A propósito do que costumo ler na internet, nessas mensagens que os amigos trocam entre si, verifico que uma grande parte delas aborda temas como: amor, fraternidade, amizade, tolerância, dentre muitos outros temas.
Seria muito bom que todo mundo - pelo menos uma grande parte - realmente buscasse realizar suas ações dentro desses espíritos. Mas será que é assim mesmo? As pessoas recebem essas mensagens e as realizam em suas ações particulares com relação ao seu próximo? Eu, particularmente, não acredito nisso. E, até, fico muito preocupado com o que vejo em nosso cotidiano.
Em geral, costumamos ver os desencontros e discórdias, já na própria família. E isso fica muito bem configurado através da tv, dos jornais, ou seja: dos noticiários em geral. As famílias, pelo menos nos dias de hoje, já não são coesas, já não são harmônicas, até muito pelo contrário.
Uma das melhores circunstâncias para se observar os maus comportamentos das pessoas é no trânsito.Principalmente nas pessoas mais jovens (digamos entre 18 e 35 anos). E aí não se diferencia nenhuma ação entre homem e mulher. As pessoas que estão na faixa de idade citada, em geral, são mal educadas, desrespeitosas (com tudo e com todos), imprudentes e inconsequentes.
Com relação às crianças, basta se concentrar e observar o comportamento delas e verificar-se-á que as mesmas são, naturalmente, malcriadas e mal educadas. Elas não sabem o que é respeitar os mais velhos - pricipalmente os idosos. Quase sempre a mãe ou o pai tem que falar duas ou tres vezes com elas para que não façam certas coisas. E, mesmo assim, verifica-se que elas, na maioria das vezes, não obedecem aos próprios pais. Daí que, seria, ou será, quase que impossível elas respeitarem as pessoas estranhas.
E dentro desse exemplo, gostaria de citar uma mensagem que faz as seguintes perguntas: " É esse tipo de criança que queremos? Em que tipo de adultos elas se transformarão?
Ora, nem é necessário se responder à tais questões. Já vemos as respostas quase que diáriamente por aí. Jovens morrendo em diversas circunstâncias. Pais, avós e tios sendo agredidos e assassinados pelos filhos, netos e sobrinhos. Irmãos e irmãs em frequentes disputas e combates, com fins desagradáveis e tristes.
Mas as pessoas ao receberem aquelas mensagens bonitas, cheias de lirismos, poesias e que tais ficam quase que entorpecidas de emoção, que esquecem a realidade da vida. Mas, o importante mesmo, nem pensar. Continuaremos a dar mais atenção a um gato, a um cão do que às crianças. E também aos idosos, continuaremos a tratar com desprezo e pouco caso. Mas não nos esqueçamos: os jovens e adultos de hoje, serão os idosos de amanhã. Simples, não é? Mas ninguem - ou quase ninguém - atenta para isso. Agimos como se o tempo nunca passe ou passará. Nunca nos veremos daqui a trinta, quarenta anos. Uma pena, diria eu. Até porque, vemos idosos hoje vivendo uma vida miserável, dependente dos seus e quase sempre sofrida e dolorosa. Mas essas pessoas esquecem que já foram jovens, já foram formosas. Mas não prestaram atenção no futuro. E o futuro chegou sem que eles estivessem preparados para isso. Então, é o que se vê por aí.
Desta forma, caiamos na real. Prestemos atenção em tudo e em todos, para que possamos alcançar uma vida plena, segura e agradável. O tempo vai passando....
NÊSTE ESPAÇO, ABORDAMOS TODO TIPO DE ASSUNTO. É OBVIO QUE ALGUNS NÃO SERÃO ACEITOS POR CERTAS PESSOAS. ENTÃO, PEDE-SE QUE COLOQUEM SUAS OPINIÕES E DISCORDÂNCIAS NOS COMENTÁRIOS DO BLOG.
domingo, 25 de julho de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
UMA ESTICADA DE PERNA
Olá leitores! Vou dar uma refrescada no conteúdo deste meu blog. Como sei que as minhas crônicas são pesadas, com conteúdos sólidos, venho amenizar a leitura com o artigo que segue.
