"A esperança é a última que morre"; "Quem vive de esperança, morre de fome".
Ambas afirmações acima são antagônicas, Poder-se-ia imaginar que seus autores, sejam lá quem forem, são inimigos. E mortais, pelo desencontro das mesmas. Mas deixemos essa contenda de lado e vamos ao que interessa.
As atuais situações brasileiras em que estamos, pode muito bem serem enquadradas nesse início. A divisão em que se encontra o país é algo assim surpreendente. Devemos estar, sim, divididos ao meio. Um lado do bem e outro do mal. Mas quem somos todos?
A resposta nem é difícil. Somos uma dicotomia. Sim, estamos em lados opostos. De um os cidadãos ditos do bem. Do outro, os do mal. E não há como fugir disso. O país está sendo assolado pelo crime. Em altas esferas. Surpreendentemente, quem deveria estar do lado do bem, anda aprontando horrores ao lado do mal.
Todo esse descalabro anda atingindo os Três Poderes da República. E já há muita gente especializada nisso, se manifestando sobre. Gente de renome, embasados em assuntos referentes, que se manifestam até mostrando as muitas mazelas produzidas por outros.
O revertério alcançou situações extremas, a ponto de se observar a própria Constituição Federal ser desonrada, rasgada, passada por cima, dentre outras ações maléficas. E onde isso irá parar? Infelizmente, até agora, não há quem nos informe. Assim, o país vai se envolvendo em disputas e discussões que, felizmente, se encontram no âmbito só do verbal. Ainda não tivemos outro tipo de confronto mais apurado.
Mas isso é uma questão de tempo. Isto porque os malignos não se refreiam. Até pelo contrário, andam avançando, visando tomar todos os espaços. E ai daqueles que estão em banda diferente. Se bobearem, perderão esse jogo.
Espantoso mesmo é ver e saber que até algum tempo atrás os criminosos não se arvoravam em tantas coisas. Digamos que eram até discretos em suas criminalidades. Mas agora, não. Estão escancaradamente desaforados, sem máscaras, mostrando suas faces horrendas, pouco se importanto para o que pensamos deles. Eles estão espalhados país afora. às vezes em cargos importantíssimos na própria gestão pública.
Daí cabe uma, ou mais, indagações: quem, porá fim a essa arremetida criminal no país? E quando isso se dará? Claro que temos que passar a palavra ao Congresso Nacional e às Forças Armadas. E ficarmos aguardando suas ações. E só.
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