Todos já devem saber que eu atuo na atividade de Taxista. E já estou nela por mais de 20 anos (23 anos, exatamente). Convenhamos que não é pouco uma pessoa desempenhar uma atividade por todo esse tempo. E, por isso, seja lá quem for que tra-
balhe em algo por tanto tempo, obrigatóriamente absorverá e adquirirá algumas, digamos, nuances ou caracteres daquela atividade, queira ou não queira.
Principalmente se tiver algum dom de maior percepção em suas características naturais, a ponto de captar as diversas expressões de um ser humano.
No caso dessa minha atividade, posso afirmar que convivo com todo tipo de gente; de todos os níveis e todos os aspectose origens (e de qualidade, também). E, apesar de todo esse tempo nessa atividade, confesso-lhes nunca ter me acostumado com o que vejo e vivencio. É muita pressão para um ser humano suportar. Até porque a pressão por que passa um profissional da minha área é muito diversa. Senão vejamos: tem a pressão do trânsito, do tráfego tumultuado; tem a pressão do policial ou agente do trânsito; tem a pressão dos fiscais dos órgãos correlatos à atividade de taxi; tem a presão do colega de profissão que vive em constante disputa com o seu igual; tem a pressão do usuário, que traz a reboque seus problemas e dificuldades e os apresenta ao taxista para que esse os resolva. Então, não é demais toda essa pressão? Daí que tudo isso colabora para muitas coisas. Mas a maior delas é que concede ao profissonal, assimilar um conteúdo muito grande e fértil de aprendizado. De todos os níveis, qualidades e tamanhos. E o maior deles é aprender sobre o ser humano.
Como sabemos, a espécie humana é unica nesse planeta que apresenta muitas diferenças com relação à todas as outras espécies existentes nele. E uma das maiores, ou mais marcantes, é a inteligência. Isto dito pelo próprio ser humano. E, num outro tópico nesse mesmo blog, já apresentei um conteúdo contrariando essa característica diferenciada do ser humano em relação aos outros seres terrestres. Mas vou tratar do seguinte:
Cada pessoa é dotada de uma natureza. Única e intransferível. Daí que podemos observar nas pessoas seus comportamentos, suas maneiras, suas posturas, suas práticas, seus entendimentos e suas reações (físicas, mentais, espirituais....).
E eu costumo dizer que o mundo é perfeito porque possui muitos defeitos. A isso podemos denominar de paradoxo. Mas, de antemão, quero registrar que afirmo tal coisa sem querer me arvorar em dono da verdade. É, tão sómente, um entendimento que tenho a respeito do que estou expondo. Então, se cada um possui uma natureza, imagine um planeta de, aproximadamente, 7 (sete) bilhões de pessoas.
Então, o que vemos são muitas nuances de interpretações de ações por parte de todos. E, naturalmente, os choques, as divergências e as contrariedades são muitas.E isso é normal acontecer. Só não é normal o comportamento e a reação das pessoas com relação a essa situação (ou situações, como queiram).
Fica cada uma delas "puxando a sardinha para sua brasa" (ou vice-versa). Ou seja: cada um quer que o outro se adpte ao seu jeito.
Ora, isso é praticamente impossível acontecer. O que é possivel é cada uma das pessoas no mundo estar preparada para toda e qualquer circunstância que possa se lhe apresentar no cotidiano. Temos que estarmos preparados para toda e quaisquer cinscuntâncias que se nos apresente. Não vamos nos melindrar por tão pouco, só
porque alguém nos contrariou ou nos fez alguma desfeita. Ou até mesmo por algo ou alguma coisa que nos fez ou disse e que não foi do nosso agrado. O mesmo direito que temos, é o que as outras pessoas tem.
Nós podemos gostar disso ou daquilo, como também podemos desgostar . E isto é o mesmo que as outras pessoas tem direito. Igualzinho!!! Então, se apresentamos dis-
cordância de algo ou alguma coisa em relação aos outros, o mesmo pode ou deve acontecer com relação a nós. Lembre-se disso.
Mas um único fator é que me chama a atenção com relação ao que vai aqui expôsto. É com relação ao que denominamos de "suscetibilidade suscetível"). Existem algumas
pessoas que são sensíveis demais. Essas se melindram e se ofendem por muito pouco. Daí as situações desagradáveis que se formam por causa disso.
E, humildemente, só posso esperar que um dia FREUD explique (não sei como, mas...)
NÊSTE ESPAÇO, ABORDAMOS TODO TIPO DE ASSUNTO. É OBVIO QUE ALGUNS NÃO SERÃO ACEITOS POR CERTAS PESSOAS. ENTÃO, PEDE-SE QUE COLOQUEM SUAS OPINIÕES E DISCORDÂNCIAS NOS COMENTÁRIOS DO BLOG.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
PODE PARAR ! EU CONFESSO !!!
Depois de passar por tudo o que passei, sou obrigado a me render. Vou confessar! E vou confessar tudo. E tudo de uma vez.
Confesso que sou um MISANTROPO! E isso já de muito tempo. Só não sei precisar de quando. Mas já tem um bom tempo, repito.
