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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

EU JÁ VI ESSE FILME!

          Alguém já reparou nos cartazes expostos pela cidade, que mostram as caras dos políticos que concorrerão  ao pleito de outubro próximo?
          Parece até que a eleição vindoura é a anterior. Só dá cara conhecida do povão. É! São os mesmos de sempre. Com raríssimas caras novas. E o engraçado é que eles não ficam velhos, muito pelo contrário. Parecem rejuvenescer à cada eleição. E haja programa de computador pra melhorar suas caras.
           Diante disso, o que nos espera?  Não pode ser coisa boa, é lógico. Tem todo o tipo de gente aí. Suas folhas corridas na justiça são enormes. E nem precisamos citar o Maluf, não é? (mas já citando-o). Tem antigos políticos, celebridades, artistas de tv, rádio e figuras caricatas aos montes. É uma verdadeira festa. Vamos ver onde isso vai dar.
           Pelo lado que me toca, do jeito que estou de saco cheio com essa gente, tenho dois caminhos: Ir lá para anular o voto. Ou nem ir. E depois pago a multa cabível nestes casos, que é uma importância irrisória. Rola na internet uma campanha ferrenha para que todos anulemos nossos votos. Dizem que, com isso, eliminaríamos todos os candidatos que estão nessa eleição, obrigando a convocação de nova eleição com novos candidatos. Com isso, pretendendo-se mudar alguma coisa nesse universo já muito saturado de maufeitores.
           É óbvio que cada um dos brasileiros tem que pensar com cuidado e critério, tomando a decisão do que fazer, responsabilizando-se por ela sob todos os aspectos. Essa decisão é uma coisa de fôro íntimo.
           É deixar outubro chegar!      

domingo, 15 de agosto de 2010

TIRANDO A MÁSCARA

          Há muito tempo venho conjeturando a respeito do que vou dissertar aqui. O assunto não é simples, até pelo contrário, é muito complexo. Falar de Jesus, por exemplo, é uma coisa muito difícil e complicada. Existem milhares de estudos a respeito Dele e muitos desses estudos se transformaram ou se transformam em muitas discussões.
           Segundo os cristãos Jesus foi um ser sereno, pacato, bondoso e justo. Não podemos esquecer que, dentre muitos dos seus ensinamentos existe um, especificamente, que aconselha a quem for agredido em uma face, coloque a outra para a mesma ação. Ou seja: quando alguém nos esbofeteia num lado do rosto, devemos oferecer o outro lado, também! Não podemos, de forma nenhuma, responder uma agressão com outra.
           Dentro dessa mesma circunstância Confúncio ensinou diferente. Caso sejamos agredidos, ou ofendidos, devemos buscar a justiça. Assim ele decretou. E o que podemos assimilar dessas duas ações?
           Vai depender da natureza de cada um de nós. Há pessoas passivas, que aceitam tudo que lhes é feito de mal, não reagem a nada. Mas há, também, pessoas que não aceitam tal tipo de coisa. Pessoas que tem o sangue quente, como se diz por aí. Essas, por certo, reagirão contra qualquer fato que lhes aconteça de ruim. Seja lá o que for. Partirão para a briga, reagirão da mesma forma como foram tratadas.
            No entanto, gostaria de colocar para os leitores o seguinte: Quando se afirma que Jesus era um ser muito pacato e sereno, esquecem daquele episódio que aconteceu no Templo em Jerusalém, quando Cristo, chegando até lá e vendo no que se transformara o Templo, vendo-o ocupado por todo tipo de mercadores e afins, partiu para cima deles, derrubando e destruindo os balaios e barracas que estes haviam montado dentro do Templo, para suas negociatas.
            Ao mesmo tempo, ofendia-os com os termos que empregava. É óbvio que se naquela época já existisse reporter e reportagem, e estes estivessem usando microfones e câmeras, hoje saberíamos o que ele dizia quando atacava os mercadores, tentando expulsá-los do Templo.
             No entanto, essa ação de Jesus não foi tão propagada como outras que ele praticou. Penso que houve uma intenção de mascarar ou, até mesmo, escamotear esse tipo de ação e comportamento, colocando-o, sómente, como uma figura passiva, sem atos de severidade ou de agressão.
            Disso posso tirar algumas conclusões. Mas uma delas, é que tenta-se nos dias de hoje, convencer as pessoas para aceitar todas as ações agressivas que sofrem, aceitando tudo de cabeça baixa, não reagindo à nada e nem a ninguém.
            E é por isso que assistimos aos absurdos pelos quais estamos passando. Vendo os indecentes, imorais e cretinos, locupletarem-se absolutamente. Resultando num verdadeiro massacre às pessoas de bem.
Permite-se que a imoralidade se faça presente em todas as horas de nossas vidas. Premia-se aos culpados, faz-se benemerência aos aproveitadores; Permite-se que os vagabundos tenham vida boa, sem precisar de contra-partidas. Quem trabalha e paga imposto é um verdadeiro idiota.
            Vemos aí os que invadem terrenos alheios, serem beneficiados com imóveis grátis e em áreas de boas localizações. Que, de acordo com suas situações financeiras, jamais poderiam usufruir disso.
            Vemos também a cidade ser ocupada por delinquentes e desocupados. Cachaceiros e vagabundos de todos os tipos. O transeunte não pode caminhar pelas calçadas porque uma grande parte delas é ocupada por camelôs e afins.
             Não se pode sair de carro e tentar encontrar um local para estacionar. Logo, logo aparece os famosos 'flanelinhas'. Que em conluio com soldados ou agentes do trânsito, cobram valores escorchantes e arbitrários, sendo que ao fim do dia dividirão com os seus sócios, os aqui já citados. E todos sabem muito bem disso.
              Existe também uma outra grande praga na cidade: os Lava-Jatos. Ocupa-se as calçadas, desvia-se água e faz-se  uma sujeira terrível nos logradouros da cidade. Como, também, atrapalha-se o ir e vir de um cidadão contribuinte. E ai de qualquer um de nós que reclamemos! Correremos o risco até de morte.
             E eu poderia ficar aqui, ocupando tempo e espaço e enumerar outras tantas mazelas a que estamos sujeitos numa cidade como o Rio de Janeiro. Mas vou poupar-me e aos leitores. Sugerindo que o Messias volte logo e resolva todas essas pendengas...

