Chegamos à uma conclusão: quer fazer sucesso na Internet? Fale 'abobrinhas'.
Muito pouca gente que navega nesta rede está voltada para desenvolver uma conversa séria. Descontando-se a presença de muitos jovens - e de crianças, também - que entram pra navegar, a maior parte das pessoas em idade adulta, não tem um propósito de desenvolver um assunto de relevância. E é assustador a presença de gente que só quer causar problemas aos outros.
E´deveras estarrecedor, sem querer passar por terrorista. Também, quem possui uma imprensa como essa que possuímos. Totalmente marrom! Sensacionalista; Parcial; Explorativa;
Apelativa; Conivente; Omissa e interesseira. Querem mais?
O nível cultural do brasileiro está definhando. E os BBBs da vida é que se impôem. A estupidez grassa de modo absurdo.
Na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, os bandoleiros já estão no poder a muito tempo. No mínimo há uns 25 anos.
Observem: ruas esburacadas, praças abandonadas, pivetes e indigentes aos montes pelas ruas incomodando a população, transportes caóticos e ineficientes, sem contar que táxis, vans e motos
fazem o que bem querem. Já se apossaram das ruas, das esquinas e das calçadas. São proprietários dos espaços que deveriam ser públicos.
Em cada esquina, observamos uma barraquinha seja lá de que produto for. Lava-Jato, então, nem se fala. Furtam água, ocupam calçadas, fazem lamaçal.
No centro da cidade, quando é fim de tarde na Rua Uruguaiana, os barraqueiros tomam conta da
pista, estreitando-a de uma forma absurda. Causando uma tremenda confusão naquela área. E isso com a aquiescência de policiais e guardas municipais que deveriam coibir e proibir tal procedimento.
Querem exemplos que representam o que chamamos de 'o fim da picada'? Nas esquinas das ruas Hadock Lobo com Afonso Pena e, também, na Campos Sales com Dr. Satamini, a prefeitura realizou obras nas calçadas, inclusive com o estreitamento das ruas citadas, beneficiando os dois bares que se acham nesse local. Um tremendo absurdo e que passou desapercebido pelos moradores da área. Os comerciantes usufruem de espaços que deveriam ser públicos, sem pagar quaisquer acréscimos em seus IPTUs ou afins.
Existem centenas de situações irregulares na cidade e que deveriam ser fiscalizadas pela Prefeitura. Mas isso não acontece. Seria bom que o prefeito explicasse à população o porque
dessa negligência.
A população aguarda um pronunciamento bem como as devidas providências para as mazelas existentes na cidade.
Com a palavra, o Sr. Prefeito.
NÊSTE ESPAÇO, ABORDAMOS TODO TIPO DE ASSUNTO. É OBVIO QUE ALGUNS NÃO SERÃO ACEITOS POR CERTAS PESSOAS. ENTÃO, PEDE-SE QUE COLOQUEM SUAS OPINIÕES E DISCORDÂNCIAS NOS COMENTÁRIOS DO BLOG.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
domingo, 25 de novembro de 2007
VIVER É TÃO SIMPLES
Já há alguns dias que não publicamos artigos neste blog. Poderíamos dizer que é falta de inspiração; ou falta de tempo; poderia ser falta de assunto. Querem saber? É tudo isso junto.
Mas, bastou dar uma lida num outro blog e logo, logo, surgiu inspiração, tempo e assunto para desenvolvermos o teor deste artigo.
O referido blog é de responsabilidade de um jovem de vinte e poucos anos que, a princípio,
parece apresentar alguns problemas físicos. Talvez isso se desdobre para o lado psicológico, haja vista que as suas colocações são, em muitas das vezes, intensamente negativas com o uso acentuado e frequente de palavrões e frases, voltadas, em sua maioria, para o que chamamos de lástima.
Como o título deste artigo diz, viver é fácil. E podemos reafirmar: viver é muito fácil. Segundo um trabalho desenvolvido por uma fraternidade espiritual, existem doze itens que determinam como uma pessoa pode ser feliz. Citaremos apenas dois deles: viver simplesmente e viver calmamente.
E o que quer dizer viver simples? Quer dizer que a pessoa não precisa de tanta coisa para ter uma vida feliz; basta ter o suficiente. Não precisa ter muitos apartamentos, muitos automóveis; não precisa de muitas jóias; não precisa de muita coisa. Basta ter aquilo que precisa, o que necessita. O que vai ajudá-la a viver dentro de parâmetros normais e que lhe proporcione desenvolver suas ações no dia a dia.
Vida calma: é aquela onde a pessoa não precisar dizer para o outro que não teve tempo prá nada, que não conseguiu nem almoçar, que o dia deveria ter mais de vinte e quatro horas de duração.
