No dicionário a palavra cotidiano quer dizer: De todos os dias; que, ou o que se faz todos os dias; que, ou o que sucede e se pratica habitualmente. E é claro que quase todo mundo sabe exatamente o que quer dizer cotidiano. E, é óbvio que não se quer aqui pensar que tal fato não seja assim. É só um reforço na mensagem que se quer dar. E pronto.
Acontece que ao tomarmos conhecimento das notícias de cada dia, parece até que é um repeteco das mesmas, tal a repetição que observamos quando acessamos quaisquer dos veículos de informação que temos ao nosso dispor.
Hoje mesmo, dia 09.05.11, já tomei conhecimento de muitos fatos que já aconteceram e que já foram notícias em passado recente. Um deles, por exemplo, dá a notícia de que a ministra tal, recebeu diárias indevidas, haja vista que mora no Rio de Janeiro e apropriou ao ministério que comanda, despesa indevida de estadia na cidade. Daí que a imprensa apurou tal deslize e denunciou aos seus leitores, deixando-a em maus lençóis no que tange a honestidade na função.
Um outro fato nos dá conta de que a cafeína, ao invés de fazer mal ao ser humano, faz, sim, é muito bem, se consumida de forma razoável. Isto nos causa certo espanto devido a várias publicações conterem informações contrárias à esta última notícia. Pensamos que a intenção é causar confusão na mente das pessoas. Principalmente aquelas que não estão antenadas com o progresso da mundo e da humanidade.
Outras notícias deram conta de aumentos que a classe política do Rio de Janeiro e Procuradores de Justiça perpetraram em causa e benefícios próprios.
Isso são notícias que já tomamos conhecimento por muitas vezes, e já não nos causa nenhum espanto e não há como considerar como novidades. E por aí vai...
Noticiou-se aumento dos ônibus; a violência na cidade; a falta de qualidade nos aeroportos da cidade e, também, do país. Parece até que isso não para nunca. E, por certo, não parará mesmo. Como diria aquele sujeito do BBB: "faz parte".
E, fazendo parte, tudo vai ficar por isso mesmo. Incluindo, aí, a indiferença e o pouco caso do povo com relação à toda essa imundície com a qual é brindado em seu cotidiano. E estamos conversados.
Com relação à deficiência no aeroportos brasileiros, quero dizer que o fator principal não se dá na parte física do mesmo (as instalações). Se dá, sim, na parte funcional. Na mão de obra empregada lá. Já tive oportunidade de abordar sobre o tema 'empregado', no Brasil. Há a necessidade de que todos conheçam um determinado verbo que existe em nosso vocabulário e que, principalmente, o expressem e executem em sua essência. O verbo é IMBUIR.
Além de ser um verbo pouco conhecido por todos, também é um verbo difícil de conjugar. Principalmente na primeira pessoa do singular do modo Indicativo.
No dia em que todos os brasileiros se conscientizarem do emprego desse verbo e desse tempo, tudo mudará. E para melhor, é claro. Aprenderá, por exemplo, a respeitar a quem está do lado de cá do balcão (do lado de fora, quero dizer). Enquanto isso não acontece, vamos ficar reclamando de tudo e de todos, como já é, e faz parte do nosso cotidiano.
Acontece que ao tomarmos conhecimento das notícias de cada dia, parece até que é um repeteco das mesmas, tal a repetição que observamos quando acessamos quaisquer dos veículos de informação que temos ao nosso dispor.
Hoje mesmo, dia 09.05.11, já tomei conhecimento de muitos fatos que já aconteceram e que já foram notícias em passado recente. Um deles, por exemplo, dá a notícia de que a ministra tal, recebeu diárias indevidas, haja vista que mora no Rio de Janeiro e apropriou ao ministério que comanda, despesa indevida de estadia na cidade. Daí que a imprensa apurou tal deslize e denunciou aos seus leitores, deixando-a em maus lençóis no que tange a honestidade na função.
Um outro fato nos dá conta de que a cafeína, ao invés de fazer mal ao ser humano, faz, sim, é muito bem, se consumida de forma razoável. Isto nos causa certo espanto devido a várias publicações conterem informações contrárias à esta última notícia. Pensamos que a intenção é causar confusão na mente das pessoas. Principalmente aquelas que não estão antenadas com o progresso da mundo e da humanidade.
Outras notícias deram conta de aumentos que a classe política do Rio de Janeiro e Procuradores de Justiça perpetraram em causa e benefícios próprios.
Isso são notícias que já tomamos conhecimento por muitas vezes, e já não nos causa nenhum espanto e não há como considerar como novidades. E por aí vai...
Noticiou-se aumento dos ônibus; a violência na cidade; a falta de qualidade nos aeroportos da cidade e, também, do país. Parece até que isso não para nunca. E, por certo, não parará mesmo. Como diria aquele sujeito do BBB: "faz parte".
E, fazendo parte, tudo vai ficar por isso mesmo. Incluindo, aí, a indiferença e o pouco caso do povo com relação à toda essa imundície com a qual é brindado em seu cotidiano. E estamos conversados.
Com relação à deficiência no aeroportos brasileiros, quero dizer que o fator principal não se dá na parte física do mesmo (as instalações). Se dá, sim, na parte funcional. Na mão de obra empregada lá. Já tive oportunidade de abordar sobre o tema 'empregado', no Brasil. Há a necessidade de que todos conheçam um determinado verbo que existe em nosso vocabulário e que, principalmente, o expressem e executem em sua essência. O verbo é IMBUIR.
Além de ser um verbo pouco conhecido por todos, também é um verbo difícil de conjugar. Principalmente na primeira pessoa do singular do modo Indicativo.
No dia em que todos os brasileiros se conscientizarem do emprego desse verbo e desse tempo, tudo mudará. E para melhor, é claro. Aprenderá, por exemplo, a respeitar a quem está do lado de cá do balcão (do lado de fora, quero dizer). Enquanto isso não acontece, vamos ficar reclamando de tudo e de todos, como já é, e faz parte do nosso cotidiano.
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