Neste domingo, último dia da Copa do Mundo 2010, resolvi dar uma esticada nas pernas, como bem diz o título acima. Peguei a minha motocicleta (uma mixuruquinha que adquiri em abril) e subi a serra em direção a Teresópolis. Apesar de o tempo não estar muito confiável, fui assim mesmo. E lá, segui eu.
Como se sabe, toda serra apresenta perigos em suas estradas. Em geral são cheias de curvas perigosas e em subida ou descida requer muita atenção de quem a enfrenta ( a serra).
Um outro cuidado a ser tomado é com o tempo. No caso de chuva ou névoa (a famosa neblina), as precauções devem ser redobradas e o juízo mais ainda. Todo cuidado é pouco porque em caso de acidentes eles podem ser fatais. E, é claro, nnguém quer isso, não é? Um passeio deve ser feito com alegria e sem contratempos. O prazer deve estar em primeiro plano, sempre. E lá fomos nós! Eu e a minha mixuruquinha.
Com os cuidados de sempre, a motocicleta em dia, os equipamentos sempre presentes, pegamos a estrada. Que maravilha. Apesar de estarmos no inverno, a temperatura, ontem, estava amena. A friagem não assustava e nem chegava a incomodar. Com exceção de um pedaço do trajeto, já no meio da serra, onde a neblina estava forte e a temperatura, como todos sabemos, estava baixa, aí, incomodando um pouco. Mas seguimos em frente.
Durante o percurso, já no início da Rio-Teresópolis, as placas na beira da estrada já anunciavam que a mesma, lá adiante, estava em obras. Eles iniciaram a construção de uma terceira faixa na serra. E, quando cheguei a esse pedaço, constatei que a obra estava em andamento. Isso está causando um certo desconforto em quem trafega por lá porque há a prática da manobra que se chama de "pare e siga". Que consiste em parar o trânsito numa determinada direção para dar prefência a quem vem ao contrário. E, nisso, espera-se parado na estrada por cinco ou até mesmo dez minutos. Mas nada disso pode interferir no prazer de se passear por aí.
E, dessa forma, cheguei a Teresópolis. Uma cidade muito aconchegante. Tranquila. Tem várias oportunidades de distração. Antes de se pegar a via que dá acesso à cidade, ainda na BR, ao lado direito, existe um lugar chamado de Vista Soberba (mais conhecido como Soberbo). Quando o tempo está limpo é uma visão deslumbrante lá de cima. Vê-se o Dedo-de-Deus de um ângulo absoluto. Impressionante.
Logo ao se entrar na cidade, observa-se pessoas na beira da estrada praticando caminhadas. Um outro fato que se observa é a venda de pequenos animais. No caso já vi a venda de coelhos e cães. E antes que me esqueça, na subida da serra, principalmente nas paradas do "pare e siga", uma grande quantidade de camelôs vendendo guloseimas: cocadas, pe-de-moleque, amendoim...dentre outras coisas.
Seguindo-se adiante, ainda perto da entrada da cidade, à esquerda encontra-se a entrada do Parque Nacional. Este lugar proporciona ao visitante um passei maravilhoso. E pode-se entrar de carro. Mas a entrada é paga.
Um pouco mais a frente, tem uma praça - à direita - onde se realiza todo fim de semana e feriados uma feira de roupas. Muitas barracas à disposição de quem tempo, dinheiro e vontade de gastá-lo. Muitos artigos para vestuários, sendo que a maioria parte è destinado às mulheres. Muita roupa por sinal. E coisas boas e bonitas. Mas o mais importante é o preço. Lá se compra pela metade, artigos que numa loja aqui em baixo custaria pelo menos o dobro. Vale a a pena um passeio deste com a intenção de comprar roupas.
Nesta mesma praça tem uma área destinada a boxes que servem alimentação. E aí, também, se como bem e barato. Comidas simples ou mais elaboradas, dependendo do gosto do freguês (hoje, cliente).
Como estamos no inverno, o vinho e o queijo são as preferências da maioria das pessoas. Mas eles servem o famoso churrasco misto e sopas diversas. E não se pode esquecer do famoso caldo verde, não é? E podem ficar com água na boca.
E assim foi esse meu domingo. Depois, go home, porque ninguém é de ferro.
