhes arguir a respeito das notas ruis de seus filhos: "Que notas são essas?" Ou seja, cobrando dos professores em vez de cobrar de seus próprios filhos.
Isso induz ao seguinte resultado: Ao invés de usarem das suas obrigações como pais, querem atribuir ao professor que este tome as rédeas da educação de seu filho, eximindo-se da responsa-
bilidade que a vida lhes atribui.
Então, o que se observa é a troca de valores do que antes se sucedia e o que hoje se sucede. E o pior: os pais atuais ainda pensam que esse fator é de ordem obrigatória por parte dos professores. Não é um verdadeiro espanto ?!!!
E essa mesma mensagem ainda nos mostra que os pais modernos, ao se omitirem de suas obrigações, proporcionam a oferta de jovens mal educados e mal formados para o mundo, tentando explicar que, dessa forma, teremos um futuro sem nenhuma perspectiva de melhora, haja vista que, se não se educa uma criança corretamente e desde pequena, e também desde o lar, vamos esperar o quê?
Então, o que posso acrescentar para esses pais? Apenas que se olhem, se observem e se analisem. E, também, assumam suas par- celas de responsabilidades em todas as mazelas que se apresentam para nós e para todos nos dias de hoje. Não há nenhum deles isentos dessa responsabilidade. E que o façam o mais rápido possível...porque ainda dá tempo.
E antes que me esqueça: Naqueles tempos, as crianças não precisavam ter acompanhamento de psicólogos nem de fonoaudiólogos. Bem como não eram estressados e nem possuiam traumas nem complexos ou recalques. Eles, hoje, são os vossos avós. E muitos deles ainda são obrigados a bancar toda essa situação que existe aí. Pense nisso!
NÊSTE ESPAÇO, ABORDAMOS TODO TIPO DE ASSUNTO. É OBVIO QUE ALGUNS NÃO SERÃO ACEITOS POR CERTAS PESSOAS. ENTÃO, PEDE-SE QUE COLOQUEM SUAS OPINIÕES E DISCORDÂNCIAS NOS COMENTÁRIOS DO BLOG.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
"ME ENGANA QUE EU GOSTO"
Diáriamente costumo acessar o site do Jornal O Globo. Em geral, costumo deixar comentários em alguma matéria. Hoje, 14 de junho, assm o fiz, com relação à matéria envolvendo críticas ao Dunga, treinador da seleção brasileira de futebol, onde a mesma rebate a conduta dele em criticar a imprensa brasileira.
Confesso não ser mais amante de futebol. Primeiro porque joguei bola na minha juventude e posso afiançar que o fazia melhor do que a maioria dos jogadores que estão aí no cenário atual do futebol; segundo,porque o que se vê, hoje, não passa nem perto do que se via no futebol de anos atrás. A classe, a qualidade, a categoria dos jogadores de hoje deixam muito a desejar no tocante a esses aspectos.
Mas, com relação à participação da imprensa no futebol, vejo com muita desconfiança as práticas que são expressadas por ela. Há muita imundície nesse universo futebolístico. E a imprensa não noticia tudo o que deveria noticiar. Caso isso acontecesse, poderíamos classificar como o próprio suicídio dela, a imprensa. Muita coisa causaria uma verdadeira tsunami junto aos leitores Senão vejamos: quando do anúncio da realizaçao do Panamericano no Brasil, a imprensa noticiava que tal evento traria muitas vantagens para o nosso povo. Principalmente para o do Rio de Janeiro. Afirmavam que haveria melhoria nos aspectos da cidade: transporte, saúde, segurança, dentre outros. Mas, o que se viu foi que as coisas permaneceram iguais ao que eram antes. Nada mudou. E aqui quero fazer uma retificação nesse "nada mudou': mudou sim, na situação financeira e patrimonial daqueles que estiveram diretamente envolvidos com a realização do tal evento. Engordaram suas contas bancárias, bem como aumentaram seus bens patrimoniais. E assim será sempre.
Caso possam, acompanhem o que está acontecendo na África do Sul e o que acontecerá lá, daqui a um ano.
O Povo continuará do mesmo jeito, com as suas mazelas já conhecidas, quiçá com outras mais atuais. E a "dona imprensa" só mudará de local, até encontrar um outro evento importante para badalar sua realização. E
os responsáveis por esses futuros eventos, preocupar-se-ão em auferir valores extraordinários para suas contas bancárias. Foi, é e sempre será assim. A não ser que o povo tenha condições de alcançar um nível de discernimento que o permita ver e constatar tudo o que deve. Daí, muita coisa mudará...podem ter certeza!!!