Não deve se envolver em várias ações, simultâneamente. Não precisa ter vários empregos, não deve tomar parte em muitas situações ao mesmo tempo e buscar levar um cotidiano de tranquilidade e equilíbrio.
É importante a pessoa ter aspirações limitadas. Faz-se necessário que não se comprometa com compromissos financeiros diversos e acumulativos. Talvez isto seja uma das causas da maioria dos desequilíbrios das pessoas. Tanto financeiro quanto emocional.
Muitas doenças que as pessoas adquirem, são oriundas desse desequilíbrio no contrôle de suas vidas no cotidiano. E a cada dia que passa surgem doenças novas, em geral dificultando o tratamento por parte do médico, que não está habituado com determinados tipos dessas doenças modernas.
Destarte, se faz necessário que as pessoas analisem suas próprias vidas, buscando examinar, ponto a ponto, toda e qualquer situação que possa trazer-lhe transtôrnos em sua existência.
Mas, bastou dar uma lida num outro blog e logo, logo, surgiu inspiração, tempo e assunto para desenvolvermos o teor deste artigo.
O referido blog é de responsabilidade de um jovem de vinte e poucos anos que, a princípio,
parece apresentar alguns problemas físicos. Talvez isso se desdobre para o lado psicológico, haja vista que as suas colocações são, em muitas das vezes, intensamente negativas com o uso acentuado e frequente de palavrões e frases, voltadas, em sua maioria, para o que chamamos de lástima.
Como o título deste artigo diz, viver é fácil. E podemos reafirmar: viver é muito fácil. Segundo um trabalho desenvolvido por uma fraternidade espiritual, existem doze itens que determinam como uma pessoa pode ser feliz. Citaremos apenas dois deles: viver simplesmente e viver calmamente.
E o que quer dizer viver simples? Quer dizer que a pessoa não precisa de tanta coisa para ter uma vida feliz; basta ter o suficiente. Não precisa ter muitos apartamentos, muitos automóveis; não precisa de muitas jóias; não precisa de muita coisa. Basta ter aquilo que precisa, o que necessita. O que vai ajudá-la a viver dentro de parâmetros normais e que lhe proporcione desenvolver suas ações no dia a dia.
Vida calma: é aquela onde a pessoa não precisar dizer para o outro que não teve tempo prá nada, que não conseguiu nem almoçar, que o dia deveria ter mais de vinte e quatro horas de duração.
Não deve se envolver em várias ações, simultâneamente. Não precisa ter vários empregos, não deve tomar parte em muitas situações ao mesmo tempo e buscar levar um cotidiano de tranquilidade e equilíbrio.
É importante a pessoa ter aspirações limitadas. Faz-se necessário que não se comprometa com compromissos financeiros diversos e acumulativos. Talvez isto seja uma das causas da maioria dos desequilíbrios das pessoas. Tanto financeiro quanto emocional.
Muitas doenças que as pessoas adquirem, são oriundas desse desequilíbrio no contrôle de suas vidas no cotidiano. E a cada dia que passa surgem doenças novas, em geral dificultando o tratamento por parte do médico, que não está habituado com determinados tipos dessas doenças modernas.
Destarte, se faz necessário que as pessoas analisem suas próprias vidas, buscando examinar, ponto a ponto, toda e qualquer situação que possa trazer-lhe transtôrnos em sua existência.
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
A JORNADA DE TRABALHO NO PAÍS
Como sabemos, a jornada de trabalho de qualquer atividade em nosso país é determinada por lei. O comerciário, o professor, o médico e todas as profissões, têm um número exato de horas a trabalharem diária e semanalmente. No entanto, há falta de observância por parte das empresas (com a colaboração do empregado, na maioria das vêzes) dêsse fato.
No comércio os empregados das lojas, supermercados e shopings trabalham em jornadas que excedem aos limites previstos em lei. E, costumeiramente, as empresas nem pagam os acréscimos desse trabalho extra. Quando o empregado não é muito ingênuo, ele mesmo se paga desse valor. E como o faz? Chegando atrasado no dia seguinte para compensar o horário extra que trabalhou no dia anterior. Isso se reflete no horário da loja ou do estabelecimento. Quantas vezes nós entramos numa delas e temos dificuldades de sermos atendidos por falta de pessoa naquele horário?
Mas a situação que mais chama a atenção é a dos médicos e professores. Burla-se a lei de uma forma grosseira. E de ambos os lados. Qualquer médico ou professor tem uma jornada superior àquela determinada por lei. Quase todos trabalham em vários estabelecimentos, contrariando a lei no tocante ao horário de jornada de trabalho. Tentam justificar êsse absurdo alegando o baixo salário percebido nos empregos. Daí a necessidade de trabalharem em mais de um lugar.