Neste domingo, último dia da Copa do Mundo 2010, resolvi dar uma esticada nas pernas, como bem diz o título acima. Peguei a minha motocicleta (uma mixuruquinha que adquiri em abril) e subi a serra em direção a Teresópolis. Apesar de o tempo não estar muito confiável, fui assim mesmo. E lá, segui eu.
Como se sabe, toda serra apresenta perigos em suas estradas. Em geral são cheias de curvas perigosas e em subida ou descida requer muita atenção de quem a enfrenta ( a serra).
Um outro cuidado a ser tomado é com o tempo. No caso de chuva ou névoa (a famosa neblina), as precauções devem ser redobradas e o juízo mais ainda. Todo cuidado é pouco porque em caso de acidentes eles podem ser fatais. E, é claro, nnguém quer isso, não é? Um passeio deve ser feito com alegria e sem contratempos. O prazer deve estar em primeiro plano, sempre. E lá fomos nós! Eu e a minha mixuruquinha.
Com os cuidados de sempre, a motocicleta em dia, os equipamentos sempre presentes, pegamos a estrada. Que maravilha. Apesar de estarmos no inverno, a temperatura, ontem, estava amena. A friagem não assustava e nem chegava a incomodar. Com exceção de um pedaço do trajeto, já no meio da serra, onde a neblina estava forte e a temperatura, como todos sabemos, estava baixa, aí, incomodando um pouco. Mas seguimos em frente.
Durante o percurso, já no início da Rio-Teresópolis, as placas na beira da estrada já anunciavam que a mesma, lá adiante, estava em obras. Eles iniciaram a construção de uma terceira faixa na serra. E, quando cheguei a esse pedaço, constatei que a obra estava em andamento. Isso está causando um certo desconforto em quem trafega por lá porque há a prática da manobra que se chama de "pare e siga". Que consiste em parar o trânsito numa determinada direção para dar prefência a quem vem ao contrário. E, nisso, espera-se parado na estrada por cinco ou até mesmo dez minutos. Mas nada disso pode interferir no prazer de se passear por aí.
E, dessa forma, cheguei a Teresópolis. Uma cidade muito aconchegante. Tranquila. Tem várias oportunidades de distração. Antes de se pegar a via que dá acesso à cidade, ainda na BR, ao lado direito, existe um lugar chamado de Vista Soberba (mais conhecido como Soberbo). Quando o tempo está limpo é uma visão deslumbrante lá de cima. Vê-se o Dedo-de-Deus de um ângulo absoluto. Impressionante.
Logo ao se entrar na cidade, observa-se pessoas na beira da estrada praticando caminhadas. Um outro fato que se observa é a venda de pequenos animais. No caso já vi a venda de coelhos e cães. E antes que me esqueça, na subida da serra, principalmente nas paradas do "pare e siga", uma grande quantidade de camelôs vendendo guloseimas: cocadas, pe-de-moleque, amendoim...dentre outras coisas.
Seguindo-se adiante, ainda perto da entrada da cidade, à esquerda encontra-se a entrada do Parque Nacional. Este lugar proporciona ao visitante um passei maravilhoso. E pode-se entrar de carro. Mas a entrada é paga.
Um pouco mais a frente, tem uma praça - à direita - onde se realiza todo fim de semana e feriados uma feira de roupas. Muitas barracas à disposição de quem tempo, dinheiro e vontade de gastá-lo. Muitos artigos para vestuários, sendo que a maioria parte è destinado às mulheres. Muita roupa por sinal. E coisas boas e bonitas. Mas o mais importante é o preço. Lá se compra pela metade, artigos que numa loja aqui em baixo custaria pelo menos o dobro. Vale a a pena um passeio deste com a intenção de comprar roupas.
Nesta mesma praça tem uma área destinada a boxes que servem alimentação. E aí, também, se como bem e barato. Comidas simples ou mais elaboradas, dependendo do gosto do freguês (hoje, cliente).
Como estamos no inverno, o vinho e o queijo são as preferências da maioria das pessoas. Mas eles servem o famoso churrasco misto e sopas diversas. E não se pode esquecer do famoso caldo verde, não é? E podem ficar com água na boca.