domingo, 1 de agosto de 2010

AGOSTO, MES DO DESGOSTO.

           Agosto.
           Este é o oitavo mes do ano e se chama assim porque o imperador César Augusto não quis ficar atrás
de Júlio César, em honra de quem foi batizado o mes de Julho. E fez questão de que este mes também tivesse 31 dias.
           A esse mes é atribuido supertições. Uma delas, por exemplo, diz que: "Agosto, mes de desgosto."
           Para mim, é um mes como outro qualquer. As supertições são atribuidas aos tempos antigos, onde as
pessoas não possuiam grandes culturas nem informações (até pelo contrário), se deixando levar por conversas fiadas, como dizemos atualmente.
           Apesar que, mesmo em nossos dias, existem muitas pessoas que ainda se deixam levar por elas. Em pleno século XXI, com esse aparato eletrônico e afins,  que nos possibilitam saber dos fatos em questões de segundos, aconteçam eles onde for, nesse nosso planeta.
           Mas um dos fatos mais interessantes atribuídos a Agosto é que as pessoas evitam casar durante esse mes. Os meses mais propícios aos casamentos são os de Maio e Setembro. O primeiro porque diz-se o mes
de Maria, mãe de Cristo; o outro, mes das flores, porque está no período da Primavera.
           E seria muito gratificante se todos os casamentos que acontecem nos dias de hoje fossem duradouros
como eram os casamentos de antigamente. Mas a realidade é muito diferente. Em geral, os casamentos desses nossos tempos são fulgazes. Estão durando muito pouco. Sob a minha ótica, eles duram até acabar o
tesão de um deles pelo outro. E isso é a coisa mais comum e a que acontece para justificar -quiçá explicar - a
dissolução do matrimônio. Está faltando consciência nas pessoas jovens. Não há a preocupação em se observar os desdobramentos - quase sempre negativos - com o fim de um casamento. Principalmente se houver filhos entre os cônjuges.  Aí os males e os problemas são maiores. Os filhos ficam sem a referência
paterna, de um ou do outro - e em geral, de ambos - para seguir em suas vidas.
           Isso se observa com muita frequência, nos dias de hoje. Num fim de semana o filho está na compahia da mãe; na outra, em companhia do pai. Em geral, a cada fim de semana, ouvindo coisas horríveis de um e de outro, o que causa um tremendo desajuste na mente de uma criança ou de um jovem
           É daí que observamos a presença de psicólogos, fonoaudiólogos, conselheiros tutelares e afins, para tentar minimizar os distúrbios que as crianças e jovens apresentam no nosso cotidiano. E, por desdobramen-
tos, o que vemos por aí? Famílias inteiras desajustadas. Pais sem autoridade sobre os filhos; estes sem respeito aos pais; irmãos em desavenças; crianças e jovens problemáticos e caminhando para o abismo social.  Muitas, em busca de soluções para seus problemas,  as encontram nos tóxicos e nos entorpecentes; desvio para vidas mundanas e apelos sexuais...e por aí vai.
            A família, segundo consta, foi uma criação de Deus. Era, ou seria, a base de tudo em nossa vida. A nossa sustentação para enfrentar e vencer as dificuldades e mazelas do mundo. Onde a harmonia entre seus membros, deveria prevalecer. Mas não é isso que acontece. A disputa e as desavenças entre os irmãos chega a ser um fato estarrecer nos dias atuais.
             E eu, como me considero um estudioso da vida e das pessoas, gostaria de contar com a vossa colaboração, prezado(a) leitor(a), para que me informe onde há uma família unida e harmoniosa nesse planeta?.
             Aguardo as informações. Obrigado.

A HORA DO DESFECHO SE APROXIMA

     É, parece que estamos perto do desfecho dessas situações esdrúxulas que foram criadas no país por um personagem que andam denominando d...