Ora, e por que ainda não se solucionou isso? Por que não mudar essa lei esdrúxula, que não se aplica na prática, por uma racional que determine um horário igual aos dos outros profissionais e atividades, alocando tanto o professor quanto o médico, por exemplo, num só emprego, com um salário compatível com o seu trabalho e as suas necessidades.
Evitar-se-ia um desgaste físico desnecessário por parte desses profissionais, fato este que reflete nos seus desempenhos funcionais. Bem como as despesas que ocorrem quando dos deslocamentos de um para outro serviço.
Nos permitam dizer o seguinte: Êste é um novo ovo de Colombo proposto aos senhores administradores públicos do País.
No comércio os empregados das lojas, supermercados e shopings trabalham em jornadas que excedem aos limites previstos em lei. E, costumeiramente, as empresas nem pagam os acréscimos desse trabalho extra. Quando o empregado não é muito ingênuo, ele mesmo se paga desse valor. E como o faz? Chegando atrasado no dia seguinte para compensar o horário extra que trabalhou no dia anterior. Isso se reflete no horário da loja ou do estabelecimento. Quantas vezes nós entramos numa delas e temos dificuldades de sermos atendidos por falta de pessoa naquele horário?
Mas a situação que mais chama a atenção é a dos médicos e professores. Burla-se a lei de uma forma grosseira. E de ambos os lados. Qualquer médico ou professor tem uma jornada superior àquela determinada por lei. Quase todos trabalham em vários estabelecimentos, contrariando a lei no tocante ao horário de jornada de trabalho. Tentam justificar êsse absurdo alegando o baixo salário percebido nos empregos. Daí a necessidade de trabalharem em mais de um lugar.
Ora, e por que ainda não se solucionou isso? Por que não mudar essa lei esdrúxula, que não se aplica na prática, por uma racional que determine um horário igual aos dos outros profissionais e atividades, alocando tanto o professor quanto o médico, por exemplo, num só emprego, com um salário compatível com o seu trabalho e as suas necessidades.
Evitar-se-ia um desgaste físico desnecessário por parte desses profissionais, fato este que reflete nos seus desempenhos funcionais. Bem como as despesas que ocorrem quando dos deslocamentos de um para outro serviço.
Nos permitam dizer o seguinte: Êste é um novo ovo de Colombo proposto aos senhores administradores públicos do País.
CONJETURAS II
O nosso País é um verdadeiro continente. Tirando a Rússia, toda a Europa cabe aqui, com folgas. E observam-se fatos interessantes: sabe-se que, diferentemente de outras nações, não temos situações de confronto entre irmãos, de etnia, de doutrina religiosa e por aí vai.
Mas temos certas situações que nos causam grandes dificuldades no nosso dia-a-dia. Dentre elas, o tratamento desrespeitoso que praticamos entre nós. Senão vejamos: todos os serviços que dispomos em nosso País é escancaradamente deficiente no tocante à mão-de-obra. E isto se oberva tanto na área pública quanto na área privada. As pessoas, em geral, trabalham desinteressadas, prestando um serviço deficiente e de baixa qualidade. Qual de nós não temos reclamação à fazer do balconista da padaria, do cobrador de ônibus, do técnico eletrônico que nos consertou a televisão, do vizinho e até de nossos parentes.
Nós criamos uma indagação para tentar explicar (porque justificar...jamais!) êsse tipo de coisa: O brasileiro ganha mal por que trabalha mal?, ou trabalha mal por que ganha mal? - pedindo-se desculpas, desde já, pelo uso supérfluo de palavras.
Nós afirmamos com tranquilidade que o brasileiro ganha mal porque trabalha mal.
Ora! É nítida e clara a falta de especialização nas pessoas que se prestam a servir-nos profissionalmente. Uma grande parte possui deficiência de instrumentos, de ferramental e, principalmente, de capacidade.
Mas o mais importante que observamos é a falta de vontade de prestar um serviço de qualidade. Em geral, como se diz popularmente, é "embrulhar e mandar".
Nos dias de hoje, por exemplo, as empresas não estão preocupadas em manter profissionais de primeira linha. Contratam pessoas desqualificadas, sem preparo, a troco de um salário baixo, irrisório. Daí o que se nota é que a qualidade do serviço fica prejudicada. Mas isso tem desdobramentos. E quais são êles? : Principalmente o desperdício. A perda de material é fator importante no resultado final do serviço contratado. O custo se modifica, diminuindo o lucro daquele que presta serviço e espera auferir um montante representativo.
Entrem, por exemplo, num supermercado. Vejam o desperdídio de produtos que lá se promove. Pelo manusear dos clientes, que em geral danificam muitos produtos. Principalmente os eletrônicos e de usos domésticos. O consumo, também, de refrigerantes, bolos e afins, é uma coisa extraordinária .
