Por mais que insistam em desenvolver tecnologias, sejam lá para que fins forem, há a necessidade de se analisar se isso vale ou valerá a pena, diante dos muitos revertérios que nós, os terráqueos, temos encontrado e esbarrado com eles, a ponto de se poder até afirmar que nosso mundo, em breve, se extinguirá. Isso forma, talvez, o maior paradoxo da vida.
Num imaginar assim desviado desse autor, deveríamos voltar, pelo menos, umas três dezenas de anos atrás, talves quatro, ficando com essa marca de término de buscas constantes de progresso tecnológico. Talvez o mundo poderia estar muito melhor que hoje. E o aspecto climático, como andam apregoando por aí, devesse estar bem melhor do que está, sem ter que insistir nessas discussões despropositadas.
Também se deveria voltar para as iminentes soluções dos muitos problemas que a humanidade carrega desde seu início. Talvez aí esteja o xis da questão. O que adianta buscar tanto progresso se, simultaneamente, vamos adquirindo atrasos. No caso, problemas insolúveis.
Por que não cessar essa sanha de poder? Quanto mais se tem, mais se quer. E as guerras mostram isso. E um dos fatores que o autor prega há muito tempo seria abolir, por exemplo, as linhas divisórias entre todos. Mesmo que seja isso um pensamento utópico, mas quando se vê, por exemplo, Rússia e Ucrânia, bem como Israel e Hamas, disputarem terrenos, sem que possam auto afirmar serem os proprietários destes espaços disputados, isso mostra uma coisa só de todos: a estupidez.
Seria muito mais prático, e talvez viável, buscar resolver e solucionar os problemas atuais que possuímos. Acabar com o sofrimento, a fome e as doenças onde existirem, livrando as populações de graves situações. E depois diso tudo resolvido, quem sabe?, aí, sim, enveredar por mais progressos, se estes forem mesmo necessários.
O caminho disso é um só. Eliminar no humano certos comportamentos incompatíveis com ele, como por exemplo: a desfaçatez, a falsidade, o oportunismo, a ganância, o desrespeito e a covardia, dentre mais alguns que existem.
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