Confesso também já não aguentar ver, ouvir e ler sobre as coisas que estão por aí no nosso cotidiano. É no jornal, na TV, no rádio e, agora, na internet. Só dá notícia ruim. É crime de todo o tipo. É crime passional, financeiro, fiscal, social, profissional, enfim, todo o tipo de crime.
Mas o crime maior que vejo por aí é o da falta de respeito das pessoas para com as pessoas. Talvez tenha sido esse crime que me fez reconhecer que eu já não tenho mais condições de viver em sociedade. Alguém já disse mais de uma vez que quanto mais conhece do ser humano, mais quer estar em perfeita harmonia com o cachorro (e aqui eu acrescento: com os animais).
E para mim, principalmente nos tempos de festa natalina e passagem do ano, é pior. O cara passa trezentos e sessenta e quatro dias, desejando que voce se estrepe, se lasque, como se diz por aí. Então, chega no dia de natal ele vem bater nas tuas costas e desejar todo o tipo de ventura. Não é o fim da picada? Vá se lascar!!!, diria eu, ou melhor, digo eu!
É diuturnamente. Em todos os veículos de informação, só tomamos conhecimento de tragédias, de trambiques, de imoralidades, de desfalques, etc...
A cada dia que passa é maior o numero de pessoas baixando aos hospitais, às casas de saúdes, buscando tratamento psíquico e psicológico. Até inventaram um tal de STRESS. Hoje é moda. Quase todo mundo é estressado.
Então eu diria: ESTRESSADO É O CACETE! Eu sou um MISANTROPO. E sou mesmo! E, o pior: Estou até me regozijando com isso. Quer parar de sofrer? Torne-se um também!!!
Confesso que sou um MISANTROPO! E isso já de muito tempo. Só não sei precisar de quando. Mas já tem um bom tempo, repito.
Confesso também já não aguentar ver, ouvir e ler sobre as coisas que estão por aí no nosso cotidiano. É no jornal, na TV, no rádio e, agora, na internet. Só dá notícia ruim. É crime de todo o tipo. É crime passional, financeiro, fiscal, social, profissional, enfim, todo o tipo de crime.
Mas o crime maior que vejo por aí é o da falta de respeito das pessoas para com as pessoas. Talvez tenha sido esse crime que me fez reconhecer que eu já não tenho mais condições de viver em sociedade. Alguém já disse mais de uma vez que quanto mais conhece do ser humano, mais quer estar em perfeita harmonia com o cachorro (e aqui eu acrescento: com os animais).
E para mim, principalmente nos tempos de festa natalina e passagem do ano, é pior. O cara passa trezentos e sessenta e quatro dias, desejando que voce se estrepe, se lasque, como se diz por aí. Então, chega no dia de natal ele vem bater nas tuas costas e desejar todo o tipo de ventura. Não é o fim da picada? Vá se lascar!!!, diria eu, ou melhor, digo eu!
É diuturnamente. Em todos os veículos de informação, só tomamos conhecimento de tragédias, de trambiques, de imoralidades, de desfalques, etc...
A cada dia que passa é maior o numero de pessoas baixando aos hospitais, às casas de saúdes, buscando tratamento psíquico e psicológico. Até inventaram um tal de STRESS. Hoje é moda. Quase todo mundo é estressado.
Então eu diria: ESTRESSADO É O CACETE! Eu sou um MISANTROPO. E sou mesmo! E, o pior: Estou até me regozijando com isso. Quer parar de sofrer? Torne-se um também!!!
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
E O QUE EU TENHO COM ISSO??? (2)
O ano de 2010 é um ano eleitoral. Nesse ano, mais uma vez, iremos às urnas para eleger um presidente, senadores, deputados federais e deputados estaduais.
O que seria um fato quase normal passa a ser extraordinário. E por que? Porque, como sempre, estarão presentes nas relações de candida-
tos todos aqueles maus elementos que nos proporcionaram os piores es-
cândalos financeiros, políticos, morais e seja lá do que for.
Mas o que será normal é o seguinte: o povão irá elegê-los, com cer-
teza. Farão parte do Congresso Nacional outra verdadeira corja de maus
elementos. E tudo ficará por isso mesmo!
Enquanto a remuneração do trabalhador brasileiro for esta que está aí, não se espere que algo mude nesse país. Esse fator talvez seja um dos mais representativos para explicar a maior parte das mazelas nossas. Não que isso possa justificar todo esse descalabro existente no cotidiano brasileiro. Mas é um fator que pode justificar o porquê de uma série de dificuldades pelas quais passa o cidadão contribuinte brasileiro.
Mas, de outro modo, pode-se pegar essa mesma situação para ten-
tar explicar (porque justificar, jamais!) as razões do baixo nível do desem-
penho de quase todos, no tocante à qualidade do trabalho expressado pelo empregado brasileiro. Se formos pegar duas variáveis (se assim po-
demos classificar) para avaliar o resultado da performance profissional dos nossos trabalhadores, ficaremos estarrecidos com o resultado apurado. E quais seriam essas variáveis? Seriam: a produtividade e o aproveitamento.