E por que isso se dá? Pela negligência e desinterêsse dos empregados do supermercado, que vêem os fatos acontecerem e ficam inértes, sem se importarem com os fatos e também pelo mau costume das pessoas em agir de forma ilegal e leviana, na maioria dos casos. Se for apurado ao final do mês todo esse descontrole, por certo daria para pagar, no mínimo, a folha de pagamento do estabelecimento.
Isso é só uma gotinha no oceano de descalabros que acontecem no nosso cotidiano.
Mas temos certas situações que nos causam grandes dificuldades no nosso dia-a-dia. Dentre elas, o tratamento desrespeitoso que praticamos entre nós. Senão vejamos: todos os serviços que dispomos em nosso País é escancaradamente deficiente no tocante à mão-de-obra. E isto se oberva tanto na área pública quanto na área privada. As pessoas, em geral, trabalham desinteressadas, prestando um serviço deficiente e de baixa qualidade. Qual de nós não temos reclamação à fazer do balconista da padaria, do cobrador de ônibus, do técnico eletrônico que nos consertou a televisão, do vizinho e até de nossos parentes.
Nós criamos uma indagação para tentar explicar (porque justificar...jamais!) êsse tipo de coisa: O brasileiro ganha mal por que trabalha mal?, ou trabalha mal por que ganha mal? - pedindo-se desculpas, desde já, pelo uso supérfluo de palavras.
Nós afirmamos com tranquilidade que o brasileiro ganha mal porque trabalha mal.
Ora! É nítida e clara a falta de especialização nas pessoas que se prestam a servir-nos profissionalmente. Uma grande parte possui deficiência de instrumentos, de ferramental e, principalmente, de capacidade.
Mas o mais importante que observamos é a falta de vontade de prestar um serviço de qualidade. Em geral, como se diz popularmente, é "embrulhar e mandar".
Nos dias de hoje, por exemplo, as empresas não estão preocupadas em manter profissionais de primeira linha. Contratam pessoas desqualificadas, sem preparo, a troco de um salário baixo, irrisório. Daí o que se nota é que a qualidade do serviço fica prejudicada. Mas isso tem desdobramentos. E quais são êles? : Principalmente o desperdício. A perda de material é fator importante no resultado final do serviço contratado. O custo se modifica, diminuindo o lucro daquele que presta serviço e espera auferir um montante representativo.
Entrem, por exemplo, num supermercado. Vejam o desperdídio de produtos que lá se promove. Pelo manusear dos clientes, que em geral danificam muitos produtos. Principalmente os eletrônicos e de usos domésticos. O consumo, também, de refrigerantes, bolos e afins, é uma coisa extraordinária .
E por que isso se dá? Pela negligência e desinterêsse dos empregados do supermercado, que vêem os fatos acontecerem e ficam inértes, sem se importarem com os fatos e também pelo mau costume das pessoas em agir de forma ilegal e leviana, na maioria dos casos. Se for apurado ao final do mês todo esse descontrole, por certo daria para pagar, no mínimo, a folha de pagamento do estabelecimento.
Isso é só uma gotinha no oceano de descalabros que acontecem no nosso cotidiano.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
A PERCEPÇÃO DE CADA UM
A percepção é uma propriedade que todo mundo deveria tê-la de forma apurada.
Por certo, o mundo seria bem melhor. Se todos a tivessem ligada ininterruptamente, como se fôsse uma corrente elétrica, muitas das mazelas que o ser-humano pratica, não se praticaria. Digamos que seria em quantidade ínfima se comparada com o volume que se observa, naturalmente.
A falta de percepção nas pessoas fica evidente quando se anda na rua, observa-se um grande número de ações que poderiam ser evitadas. Por exemplo: o atravessar uma via pública. Geralmente, as pessoas o fazem de modo imprudente e inconsequente, colocando em risco suas próprias vidas.
Outro fato que observamos nas pessoas com relação à percepção é quando um deficiente visual se posiciona numa calçada com o propósito de atravessar a rua, várias e várias pessoas não percebem a dificuldade do deficiente, passando por êle sem se importar, ou até mesmo sem percebê-lo, quando se tivessem uma percepção apurada, por certo se apressariam a ajudá-lo na travessia da via.
Na condução, por exemplo, a maioria das pessoas deixa para pegar o dinheiro da passagem quando já estão na rolêta. Onde o certo seria pegá-lo antecipadamente com o fim de facilitar a vida do outro passageiro que se encontra logo atrás de si.
É costumeiro, também, as pessoas sentarem-se numa mesa de um restaurante, onde cabem quatro pessoas, quando poderia, muito bem, sentar-se numa outra de dois lugares, liberando, assim, as outras vagas caso surja um grupo de três ou quatro pessoas que pretendam ocupar uma mesa nêsse mesmo restaurante.