E assim foi esse meu domingo. Depois, go home, porque ninguém é de ferro.
sábado, 10 de julho de 2010
UM ATESTADO SINGELO E SIMPLES
Bem amigos, vou aproveitar que hoje é sábado pra dizer que ando muito preocupado com as pessoas no mundo. E muito. Principalmente com o estado de saúde de todos. Dizem que de professor, médico e louco cada um temos um pouco, então, vou pegar a minha parcela de médico e atestar com segurança o seguinte: o povo está cego e surdo. E num grau muito preocupante.
E saber que existem por aí muitas pessoas que têm tentado mostrar e dizer as coisas que este povo precisa ver e ouvir para não cair nas armadilhas que são criadas diuturnamente nesse nosso cotidiano. Mas parece que ninguém quer ver nem ouvir as coisas que deveriam. E essas pessoas (no caso aquelas), não estão lá em Brasília, não! Lá é que está, talvez, a maior parte das que andam cegando e ensurdecendo o povo. Mas existem muitos outros, também, fazendo esse trabalho. Eles estão nos jornais, nas tvs, nas rádios e, agora, também, na internet.
Nesta última, então, como rola coisa bonita. Tem a cura de todos os males; tem a solução de todos os problemas; tem a resolução de todas as dificuldades pelas quais passa a população do mundo. Só não se resolve quem não quer. Não é mesmo? E aqui eu entro: é claro que não! As soluções e as curas de todas as coisas de nossas vidas não dependem de ninguém a não ser de nós mesmos. É óbvio que, às vezes, alguém até pode nos ajudar. Mas é raro que isso aconteça positivamente. Em geral estão todos, quase sempre, a nos engabelar. Em nos distrair com firulas e confetes. E, com isso, vivemos perdendo tempo em encontrar a solução de nossos problemas.
Em geral, isto acontece porque, quase nunca, estamos preparados para enfrentar nossos problemas de cara. Buscamos, sempre, uma maneira simples para fazê-lo. E nem sempre isto resolve a nossa situação.Os problemas têm que ser resolvidos de forma absoluta, sem meio termos. E isso nós não fazemos. Daí que a situação se desenvolve de modo lento, moroso, fazendo com que tenhamos dificuldades e sofrimentos por muito mais tempo.
Já observaram que a maioria das pessoas corre daquelas que são seguras, determinadas e não praticam o que chamamos de demagogia, desfaçatez? Essas são consideradas pessoas negativas. Pessoas que querem colocar o outro pra baixo, como dizem. Então, o tempo passa e depois, vinte ou trinta anos após, as pessoas verificam que foram avisadas, que lhes foi mostrada a solução para os problemas que atravessavam naquela época e, desta forma, constatam que o tempo passou e elas não quiseram ver e nem ouvir os alertas que lhes foram dados. Aí, como diz um aforismo muito conhecido: "A Inês é morta!"
De maneira que, não sendo médico nem psicólogo, não poderei cobrar pelo atestado que emiti nessa minha crônica. Mas se você quiser efetuar algum pagamento, que o faça. Compre uma cesta básica e ceda a alguém necessitado e a conta estará paga. Ha! ha! ha!
E saber que existem por aí muitas pessoas que têm tentado mostrar e dizer as coisas que este povo precisa ver e ouvir para não cair nas armadilhas que são criadas diuturnamente nesse nosso cotidiano. Mas parece que ninguém quer ver nem ouvir as coisas que deveriam. E essas pessoas (no caso aquelas), não estão lá em Brasília, não! Lá é que está, talvez, a maior parte das que andam cegando e ensurdecendo o povo. Mas existem muitos outros, também, fazendo esse trabalho. Eles estão nos jornais, nas tvs, nas rádios e, agora, também, na internet.
Nesta última, então, como rola coisa bonita. Tem a cura de todos os males; tem a solução de todos os problemas; tem a resolução de todas as dificuldades pelas quais passa a população do mundo. Só não se resolve quem não quer. Não é mesmo? E aqui eu entro: é claro que não! As soluções e as curas de todas as coisas de nossas vidas não dependem de ninguém a não ser de nós mesmos. É óbvio que, às vezes, alguém até pode nos ajudar. Mas é raro que isso aconteça positivamente. Em geral estão todos, quase sempre, a nos engabelar. Em nos distrair com firulas e confetes. E, com isso, vivemos perdendo tempo em encontrar a solução de nossos problemas.
