Digamos que foi estranhamente decidido um depoimento do Ex-Presidente Bolsonaro à Polícia Federal, PF, no próximo dia 22 do corrente mês. Ou foi pura coincidência, haja vista que está marcada a manifestação pública dele para o próximo Domingo, 25, na capital paulista, com propagação acima do normal, onde o Ex-Presidente pede a muitos que lá compareçam. Mas ressalta que não deve haver outras manifestações paralelas com o mesmo intuito em outras partes do país.
Também é possível considerar-se outra coincidência desse evento ter sido marcado para um dia antes do que haverá em 26 de Fevereiro, também representativo, que atrairá para o Brasil uma gama de gente importante do mundo, e que para isso já deverão ter entrado nele a partir da véspera, 25 de Fevereiro.
Mas desperta uma importância maior é esse depoimento do Ex-Presidente no próximo dia 22. Já há quem imagine, e até suspeite, que o ministro Morais buscará criar uma situação qualquer para prendê-lo, inviabilizando o evento marcado para Domingo na Paulista. Claro que, em acontecendo algo de alarmante, ensejará possível resposta popular ao mesmo.
Infelizmente são suspenses em demasia para uma população como a nossa suportar. E em havendo alguma reação dela no sentido de não permitir a prisão do Ex-Presidente, o caldo irá ferver, trazendo consequências inesperadas, com possibilidades de sofrimento de muitos.
Tomara que nada disso venha a acontecer. O brasileiro já assiste tantos sofrimentos em outras nações no mundo, por causa de entreveros iguais ou parecidos, que talvez não consiga assimilar esse, pelo qual nunca passou anteriormente, mesmo que tenha havido algumas revoluções em nossa nação. Mas sem tantos resultados trágicos.
Tentando impedir ou dificultar esse depoimento, o Ex-Presidente, através de seus advogados, requer à PF que apresente, ou facilite, a visão das acusações, de modo claro, como assim requer qualquer processo acusatório contra qualquer um que está sendo acusado de algo.
É aguardar os desfechos de todas essas situações, torcendo para que não haja nada que possa quebrar a normalidade institucional de nosso país, por agora.
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