Outro fato que se observa com relação à falta de percepção é ao telefone público, o conhecidíssimo orelhão. Voce acaba de falar ao aparelho, dando por encerrada sua comunicação e, ao largar o fone no gancho, o próximo discante lhe faz aquela pergunta horrível: "Está funcionando?" O mesmo se aplica ao jornal. Se voce estiver lêndo-o, haverá sempre um engraçadinho para lhe perguntar se o jornal é de hoje. Haja paciência.
E, vida que segue....
Tomara que você, leitor, tenha uma percepção apurada. Por que se não, vai ficar uma "arara" comigo, não é?
Por certo, o mundo seria bem melhor. Se todos a tivessem ligada ininterruptamente, como se fôsse uma corrente elétrica, muitas das mazelas que o ser-humano pratica, não se praticaria. Digamos que seria em quantidade ínfima se comparada com o volume que se observa, naturalmente.
A falta de percepção nas pessoas fica evidente quando se anda na rua, observa-se um grande número de ações que poderiam ser evitadas. Por exemplo: o atravessar uma via pública. Geralmente, as pessoas o fazem de modo imprudente e inconsequente, colocando em risco suas próprias vidas.
Outro fato que observamos nas pessoas com relação à percepção é quando um deficiente visual se posiciona numa calçada com o propósito de atravessar a rua, várias e várias pessoas não percebem a dificuldade do deficiente, passando por êle sem se importar, ou até mesmo sem percebê-lo, quando se tivessem uma percepção apurada, por certo se apressariam a ajudá-lo na travessia da via.
Na condução, por exemplo, a maioria das pessoas deixa para pegar o dinheiro da passagem quando já estão na rolêta. Onde o certo seria pegá-lo antecipadamente com o fim de facilitar a vida do outro passageiro que se encontra logo atrás de si.
É costumeiro, também, as pessoas sentarem-se numa mesa de um restaurante, onde cabem quatro pessoas, quando poderia, muito bem, sentar-se numa outra de dois lugares, liberando, assim, as outras vagas caso surja um grupo de três ou quatro pessoas que pretendam ocupar uma mesa nêsse mesmo restaurante.
Outro fato que se observa com relação à falta de percepção é ao telefone público, o conhecidíssimo orelhão. Voce acaba de falar ao aparelho, dando por encerrada sua comunicação e, ao largar o fone no gancho, o próximo discante lhe faz aquela pergunta horrível: "Está funcionando?" O mesmo se aplica ao jornal. Se voce estiver lêndo-o, haverá sempre um engraçadinho para lhe perguntar se o jornal é de hoje. Haja paciência.
E, vida que segue....
Tomara que você, leitor, tenha uma percepção apurada. Por que se não, vai ficar uma "arara" comigo, não é?
domingo, 11 de novembro de 2007
A ESPIRITUALIDADE
Segundo o dicionário, Espiritualidade quer dizer: qualidade do que é espiritual.
E o que quer dizer isso? Não é uma resposta fácil, dissertar a respeito dessa, digamos, potencialidade. Senão vejamos: as pessoas vivem buscando explicações sobre a nossa origem, bem como o nosso destino quando se dá o passamento dessa vida. Ou seja, quando nós morremos.
Essa busca acontece desde que nascemos e vai até o final de nossas vidas. Existem milhares de teorias a respeito. Cada religião, seita ou doutrina tem lá as suas explicações e fundamentos que tentam explicar o desenlace de nossa vida.
Mas, Espiritualidade é uma coisa muito profunda. Diria uma complexidade. Que não está ao alcance de um número extenso de pessoas. É algo que, podemos considerar extra-terrestre, extra-sensorial. Algo atingível só por pessoas que já nascem com um dispositivo - se é que podemos assim classificar - natural, que capta essa energia invisível a olho nú. É uma coisa sensitiva e intuitiva.
As pessoas espiritualizadas, comumente são vistas de forma diferente pelas outras. Existem casos em que estas pessoas são consideradas desajustadas, anormais e até malucas. Lembro aqui, uma celebridade que viveu no Rio de Janeiro alguns anos atrás: o Profeta Gentileza.
Esta pessoa, à partir de de uma determinada época em sua vida, resolveu abandonar até sua própria família, para seguir no mundo tentando doutrinar as pessoas com as quais se encontrava. A cada dia de sua vida se colocava numa via pública para pregar a gentileza, o amor, a fraternidade. Sempre trajado com uma túnica de cor azul-celeste, possuía cabelos longos que alcançavam seus ombros, tinha um olhar sereno, cativante. Mas possuía uma voz firme e determinada que não deixava dúvidas de sua convicção espiritual. Era contundente nos seus discursos e ressaltava, sempre, a importância de se possuir uma vida regrada e voltada para as coisas boas do mundo.