Confesso não ser mais amante de futebol. Primeiro porque joguei bola na minha juventude e posso afiançar que o fazia melhor do que a maioria dos jogadores que estão aí no cenário atual do futebol; segundo,porque o que se vê, hoje, não passa nem perto do que se via no futebol de anos atrás. A classe, a qualidade, a categoria dos jogadores de hoje deixam muito a desejar no tocante a esses aspectos.
Mas, com relação à participação da imprensa no futebol, vejo com muita desconfiança as práticas que são expressadas por ela. Há muita imundície nesse universo futebolístico. E a imprensa não noticia tudo o que deveria noticiar. Caso isso acontecesse, poderíamos classificar como o próprio suicídio dela, a imprensa. Muita coisa causaria uma verdadeira tsunami junto aos leitores Senão vejamos: quando do anúncio da realizaçao do Panamericano no Brasil, a imprensa noticiava que tal evento traria muitas vantagens para o nosso povo. Principalmente para o do Rio de Janeiro. Afirmavam que haveria melhoria nos aspectos da cidade: transporte, saúde, segurança, dentre outros. Mas, o que se viu foi que as coisas permaneceram iguais ao que eram antes. Nada mudou. E aqui quero fazer uma retificação nesse "nada mudou': mudou sim, na situação financeira e patrimonial daqueles que estiveram diretamente envolvidos com a realização do tal evento. Engordaram suas contas bancárias, bem como aumentaram seus bens patrimoniais. E assim será sempre.
Caso possam, acompanhem o que está acontecendo na África do Sul e o que acontecerá lá, daqui a um ano.
O Povo continuará do mesmo jeito, com as suas mazelas já conhecidas, quiçá com outras mais atuais. E a "dona imprensa" só mudará de local, até encontrar um outro evento importante para badalar sua realização. E
os responsáveis por esses futuros eventos, preocupar-se-ão em auferir valores extraordinários para suas contas bancárias. Foi, é e sempre será assim. A não ser que o povo tenha condições de alcançar um nível de discernimento que o permita ver e constatar tudo o que deve. Daí, muita coisa mudará...podem ter certeza!!!
terça-feira, 8 de junho de 2010
MELHOR DEIXÁ-LOS QUIETOS ONDE ESTÃO!
A propósito dessa novela das seis da Rede Globo, Escrito Nas Estrelas, colocarei algumas considerações a respeito do assunto principal que a novela desenvolve. Ela aborda a temática do Espiritismo.
E logo de início eu diria o seguinte: fosse eu um espírita, me manifestaria contra a tal novela. É querer brincar com as pessoas, uma novela colocar um tema desse no ar e da forma como o faz. É claro que alguns poderiam dizer que é apenas uma novela. Mas, como sabemos, muita gente acredita em coisas que as novelas colocam pra ser visto pelos telespectadores. É óbvio que é uma pequena parte deles. Mas mesmo assim fica uma coisa muito perigosa para essas pessoas acreditarem no conteúdo que as novelas lhes passam.
Mas o espanto maior é ver que os Espíritas não se manifestam a respeito. Nem contra e nem a favor. Isso eu considero pura omissão. Haja vista que as religiões, quando veem suas doutrinas serem exploradas por algum meio de entretenimento, partem para os protestos a esse meio, principalmente se observarem ou verificarem que os fatos são colocados de forma equivocada, exploratória ou sensacionalista.
Mas venhamos e convenhamos: o teor da novela é exagerado no que concerne à essência da Doutrina Espírita. Muito fantasioso e novelesco (desculpem pela redundância). Do que tive a oportunidade de analisar sobre essa Doutrina, verifico que chega a ser, até, um acinte. Qualquer pessoa que conheça dessa Doutrina, sabe muito bem que o que é colocado na novela é puro exagero e exploração.
Daí que, eu deixaria aqui algumas indagações a respeito do Espiritismo:
Primeiro: Se existe mesmo a reencarnação, e partirmos do ano 1 de nossa era, provávelmente no planeta Terra, haveria, aproximadamente, um milhão de pessoas, digamos naquele ano. Então, como se explica que ano após ano a população do planeta cresce, a ponto de estarmos com, aproximadamente, sete bilhões de pessoas? Se existe a reencarnação, o planeta não deveria/poderia aumentar seus habitantes mesmo que se passassem milhões de anos.