Em geral, isto acontece porque, quase nunca, estamos preparados para enfrentar nossos problemas de cara. Buscamos, sempre, uma maneira simples para fazê-lo. E nem sempre isto resolve a nossa situação.Os problemas têm que ser resolvidos de forma absoluta, sem meio termos. E isso nós não fazemos. Daí que a situação se desenvolve de modo lento, moroso, fazendo com que tenhamos dificuldades e sofrimentos por muito mais tempo.
Já observaram que a maioria das pessoas corre daquelas que são seguras, determinadas e não praticam o que chamamos de demagogia, desfaçatez? Essas são consideradas pessoas negativas. Pessoas que querem colocar o outro pra baixo, como dizem. Então, o tempo passa e depois, vinte ou trinta anos após, as pessoas verificam que foram avisadas, que lhes foi mostrada a solução para os problemas que atravessavam naquela época e, desta forma, constatam que o tempo passou e elas não quiseram ver e nem ouvir os alertas que lhes foram dados. Aí, como diz um aforismo muito conhecido: "A Inês é morta!"
De maneira que, não sendo médico nem psicólogo, não poderei cobrar pelo atestado que emiti nessa minha crônica. Mas se você quiser efetuar algum pagamento, que o faça. Compre uma cesta básica e ceda a alguém necessitado e a conta estará paga. Ha! ha! ha!
sexta-feira, 9 de julho de 2010
ONDE ANDA A ÉTICA E A MORAL?
Estamos já ao fim da Copa do Mundo de 2010. E para não dizer que não falei dela, vou aqui fazer uma abordagem a respeito do técnico da seleção, Dunga.
Agora não adianta chorar o leite derramado, como diriam os antigos, mas observar algu-
mas circunstâncias que devem ser analisadas com muito frieza e imparcialidade.
Começo pelo fato de o Dunga ter sido escolhido como treinador. O responsável por essa escolha é que deveria ser condenado, e não o próprio treinador Dunga. Pelo simples motivo do seguinte: Como é que pode, uma seleção como a brasileira ter o seu treinador escolhido dentre muitos e o que não tinha nenhuma bagagem como treinador e nem havia treinado nenhuma equipe, é que foi o escolhido.
Outro fato que se observa, e já não é de agora, é que o treinador não selecionou os melhores jogadores do país e nem da temporada, incluindo-se, aí, os que atuam no estrangeiro. Até pelo contrário, levou uma seleção formada, na maioria, por jogadores que há muito tempo já não atuam no país. Daí serem até classificados como jogadores do estrangeiro. E tem mais: formou uma equipe com aqueles jogadores que "eram de sua confiança". Não escolheu os que estavam em melhor atuação em suas equipes ou no campeonato.
A bem da verdade o que o Dunga fez foi repetir o que os outros treinadores que o anteciparam fizeram. Levou foi uma corriola; uma patota. E não um grupo, uma equipe devidamente selecionada com o que podia haver de melhor no país, ou no estrangeiro.
Mas o mais interessante é o seguinte: segundo o retrospecto dos resultados apresentados pela seleção sob o comando do Dunga, a seleção brasileira teve resultados excelentes. Aproximadamente 50 jogos foram feitos sob sua direção e a seleção só perdeu 6 vezes, com um aproveitamento extraordinário, segundo os experts em futebol.
Então, chega-se à conclusão que a dispensa do treinador está sendo tomada por critérios descabidos, fora de lógica. Se o Dunga cometeu erros, daqui pra frente, por certo, já não os cometeria de novo. E ainda seria como se fosse um aprendizado, com um aperfeiçoamento para uma melhor ação daqui em diante. Era só dar andamento ao trabalho ora iniciado, digamos.
Mas em se tratando de Brasil, dá pra entender. Não há como se comandar alguma coisa com propósitos de decência, probidade, honestidade, correção. É muito difícil. O povo não está e nem se acostumaria com isso. Talvez o PC Farias, se fosse vivo, e a corriola do PT, é que seriam ótimos comandantes da próxima seleção brasileira. É pagar prá ver...
Agora não adianta chorar o leite derramado, como diriam os antigos, mas observar algu-
mas circunstâncias que devem ser analisadas com muito frieza e imparcialidade.
