Numa tremenda brincadeira, mas executada com a maior seriedade possível, o jornalista/blogueiro/youtuber RODRIGO CONSTANTINO, fez uma matéria (live) em seu espaço, onde cismou pedir desculpas ao ministro Alexandre de Morais, pelas muitas ocorrências por ele desenvolvida, onde sempre foi crítico exacerbado a tudo o que anda ocorrendo no país em matéria do que ele entende ser desrespeito à cidadania.
Esclareça-se aqui que ele foi banido do país, tendo seu passaporte cassado, bem como seus espaços jornalísticos, todos rebatidos e também anulados por esse mesmo ministro. Inclusive suas contas bancárias travadas no país. Até mesmo suas publicações foram prejudicadas e proibidas de circulação no país.
Então, nessa última matéria, ele dirige-se ao ministro, pedido desculpas pelo que fez, afirmando que só o fez por influência de alguns outros autores jornalísticos, com matérias totalmente críticas àquele mesmo ministro. Dentre algumas críticas e muitas ofensas a ele. Coisa de estarrecer, sem que contudo tenha sofrido, até agora, alguma penalidade por parte desse ofendido, assim como o jornalista/blogueiro/youtuber não fez, mas sofreu todas as penalidades aqui destacadas.
Aquele autor, inclui dentro dessas denúncias, até mesmo um episódio envolvendo os ministros Barroso e Gilmar Mendes numa sessão daquele tribunal, onde ambos se ofendem de forma contundente e profunda, o que não seria normal para quem ocupa aqueles cargos.
Mas não custa nada lembrar que aqui neste espaço o autor fez referência a outro episódio pesado que envolveu o também ministro Gilmar e outro ministro, Joaquim Barbosa, que, desta feita, também fez comentários/acusações pesadas sobre o primeiro. Coisa também de estarrecer.
Assim é que o citado Rodrigo Constantino, mesmo usando de puro sarcasmo, faz denúncias aos ministros aqui nomeados, com muito conteúdo e realidade, mostrando que estamos muito mal de autoridades no país. E se essas possuíssem um mínimo de decência e carácter, não estariam mais em seus cargos, por livre e costumeira pressão da moralidade.
Enfim, é relembrar de uma afirmação popular que diz: "este é só o único barro que possuímos para obrar, em nosso país".
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