Segundo: Como é possível só a uns poucos terem visões dos espíritos desencarnados?
Terceiro: Por que todos os espíritos das pessoas mortas, principalmente de nossos entes queridos, não se fazem presentes a nós com frequência, ou, pelo menos, vez em quando, para que possamos saber se estão bem e onde estão?
Quarto: Por que as pessoas assassinadas não voltam para dizer-nos quem as assassinou ou para perturbar o assassino?
Quinto: Partindo do entendimento dessa Doutrina de que nós evoluimos e viemos atravessando todos os tres reinos que existem - no caso, reino animal, vegetal e mineral - como se explica ainda existirem montanhas de pedras e macacos? Haja vista que as montanhas de pedras que existem no planeta, têm milhares ou milhões de anos?
É óbvio que tais indagações aqui colocadas, parecerão a alguns provocações. Mas não é essa a intenção desse texto. Nem tampouco o autor ser ateu, digamos. Mas eu venho buscando muitas explicações
a respeito da origem humana. E, dentro do que tenho analisado, fico com a idéia que seguem as pessoas que são consideradas agnósticas. Essas pessoas pensam ser desnecessário ficar buscando a existência de um Deus. Para eles, é tão difícil provar a existência Dele como, também, a não existência.
Daí que o título desse artigo "MELHOR DEIXÁ-LOS QUIETOS ONDE ESTÃO" e vivermos nossas
vidas aqui na Terra, da melhor maneira possível. Principalmente com respeito uns pelos outros...pelo menos.
E logo de início eu diria o seguinte: fosse eu um espírita, me manifestaria contra a tal novela. É querer brincar com as pessoas, uma novela colocar um tema desse no ar e da forma como o faz. É claro que alguns poderiam dizer que é apenas uma novela. Mas, como sabemos, muita gente acredita em coisas que as novelas colocam pra ser visto pelos telespectadores. É óbvio que é uma pequena parte deles. Mas mesmo assim fica uma coisa muito perigosa para essas pessoas acreditarem no conteúdo que as novelas lhes passam.
Mas o espanto maior é ver que os Espíritas não se manifestam a respeito. Nem contra e nem a favor. Isso eu considero pura omissão. Haja vista que as religiões, quando veem suas doutrinas serem exploradas por algum meio de entretenimento, partem para os protestos a esse meio, principalmente se observarem ou verificarem que os fatos são colocados de forma equivocada, exploratória ou sensacionalista.
Mas venhamos e convenhamos: o teor da novela é exagerado no que concerne à essência da Doutrina Espírita. Muito fantasioso e novelesco (desculpem pela redundância). Do que tive a oportunidade de analisar sobre essa Doutrina, verifico que chega a ser, até, um acinte. Qualquer pessoa que conheça dessa Doutrina, sabe muito bem que o que é colocado na novela é puro exagero e exploração.
Daí que, eu deixaria aqui algumas indagações a respeito do Espiritismo:
Primeiro: Se existe mesmo a reencarnação, e partirmos do ano 1 de nossa era, provávelmente no planeta Terra, haveria, aproximadamente, um milhão de pessoas, digamos naquele ano. Então, como se explica que ano após ano a população do planeta cresce, a ponto de estarmos com, aproximadamente, sete bilhões de pessoas? Se existe a reencarnação, o planeta não deveria/poderia aumentar seus habitantes mesmo que se passassem milhões de anos.
Segundo: Como é possível só a uns poucos terem visões dos espíritos desencarnados?
Terceiro: Por que todos os espíritos das pessoas mortas, principalmente de nossos entes queridos, não se fazem presentes a nós com frequência, ou, pelo menos, vez em quando, para que possamos saber se estão bem e onde estão?
Quarto: Por que as pessoas assassinadas não voltam para dizer-nos quem as assassinou ou para perturbar o assassino?
Quinto: Partindo do entendimento dessa Doutrina de que nós evoluimos e viemos atravessando todos os tres reinos que existem - no caso, reino animal, vegetal e mineral - como se explica ainda existirem montanhas de pedras e macacos? Haja vista que as montanhas de pedras que existem no planeta, têm milhares ou milhões de anos?
