Costumeiramente ouvimos , lemos e vemos certos comentários com relação à pessoas que possuem faculdades extras em relação à maioria das outras pessoas.
É público e notório tomar conhecimento de que essa ou aquela pessoa sofre discriminção ou preconceito por possuir - ou deixar de possuir - certas aptidões que são consideradas normais nas outras pessoas.
É um pouco exagerado quando tomamos conhecimento que uma pessoa, por possuir alguma deficiência - seja física ou mental -, tenha sido discriminada por ou pelas outras. Infelizmente, esta pessoa sempre terá um preço a pagar pela sua diferença das demais.
Mas isto também acontece quando uma pessoa possui faculdades extraordinárias em relação às outras. Quando ela se destaca - de uma forma ou de outra - por possuir caracteres extras, logo pode ser considerada anormal. No mínimo, dirão que é uma pessoa deslocada, complexada. Absurdo, não é?
Mas a vida é assim. Você leitor, por exemplo, já teve oportunidade de sentir inveja, despeito ou qualquer outro sentimento afim, com relação à alguma pessoa do seu meio, por saber e, principalmente, constatar a superioridade física, mental, intelectual, ou, até mesmo espiritual de alguma pessoa com a qual você convive, se relaciona? É claro que sim, respondo!
Mas qual foi a sua reação? Foi de aceite ou foi de revolta? Pior prá voce se foi dessa última.
As pessoas são o que são e não o que as outras querem ou queiram que elas sejam.
Qualquer pessoa pode se desenvolver de forma extraordinária, basta querer. Mas terá que se concentrar num trabalho muito profundo de estudo, de busca de conhecimento, que é o que a maioria não pratica.
Pensa que é fácil adquirir conhecimento? Não é, não! É um trabalho dos mais pesados. E leva anos e anos de concentração e esforço. E abnegação.
Mas não é fácil para uma pessoa que possua certas faculdades naturais, aprimoradas por constantes estudos, conviver com as outras, normalmente. Não é, não!
Imagine uma pessoa que tenha dons de analisar o seu interlocutor através de análise do olhar; do rictus facial e da entonação da voz dessa pessoa. Saber que esta pessoa é falsa, cínica, mau caráter. Menos mal quando ela é das que consideramos boa pessoa. Aí fica fácil a interlocução. Já do outro modo, fica muito difícil. Tem-se que ter um auto-contrôle extraordinário; até mesmo um grau de frieza elevado para se resistir às circunstâncias.
Como o ser-humano convencionou expressar-se através de símbolos e emblemas, as relações entre eles são figurativas. Daí, são mutuamente enganados, ludibriados por essas simbologias.
E vida que segue....
É público e notório tomar conhecimento de que essa ou aquela pessoa sofre discriminção ou preconceito por possuir - ou deixar de possuir - certas aptidões que são consideradas normais nas outras pessoas.
É um pouco exagerado quando tomamos conhecimento que uma pessoa, por possuir alguma deficiência - seja física ou mental -, tenha sido discriminada por ou pelas outras. Infelizmente, esta pessoa sempre terá um preço a pagar pela sua diferença das demais.
Mas isto também acontece quando uma pessoa possui faculdades extraordinárias em relação às outras. Quando ela se destaca - de uma forma ou de outra - por possuir caracteres extras, logo pode ser considerada anormal. No mínimo, dirão que é uma pessoa deslocada, complexada. Absurdo, não é?
Mas a vida é assim. Você leitor, por exemplo, já teve oportunidade de sentir inveja, despeito ou qualquer outro sentimento afim, com relação à alguma pessoa do seu meio, por saber e, principalmente, constatar a superioridade física, mental, intelectual, ou, até mesmo espiritual de alguma pessoa com a qual você convive, se relaciona? É claro que sim, respondo!
Mas qual foi a sua reação? Foi de aceite ou foi de revolta? Pior prá voce se foi dessa última.
As pessoas são o que são e não o que as outras querem ou queiram que elas sejam.
Qualquer pessoa pode se desenvolver de forma extraordinária, basta querer. Mas terá que se concentrar num trabalho muito profundo de estudo, de busca de conhecimento, que é o que a maioria não pratica.
Pensa que é fácil adquirir conhecimento? Não é, não! É um trabalho dos mais pesados. E leva anos e anos de concentração e esforço. E abnegação.
Mas não é fácil para uma pessoa que possua certas faculdades naturais, aprimoradas por constantes estudos, conviver com as outras, normalmente. Não é, não!
Imagine uma pessoa que tenha dons de analisar o seu interlocutor através de análise do olhar; do rictus facial e da entonação da voz dessa pessoa. Saber que esta pessoa é falsa, cínica, mau caráter. Menos mal quando ela é das que consideramos boa pessoa. Aí fica fácil a interlocução. Já do outro modo, fica muito difícil. Tem-se que ter um auto-contrôle extraordinário; até mesmo um grau de frieza elevado para se resistir às circunstâncias.
Como o ser-humano convencionou expressar-se através de símbolos e emblemas, as relações entre eles são figurativas. Daí, são mutuamente enganados, ludibriados por essas simbologias.
E vida que segue....
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