Mas comumente era ridicularizado por aqueles que não conhecem os princípios da espiritualidade. Porque Espiritualidade não quer dizer religião. É uma propriedade que vem do interior da pessoa e que é expressada por aqueles que têm sintonia direta e sem intermediário com o Astral Superior.
E aí é que entra o principal. O que é ter sintonia com o Astral Superior? É ser dotado de consciência a respeito das coisas do mundo, da vida, da nossa existência nesse planeta. É saber da existência de uma força superior que nos rege a todos, sem distinção. É não compactuar com nenhuma ação que venha de encontro com as ações positivas que cada um de nós têm que praticar no dia-a-dia da nossa existência.
Faz-se necessário que cada um de nós, repita-se, fique ligado diuturnamente nas Leis do Astral, buscando seguir em linha reta no que tange à prática do bem. A cumprir com suas obrigações, sejam elas quais forem, evitando causar o mínimo de contratempos ao seu próximo.
É imperioso o uso da verdade. A sinceridade é uma ação intrínseca à nossa existência. Seja sempre sincero e verdadeiro com o seu semelhante. Não tenha medo de desagradar a ninguém. Seja sempre você mesmo use de toda sinceridade nas suas ações e você estará contribuindo para um mundo melhor.
Portanto, pense bem. E aja melhor ainda.
E o que quer dizer isso? Não é uma resposta fácil, dissertar a respeito dessa, digamos, potencialidade. Senão vejamos: as pessoas vivem buscando explicações sobre a nossa origem, bem como o nosso destino quando se dá o passamento dessa vida. Ou seja, quando nós morremos.
Essa busca acontece desde que nascemos e vai até o final de nossas vidas. Existem milhares de teorias a respeito. Cada religião, seita ou doutrina tem lá as suas explicações e fundamentos que tentam explicar o desenlace de nossa vida.
Mas, Espiritualidade é uma coisa muito profunda. Diria uma complexidade. Que não está ao alcance de um número extenso de pessoas. É algo que, podemos considerar extra-terrestre, extra-sensorial. Algo atingível só por pessoas que já nascem com um dispositivo - se é que podemos assim classificar - natural, que capta essa energia invisível a olho nú. É uma coisa sensitiva e intuitiva.
As pessoas espiritualizadas, comumente são vistas de forma diferente pelas outras. Existem casos em que estas pessoas são consideradas desajustadas, anormais e até malucas. Lembro aqui, uma celebridade que viveu no Rio de Janeiro alguns anos atrás: o Profeta Gentileza.
Esta pessoa, à partir de de uma determinada época em sua vida, resolveu abandonar até sua própria família, para seguir no mundo tentando doutrinar as pessoas com as quais se encontrava. A cada dia de sua vida se colocava numa via pública para pregar a gentileza, o amor, a fraternidade. Sempre trajado com uma túnica de cor azul-celeste, possuía cabelos longos que alcançavam seus ombros, tinha um olhar sereno, cativante. Mas possuía uma voz firme e determinada que não deixava dúvidas de sua convicção espiritual. Era contundente nos seus discursos e ressaltava, sempre, a importância de se possuir uma vida regrada e voltada para as coisas boas do mundo.
Mas comumente era ridicularizado por aqueles que não conhecem os princípios da espiritualidade. Porque Espiritualidade não quer dizer religião. É uma propriedade que vem do interior da pessoa e que é expressada por aqueles que têm sintonia direta e sem intermediário com o Astral Superior.
E aí é que entra o principal. O que é ter sintonia com o Astral Superior? É ser dotado de consciência a respeito das coisas do mundo, da vida, da nossa existência nesse planeta. É saber da existência de uma força superior que nos rege a todos, sem distinção. É não compactuar com nenhuma ação que venha de encontro com as ações positivas que cada um de nós têm que praticar no dia-a-dia da nossa existência.
Faz-se necessário que cada um de nós, repita-se, fique ligado diuturnamente nas Leis do Astral, buscando seguir em linha reta no que tange à prática do bem. A cumprir com suas obrigações, sejam elas quais forem, evitando causar o mínimo de contratempos ao seu próximo.
É imperioso o uso da verdade. A sinceridade é uma ação intrínseca à nossa existência. Seja sempre sincero e verdadeiro com o seu semelhante. Não tenha medo de desagradar a ninguém. Seja sempre você mesmo use de toda sinceridade nas suas ações e você estará contribuindo para um mundo melhor.
Portanto, pense bem. E aja melhor ainda.
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
ENFIM, O ANO ESTÁ TERMINANDO !!!
