Com a criminalidade chegando a um ponto extremo de horror no Brasil, há que se tomar pé daquilo que será necessário realizar nele para que tal processo, além de recuar, cesse de vez, retornando a índices sofríveis, se é que se pode contar com isso para degolar criminalidades.
O Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, tomou para si uma tomada de posição contra a criminalidade em seu estado. Para isso, anda investindo em resoluções que visam a favorecer a fundo o combate à criminalidade. Com isso anda angariando contrários, mesmo que se saiba que estes não possuem lastros de decência em seus históricos. Políticos e de vida.
Mas na América Latina já existem Presidentes de Repúblicas voltados para essas lutas. Em El Salvador, seu dirigente maior, Nayib Bukele, recém reeleito, tem tomado iniciativas vigorosas para esse fim. O nível da criminalidade lá sofreu recuo acentuado e representativo com suas ações. O crime não tem tido tanta chance como antes. Assim é que a população já se sente aliviada. E o apoia sem ressalvas.
O mesmo anda acontecendo ao nosso vizinho Equador. Lá o Presidente Daniel Noboa também tem agido com rigor contra essa grave ocorrência. Anda lutando com vigor para ver seu país retomar à normalidade, buscando também reduzir a criminalidade, para que a população possa ter vida mais tranquila.
Um fato interessante é ver que esses dirigentes, bem como suas medidas de rigor para enfrentar e eliminar a criminalidade em seus países, conta com forte oposição de muita gente. E uma situação como essa nem é de difícil explicação. Só pode fazer oposição ao Direito, aqueles que vivem à margem da lei. Ou totalmente fora dela.
Em nosso país, o Brasil, a situação não é diferente das situações de El Salvador e Equador. A criminalidade alcançou patamares desesperadores. Claro que se pode responsabilizar ao poder público tal disparate. Só muita incompetência e indiferença ao crime pode explicar um fato como esse.
Mas aqui, há uma situação um tanto quanto esdrúxula. O atual presidente foi recuperado de seus crimes por subterfúgios jurídicos de agentes da lei, tornando-o responsável pela direção do país. Alguém possuidor de lastro criminal que se fossem observadas as próprias leis que vigoram no país, jamais poderia estar ali.
Não se sabe, até aqui, onde tudo isso parará. Só que, a cada dia mais, a violência e a criminalidade vão avançando a passos largos. Trazendo infortúnios, infelicidades, tragédias e tristezas à população.
Então, terá que se adotar o rigor da lei. E ela é presentada numa simples frase em latim: "Dura lex sed lex" ( A Lei é dura mas é a Lei).
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