O assunto de ontem e também o de hoje, por consequência, é o da fuga de dois presos de uma penitenciária de segurança máxima, acontecida em Mossoró-RN. E mesmo que não fosse um assunto de altíssima importância, a imprensa, e todos os meios midiáticos dela, inclusive na internet, malharam a ferro quente tal acontecimento.
É claro que de tanta gente a dissertar sobre um único assunto, é de se imaginar que nesse período tudo já tivesse sido comentado. Mas mesmo assim aparecerão alguns com algumas pseudo novidades. Faz parte do show.
O fator principal nesse acontecimento é o de descobrir os responsáveis por tal fuga. Mas se em todas as circunstâncias iguais acontecidas, não se chegou à nenhuma conclusão sobre o acontecido. Então, dessa vez o resultado será o mesmo.
Este autor tem uma tese, diga-se, que se existe uma tecla ou botão chaves, com as possibilidades do ON/OFF. Tudo será possível acontecer de errado onde elas existirem. E mesmo que onde se localizem, também existem outras para vigiarem esta, torna-se um circulo vicioso em acontecer o mesmo: alguém as desliga na hora e no momento que quiser ou pretender.
Vemos com muita assiduidade esse tipo de notícia nas imprensas nacionais. Então isso não é nenhuma novidade. Mas é de se perguntar o seguinte: como pode um policial, ou funcionário de uma prisão ou um presídio, compactuar com bandidos, auxiliando-os em suas fugas, que poderão criar situações até mesmo contra esse único infrator, haja vista que bandido é o oposto de um policial? São adversários, para não se dizer, inimigos.
Existe solução para isso? É de se supor que não, porque se acontece corriqueiramente nesse âmbito, é sabido que o policial que o faz, também é outro bandido. Igual ou pior ao que deixa escapar. Então entraremos num circulo vicioso infame.
Mas é necessário chegar-se a um denominador comum. Por que os brasileiros, principalmente nesses últimos tempos, tem agido quase sempre a favor do crime e /ou criminoso? E essas ações se encontram facilmente no próprio poder público, haja vista que transformaram um deles na figura de Presidente da República.
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