Diante do que assisti durante um período de, aproximadamente, 17 anos em que militei na área de recursos humanos, estudando, pesquisan-
do e analisando desempenhos profissionais, estarrecerei aos leitores afirmando o seguinte: a maior parte do trabalhador brasileiro talvez não
renda 50% do que seria esperado do seu desempenho. Diante disso posso afirmar, então, que o brasileiro está ganhando quase o dobro do
que deveria ganhar. Pode até parecer uma situação simplista, não é? Mas, aqui, deixo o seguinte desafio: voce, trabalhador brasileiro, teria coragem de se auto analisar no que tange ao seu desempenho profissional? Voce seria capaz de calcular o tempo que se esconde do trabalho?; o tempo que perde em conversas desnecessárias em pleno horário de trabalho?; medir o seu desempenho por todo o tempo negligente e displicente com que se porta durante a sua jornada profissi-
onal? E, aqui, eu mesmo respondo: NÃO!. Porque se o fizesse, começaria
a mudar os resultados de quase todas as situações absurdas pelas quais passamos no nosso cotidiano, como já citei.
E ainda existe aquele fator muito importante, que justifica, também, uma grande parte dos absurdos que convivemos: o tal do jeitinho brasileiro. Como seria bom se deixássemos isso de lado e trabalhásse-
mos de forma estritamente profissional, usando o tão famigerado jeitinho brasileiro, tão somente, quando não houvesse mais possibilidade de ação
possível e natural para resolver determinada situação.
Mas o engraçado de tudo é o seguinte: dentro de uma semana vem o carnaval. Aí, lá se irão, no mínimo, dez dias de puro lazer. Mesmo que, no mes seguinte, reclamemos que as contas não foram pagas ou estão atrasadas, certo?. Dane-se o resto..."AQUI É O PAIS DO CARNAVAL!!!"
O que seria um fato quase normal passa a ser extraordinário. E por que? Porque, como sempre, estarão presentes nas relações de candida-
tos todos aqueles maus elementos que nos proporcionaram os piores es-
cândalos financeiros, políticos, morais e seja lá do que for.
Mas o que será normal é o seguinte: o povão irá elegê-los, com cer-
teza. Farão parte do Congresso Nacional outra verdadeira corja de maus
elementos. E tudo ficará por isso mesmo!
Enquanto a remuneração do trabalhador brasileiro for esta que está aí, não se espere que algo mude nesse país. Esse fator talvez seja um dos mais representativos para explicar a maior parte das mazelas nossas. Não que isso possa justificar todo esse descalabro existente no cotidiano brasileiro. Mas é um fator que pode justificar o porquê de uma série de dificuldades pelas quais passa o cidadão contribuinte brasileiro.
Mas, de outro modo, pode-se pegar essa mesma situação para ten-
tar explicar (porque justificar, jamais!) as razões do baixo nível do desem-
penho de quase todos, no tocante à qualidade do trabalho expressado pelo empregado brasileiro. Se formos pegar duas variáveis (se assim po-
demos classificar) para avaliar o resultado da performance profissional dos nossos trabalhadores, ficaremos estarrecidos com o resultado apurado. E quais seriam essas variáveis? Seriam: a produtividade e o aproveitamento.
Diante do que assisti durante um período de, aproximadamente, 17 anos em que militei na área de recursos humanos, estudando, pesquisan-
do e analisando desempenhos profissionais, estarrecerei aos leitores afirmando o seguinte: a maior parte do trabalhador brasileiro talvez não
renda 50% do que seria esperado do seu desempenho. Diante disso posso afirmar, então, que o brasileiro está ganhando quase o dobro do
que deveria ganhar. Pode até parecer uma situação simplista, não é? Mas, aqui, deixo o seguinte desafio: voce, trabalhador brasileiro, teria coragem de se auto analisar no que tange ao seu desempenho profissional? Voce seria capaz de calcular o tempo que se esconde do trabalho?; o tempo que perde em conversas desnecessárias em pleno horário de trabalho?; medir o seu desempenho por todo o tempo negligente e displicente com que se porta durante a sua jornada profissi-
onal? E, aqui, eu mesmo respondo: NÃO!. Porque se o fizesse, começaria
a mudar os resultados de quase todas as situações absurdas pelas quais passamos no nosso cotidiano, como já citei.
E ainda existe aquele fator muito importante, que justifica, também, uma grande parte dos absurdos que convivemos: o tal do jeitinho brasileiro. Como seria bom se deixássemos isso de lado e trabalhásse-
mos de forma estritamente profissional, usando o tão famigerado jeitinho brasileiro, tão somente, quando não houvesse mais possibilidade de ação
possível e natural para resolver determinada situação.
Mas o engraçado de tudo é o seguinte: dentro de uma semana vem o carnaval. Aí, lá se irão, no mínimo, dez dias de puro lazer. Mesmo que, no mes seguinte, reclamemos que as contas não foram pagas ou estão atrasadas, certo?. Dane-se o resto..."AQUI É O PAIS DO CARNAVAL!!!"
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