Por certo, podem me considerar um apressado. Mas, nos tempos atuais, os dias, semanas e meses, passam com uma velocidade supersônica. Então, não estou tão precipitado como alguns possam pensar.
Temos abordado temas complexos, de profundidades abissais. Então, por isso, neste novo tema, abordarei assunto mais ameno, mais suave e de gosto para todos os gostos.
Falaremos sobre as festas natalinas:
Mesmo para àqueles que não são da religião cristã, essa época é muito importante. Todos se voltam para as famílias, há uma certa sensação de solidariedade, fraternidade, aproximação com os seus entes queridos. O clima entre as pessoas fica mais ameno, mais reconfortante, a ponto de, em algumas circustâncias, a harmonia se fazer presente, reaproximando as pessoas.
Mas existe um porém: com o advento do super consumismo as pessoas se voltaram para um processo um pouco desviado da essência dessa época. Acham importante a concessão de presentes e gastam dinheiro e tempo para comprá-los, com o intuito de agradar àqueles a quem dizem gostar. Em muitos dos casos, o dinheiro gasto em um presente, fará falta um pouco adiante, trazendo certos contratempos àqueles que se propuseram a causar uma boa impressão aos amigos. Quando, na realidade, um simples telefonema ou uma simples visita, causaria melhor impressão ao amigo presenteado com lembranças comerciais.
Também há a preocupação por parte de muitos, em tornar farta as suas mesas, por apenas essa época, esquecendo que haverá dias futuros em que, por certo, sentirão a ausência de alimentos por força do exagero praticado naqueles dias festivos.
Portanto,amigos, é necessária a compreensão do seguinte: o Natal é uma festa familiar, voltada para a reunião de todos, reaproximando os afastados, os esquecidos e, principalmente, para que todos possam externar suas emoções, demonstrar suas afeições e sentimentos de fraternidade para com o seu próximo.
Tenham um Natal harmonioso em seus lares.
Temos abordado temas complexos, de profundidades abissais. Então, por isso, neste novo tema, abordarei assunto mais ameno, mais suave e de gosto para todos os gostos.
Falaremos sobre as festas natalinas:
Mesmo para àqueles que não são da religião cristã, essa época é muito importante. Todos se voltam para as famílias, há uma certa sensação de solidariedade, fraternidade, aproximação com os seus entes queridos. O clima entre as pessoas fica mais ameno, mais reconfortante, a ponto de, em algumas circustâncias, a harmonia se fazer presente, reaproximando as pessoas.
Mas existe um porém: com o advento do super consumismo as pessoas se voltaram para um processo um pouco desviado da essência dessa época. Acham importante a concessão de presentes e gastam dinheiro e tempo para comprá-los, com o intuito de agradar àqueles a quem dizem gostar. Em muitos dos casos, o dinheiro gasto em um presente, fará falta um pouco adiante, trazendo certos contratempos àqueles que se propuseram a causar uma boa impressão aos amigos. Quando, na realidade, um simples telefonema ou uma simples visita, causaria melhor impressão ao amigo presenteado com lembranças comerciais.
Também há a preocupação por parte de muitos, em tornar farta as suas mesas, por apenas essa época, esquecendo que haverá dias futuros em que, por certo, sentirão a ausência de alimentos por força do exagero praticado naqueles dias festivos.
Portanto,amigos, é necessária a compreensão do seguinte: o Natal é uma festa familiar, voltada para a reunião de todos, reaproximando os afastados, os esquecidos e, principalmente, para que todos possam externar suas emoções, demonstrar suas afeições e sentimentos de fraternidade para com o seu próximo.
Tenham um Natal harmonioso em seus lares.
domingo, 4 de novembro de 2007
SÃO CONJETURAS, SÓ !!!
Alguém já disse: "O tempo é o senhor da razão!"
Mas, nós, na nossa humilde pequenez, acrescentamos que o tempo nos esclarece tudo!
Mas, em contra-partida, nos coloca em situações conflitantes. Senão vejamos:
Como é que podemos assistir com passividade, certas situações com as quais nos deparamos na nossa vida? É possível se ficar indiferente com o comportamento das pessoas, hoje em dia?
Estamos vivendo dias de muita complicação. Observamos que estamos perdendo a nossa maior capacidade que é a humanidade. Sim, estamos deixando de ser gente e estamos nos transformando numa coisa.
A marca maior que ressalta êsse comportamento é a indiferênça, o desinterêsse com o próximo, o pouco caso com o semelhante.
É só andarmos pelas ruas e observaremos acontecimentos que nos mostrarão a situação aqui exposta. É com muita frequência que constatamos o desrespeito de um pelo outro no cotidiano nosso de cada dia. E isto se dá, inclusive, em nosso lar. Com os nossos familiares. A pessoa já acorda mal-humorada, não quer conversa, faz malcriação.