É óbvio que tais indagações aqui colocadas, parecerão a alguns provocações. Mas não é essa a intenção desse texto. Nem tampouco o autor ser ateu, digamos. Mas eu venho buscando muitas explicações
a respeito da origem humana. E, dentro do que tenho analisado, fico com a idéia que seguem as pessoas que são consideradas agnósticas. Essas pessoas pensam ser desnecessário ficar buscando a existência de um Deus. Para eles, é tão difícil provar a existência Dele como, também, a não existência.
Daí que o título desse artigo "MELHOR DEIXÁ-LOS QUIETOS ONDE ESTÃO" e vivermos nossas
vidas aqui na Terra, da melhor maneira possível. Principalmente com respeito uns pelos outros...pelo menos.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
SER UM PERFEITO PROFISSIONAL
A propósito de uma declaração do treinador do Cruzeiro de Minas, Adilson, ao afirmar que deixará o clube após o jogo de Domingo, 6 de junho, onde faz críticas àqueles que não reconhecem o seu trabalho, afirmando que existem muitos experts em futebol lá no clube e que podem tomar conta do time cruzeirense, aproveito para apresentar aqui neste artigo uma matéria que penso ser interessante. É sobre a capacidade das pessoas nos dias de hoje. Principalmente no que tange ao aspecto profissional.
Causarei espanto em todos ao afirmar que muito pouca gente que anda por aí trabalhando, pode afirmar que é um profissional pleno, inteiro, capaz e íntegro. E eu afirmo isso incluindo todas as classes profissionais. Não só aquelas que são consideradas de nível baixo.
A primeira coisa que me chama a atenção é no aspecto da aptidão. E aqui eu perguntaria o seguinte: Quanto dos profissionais que estão por aí nas mais diversas áreas profissionais podem afirmar que possuem aptidão para o que fazem? Pra simplificar, vou responder à pergunta: Muito pouco profissional tem aptidão para o que faz. E isso é muito fácil de se comprovar. Quase que diáriamente, um número enorme de pessoas que contratam profissonais para suas necessidades, reclamam de seus serviços e, principalmente, de seus procedimentos. Principalmente com relação à idoniedade. Tanto executam mal seus serviços quanto acabam enganando o contratante e abandonando o serviço com o dinheiro no bolso sem executá-lo ou terminá-lo.
A questão da aptidão é um fator primordial num desempenho profissional. Principalmente em algumas profissões. Um Professor, um Médico, um Advogado, qualquer pessoa pode sê-lo. Mas se não tiver aptidão para a profissão, será mais um entre milhões, só. E isso deveria se aplicar a quase todas as profissões. Quando uma pessoa se propõe a ser um profissional, seja lá de que área for, deverá buscar aquela com a qual tenha jeito, identificação e interesse.
Deverá buscar atuar ou trabalhar naquilo que lhe é próprio, Aí sim, será um profissional de mão cheia, como se diz popularmente. E, com isso, ganhará mais dinheiro do que se trabalhar numa profissão para a qual não tenha aptidão.
Antigamente era assim. A maior parte das pessoas era capaz naquilo que faziam. Atuavam naquilo que gostavam. Daí que quase todos eram ótimos profissionais. Hoje não! As pessoas só pensam em ganhar dinheiro, independente do modo como fazem seus serviços. Não estão nem um pouco preocupados com a qualidade do mesmo. E nem se importam com aqueles lhes contratam. Executam seus serviços no famoso jeito: embrulham e mandam.
Então, o que vemos por aí? Um monte de gente frustrada. Um outro tanto, incapaz e medíocre. E daí pra pior. Mas isso não é tudo. A cada dia que passa, a máquina vai tomando conta de tudo e de todos
e as coisas piorarão. Podem acreditar. É só deixar o tempo passar.
Causarei espanto em todos ao afirmar que muito pouca gente que anda por aí trabalhando, pode afirmar que é um profissional pleno, inteiro, capaz e íntegro. E eu afirmo isso incluindo todas as classes profissionais. Não só aquelas que são consideradas de nível baixo.
A primeira coisa que me chama a atenção é no aspecto da aptidão. E aqui eu perguntaria o seguinte: Quanto dos profissionais que estão por aí nas mais diversas áreas profissionais podem afirmar que possuem aptidão para o que fazem? Pra simplificar, vou responder à pergunta: Muito pouco profissional tem aptidão para o que faz. E isso é muito fácil de se comprovar. Quase que diáriamente, um número enorme de pessoas que contratam profissonais para suas necessidades, reclamam de seus serviços e, principalmente, de seus procedimentos. Principalmente com relação à idoniedade. Tanto executam mal seus serviços quanto acabam enganando o contratante e abandonando o serviço com o dinheiro no bolso sem executá-lo ou terminá-lo.
A questão da aptidão é um fator primordial num desempenho profissional. Principalmente em algumas profissões. Um Professor, um Médico, um Advogado, qualquer pessoa pode sê-lo. Mas se não tiver aptidão para a profissão, será mais um entre milhões, só. E isso deveria se aplicar a quase todas as profissões. Quando uma pessoa se propõe a ser um profissional, seja lá de que área for, deverá buscar aquela com a qual tenha jeito, identificação e interesse.
Deverá buscar atuar ou trabalhar naquilo que lhe é próprio, Aí sim, será um profissional de mão cheia, como se diz popularmente. E, com isso, ganhará mais dinheiro do que se trabalhar numa profissão para a qual não tenha aptidão.
Antigamente era assim. A maior parte das pessoas era capaz naquilo que faziam. Atuavam naquilo que gostavam. Daí que quase todos eram ótimos profissionais. Hoje não! As pessoas só pensam em ganhar dinheiro, independente do modo como fazem seus serviços. Não estão nem um pouco preocupados com a qualidade do mesmo. E nem se importam com aqueles lhes contratam. Executam seus serviços no famoso jeito: embrulham e mandam.
Então, o que vemos por aí? Um monte de gente frustrada. Um outro tanto, incapaz e medíocre. E daí pra pior. Mas isso não é tudo. A cada dia que passa, a máquina vai tomando conta de tudo e de todos
e as coisas piorarão. Podem acreditar. É só deixar o tempo passar.
terça-feira, 1 de junho de 2010
AINDA NÃO ESTOU RASGANDO DINHEIRO!
Já estamos no último mes do primeiro semestre de 2010. O tempo urge. E a cada dia passa mais rápido. E já tive a oportunidade de escrever sobre isso em outros artigos. Mas confesso que ainda não me acostumei com isso. E até penso que não me acostumarei nunca. É muita doideira para uma mente, que pensa que é normal.
E por falar em mente normal, já ando duvidan-
do da normalidade dessa minha mente. Ela parece um aparelho de som ou um rádio. Fica ligada o tempo todo, sem desligar um segundo sequer. Esta em ON, direto.
Confesso que às vezes é bom outras ruins. Imagina uma pessoa ficar ligada o tempo todo no que se passa ao seu redor? Findo percebendo detalhes que a maioria das pessoas não percebe. Voces já viram uma coisa dessas?
Se eu contar pra voces que mais de uma vez ouvindo rádio e ao ouvir o locutor falar que alguém muito importante vai dar uma entrevista naquele programa que está sendo transmitido, e ao tecer algumas palavras sobre esse entrevistado, eu, logo a seguir, penso numa determinada pessoa e é ela a entrevistada.Voces seriam capazes de acreditar num fato como esse? Pois eu afirmo para quem quiser duvidar que por mais de uma vez eu tive tal intuição e advinhei, digamos, a pessoa que seria entrevistada pelo apresentador do programa no ar naquele instante.
É claro que tal fato aconteceu após o locutor dizer alguns elogios sobre essa pessoa, mas não dando detalhes que seriam possíveis uma identificação rápida do entrevistado. Coisa de louco, né? diriam todos.
Mas convivi na década de 70 com um amigo mais velho que eu uns anos - digamos uns 30 anos a mais - e que por muitas das vezes em que conversamos, fomos capazes de nos entender por poucas palavras, num determinado assunto que desenvolvíamos naquele instante de nossa conversa. Era uma coisa surpreendente.
Lastimávelmente, esta pessoa já está no plano superior. E eu só vim saber desse fato alguns anos depois. Pois havíamos nos afastado do convívio entre nós, por força desse nosso cotidiano louco e desenfreado. E, para mim, confesso ter sido uma perda lastimável.
Nos dias de hoje, para mim, é difícil ter um interlocutor para conversar uma conversa daquelas que denominamos edificante. E comigo acontece muito de a pessoa com quem estou a conversar, demonstrar desinteresse no assunto em pauta ou achar que sou um sabe tudo ou um dono da verdade. Daí que raramente posso conversar com alguém assuntos dos quais eu goste de desenvolver, sem que o meu interlocutor se sinta deslocado e encerre logo a conversa.