Quando se vai à uma padaria, o atendente não nos serve com a atenção devida. Atende de uma forma grosseira e, de má vontade, como se estivesse nos fazendo algum favor.
Na condução, então, nem falar! Os jornais diários, em suas edições, nas páginas destinadas à opinião do leitor, traz uma série de cartas com reclamações de motoristas e cobradores de ônibus. Casos contando acidentes com pessoas, idosos frequentemente, com trágicos resultados, infelizmente.
No trabalho, a insegurança de muitos em temer a perda do emprego, faz com que o colega seja visto como inimigo. E qualquer descuido é perigoso, dando chance a ele de ficar com a vaga do outro. Isto é o raciocínio imediato daqueles que não possuem plena capacidade de desempenho. Isto faz, também, as pessoas se digladiarem no dia-a-dia, tornando a convivência, que deveria ser pacífica, numa verdadeira batalha. Algo desgastante para qualquer um. E é por isso, que muitas das pessoas, hoje, têm seus nervos abalados e fazem uso de medicamentos os mais diversos.
Também, é um modo de se adquirir doenças frequentes, a maior delas a tão falada úlcera nervosa.
Nas relações amistosas, então, o que se nota é uma desenfreada troca de interêsses, fazendo com que as pessoas se utilizem das outras só para fins particulares. Essa onda de consumismo que observamos, diuturnamente, faz com que busquemos conseguir tudo aquilo que o outro possui. E aí, não há a preocupação de ninguém em saber se a conta do cartão de crédito, usado para a realização do seu ego, vai poder ser paga no dia do vencimento, sem prejuízo de outras necessidades da vida.
É isso aí. Poderíamos ficar dissertando aqui, por muito tempo. Mas, acontece que a paciência dos leitores e o espaço aqui destinado, não são ilimitados e, paramos por aqui
Mas, nós, na nossa humilde pequenez, acrescentamos que o tempo nos esclarece tudo!
Mas, em contra-partida, nos coloca em situações conflitantes. Senão vejamos:
Como é que podemos assistir com passividade, certas situações com as quais nos deparamos na nossa vida? É possível se ficar indiferente com o comportamento das pessoas, hoje em dia?
Estamos vivendo dias de muita complicação. Observamos que estamos perdendo a nossa maior capacidade que é a humanidade. Sim, estamos deixando de ser gente e estamos nos transformando numa coisa.
A marca maior que ressalta êsse comportamento é a indiferênça, o desinterêsse com o próximo, o pouco caso com o semelhante.
É só andarmos pelas ruas e observaremos acontecimentos que nos mostrarão a situação aqui exposta. É com muita frequência que constatamos o desrespeito de um pelo outro no cotidiano nosso de cada dia. E isto se dá, inclusive, em nosso lar. Com os nossos familiares. A pessoa já acorda mal-humorada, não quer conversa, faz malcriação.
Quando se vai à uma padaria, o atendente não nos serve com a atenção devida. Atende de uma forma grosseira e, de má vontade, como se estivesse nos fazendo algum favor.
Na condução, então, nem falar! Os jornais diários, em suas edições, nas páginas destinadas à opinião do leitor, traz uma série de cartas com reclamações de motoristas e cobradores de ônibus. Casos contando acidentes com pessoas, idosos frequentemente, com trágicos resultados, infelizmente.
No trabalho, a insegurança de muitos em temer a perda do emprego, faz com que o colega seja visto como inimigo. E qualquer descuido é perigoso, dando chance a ele de ficar com a vaga do outro. Isto é o raciocínio imediato daqueles que não possuem plena capacidade de desempenho. Isto faz, também, as pessoas se digladiarem no dia-a-dia, tornando a convivência, que deveria ser pacífica, numa verdadeira batalha. Algo desgastante para qualquer um. E é por isso, que muitas das pessoas, hoje, têm seus nervos abalados e fazem uso de medicamentos os mais diversos.
Também, é um modo de se adquirir doenças frequentes, a maior delas a tão falada úlcera nervosa.
Nas relações amistosas, então, o que se nota é uma desenfreada troca de interêsses, fazendo com que as pessoas se utilizem das outras só para fins particulares. Essa onda de consumismo que observamos, diuturnamente, faz com que busquemos conseguir tudo aquilo que o outro possui. E aí, não há a preocupação de ninguém em saber se a conta do cartão de crédito, usado para a realização do seu ego, vai poder ser paga no dia do vencimento, sem prejuízo de outras necessidades da vida.
É isso aí. Poderíamos ficar dissertando aqui, por muito tempo. Mas, acontece que a paciência dos leitores e o espaço aqui destinado, não são ilimitados e, paramos por aqui
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