Inclusive, um fato que percebo com muita frequência é que as pessoas não querem conversar sobre alguns assuntos. Principalmente se esse assunto envolver resposabilidade, compromisso, respeito ao próximo; referir-se à coisa séria, a assunto de relevância, então, elas batem em retirada logo, logo.
E para não ir muito longe, quero dizer que os artigos que desenvolvo nesse blog, raramente são lidos. A frequência aqui é muito restrita. Só uns poucos, que eu chamaria de abnegados, o fazem com naturalidade, interesse e paciência. Até mesmo para protestarem com algum artigo com o qual não concordem, deixam de se manifestar a respeito.
Mas eu não desanimo. Tenho o tempo necessário para escrever o que quero e o que gosto. Penso que sei desenvolver os assuntos que desejo e pretendo e, enquanto isso se manifestar em mim, estarei aqui neste espaço, nem que seja pra tirar alguém do sério, Mas, é claro, a minha intenção não é essa. Quero só externar aquilo que me indigna, que me preocupa e me interessa manifestar.
E, é claro, agradeço a todos os que venham acessar esse meu blog. Tenho dito!
E por falar em mente normal, já ando duvidan-
do da normalidade dessa minha mente. Ela parece um aparelho de som ou um rádio. Fica ligada o tempo todo, sem desligar um segundo sequer. Esta em ON, direto.
Confesso que às vezes é bom outras ruins. Imagina uma pessoa ficar ligada o tempo todo no que se passa ao seu redor? Findo percebendo detalhes que a maioria das pessoas não percebe. Voces já viram uma coisa dessas?
Se eu contar pra voces que mais de uma vez ouvindo rádio e ao ouvir o locutor falar que alguém muito importante vai dar uma entrevista naquele programa que está sendo transmitido, e ao tecer algumas palavras sobre esse entrevistado, eu, logo a seguir, penso numa determinada pessoa e é ela a entrevistada.Voces seriam capazes de acreditar num fato como esse? Pois eu afirmo para quem quiser duvidar que por mais de uma vez eu tive tal intuição e advinhei, digamos, a pessoa que seria entrevistada pelo apresentador do programa no ar naquele instante.
É claro que tal fato aconteceu após o locutor dizer alguns elogios sobre essa pessoa, mas não dando detalhes que seriam possíveis uma identificação rápida do entrevistado. Coisa de louco, né? diriam todos.
Mas convivi na década de 70 com um amigo mais velho que eu uns anos - digamos uns 30 anos a mais - e que por muitas das vezes em que conversamos, fomos capazes de nos entender por poucas palavras, num determinado assunto que desenvolvíamos naquele instante de nossa conversa. Era uma coisa surpreendente.
Lastimávelmente, esta pessoa já está no plano superior. E eu só vim saber desse fato alguns anos depois. Pois havíamos nos afastado do convívio entre nós, por força desse nosso cotidiano louco e desenfreado. E, para mim, confesso ter sido uma perda lastimável.
Nos dias de hoje, para mim, é difícil ter um interlocutor para conversar uma conversa daquelas que denominamos edificante. E comigo acontece muito de a pessoa com quem estou a conversar, demonstrar desinteresse no assunto em pauta ou achar que sou um sabe tudo ou um dono da verdade. Daí que raramente posso conversar com alguém assuntos dos quais eu goste de desenvolver, sem que o meu interlocutor se sinta deslocado e encerre logo a conversa.
Inclusive, um fato que percebo com muita frequência é que as pessoas não querem conversar sobre alguns assuntos. Principalmente se esse assunto envolver resposabilidade, compromisso, respeito ao próximo; referir-se à coisa séria, a assunto de relevância, então, elas batem em retirada logo, logo.
E para não ir muito longe, quero dizer que os artigos que desenvolvo nesse blog, raramente são lidos. A frequência aqui é muito restrita. Só uns poucos, que eu chamaria de abnegados, o fazem com naturalidade, interesse e paciência. Até mesmo para protestarem com algum artigo com o qual não concordem, deixam de se manifestar a respeito.
Mas eu não desanimo. Tenho o tempo necessário para escrever o que quero e o que gosto. Penso que sei desenvolver os assuntos que desejo e pretendo e, enquanto isso se manifestar em mim, estarei aqui neste espaço, nem que seja pra tirar alguém do sério, Mas, é claro, a minha intenção não é essa. Quero só externar aquilo que me indigna, que me preocupa e me interessa manifestar.
E, é claro, agradeço a todos os que venham acessar esse meu blog. Tenho dito!
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