Começo pelo fato de o Dunga ter sido escolhido como treinador. O responsável por essa escolha é que deveria ser condenado, e não o próprio treinador Dunga. Pelo simples motivo do seguinte: Como é que pode, uma seleção como a brasileira ter o seu treinador escolhido dentre muitos e o que não tinha nenhuma bagagem como treinador e nem havia treinado nenhuma equipe, é que foi o escolhido.
Outro fato que se observa, e já não é de agora, é que o treinador não selecionou os melhores jogadores do país e nem da temporada, incluindo-se, aí, os que atuam no estrangeiro. Até pelo contrário, levou uma seleção formada, na maioria, por jogadores que há muito tempo já não atuam no país. Daí serem até classificados como jogadores do estrangeiro. E tem mais: formou uma equipe com aqueles jogadores que "eram de sua confiança". Não escolheu os que estavam em melhor atuação em suas equipes ou no campeonato.
A bem da verdade o que o Dunga fez foi repetir o que os outros treinadores que o anteciparam fizeram. Levou foi uma corriola; uma patota. E não um grupo, uma equipe devidamente selecionada com o que podia haver de melhor no país, ou no estrangeiro.
Mas o mais interessante é o seguinte: segundo o retrospecto dos resultados apresentados pela seleção sob o comando do Dunga, a seleção brasileira teve resultados excelentes. Aproximadamente 50 jogos foram feitos sob sua direção e a seleção só perdeu 6 vezes, com um aproveitamento extraordinário, segundo os experts em futebol.
Então, chega-se à conclusão que a dispensa do treinador está sendo tomada por critérios descabidos, fora de lógica. Se o Dunga cometeu erros, daqui pra frente, por certo, já não os cometeria de novo. E ainda seria como se fosse um aprendizado, com um aperfeiçoamento para uma melhor ação daqui em diante. Era só dar andamento ao trabalho ora iniciado, digamos.
Mas em se tratando de Brasil, dá pra entender. Não há como se comandar alguma coisa com propósitos de decência, probidade, honestidade, correção. É muito difícil. O povo não está e nem se acostumaria com isso. Talvez o PC Farias, se fosse vivo, e a corriola do PT, é que seriam ótimos comandantes da próxima seleção brasileira. É pagar prá ver...
quinta-feira, 8 de julho de 2010
UMA CARONA NO COTIDIANO
Essa semana a onda é o goleiro do Flamengo, Bruno. A imprensa não abandonará um só minuto esse tema. Então, vou aproveitar essa onda e pegar carona nela.
Já tive a oportunidade de desenvolver um texto nesse meu blog, abordando sobre pessoas famosas - as celebridades. Há uma mania de se classificar quase toda celebridade de forma absolutamente distorcida. Quase sempre as classificam como absolutas, perfeitas e completas. E todos sabemos (ou pensamos saber) que não é desta forma. Há muita gente nesse meio (o das celebridades), que se fôssemos analisar com critério, descobriríamos uma outra faceta totalmente diferente da que nós é apresentada.
E esse acontecimento envolvendo o goleiro Bruno é um fato concreto do que estamos colocando aos nossos leitores. E não pensem que pára por aqui. Tanto nos meios artístico, futebolístico, político e social, existem bastante personagens que se acham escamoteados com relação à sua periculosidade.
Dentro de umas análises e observações que verifiquei no mundo do futebol, gostaria de chamar a atenção de todos para um pequeno fato: observem que uma grande parte de jogadores quando fazem gols nas partidas que jogam, logo a seguir saem correndo em direção qualquer, fazendo um gesto muito sugestivo: o de estar atirando, já perceberam isso? Eles erguem uma ou duas maõs, gesticulando como se estivessem com uma arma na mão e disparando a esmo. E de uma forma exageradamente sorridente, já notaram?
Então, aqui, eu pediria licença aos psicólogos e psiquiatras de plantão para afirmar o seguinte: Isso nada mais é do que o subconsciente dessas pessoas. Que, por uma dádiva do destino, alçaram-se positivamen
te no mundo do futebol, onde conseguiram sucesso e dinheiro, escapando, assim, do que poderia ser o mundo do crime. Onde, com o decorrer do tempo, estariam ou na prisão ou num cemitério. E em caso menos trágico, estariam perambulando por aí, ou até mesmo vendendo bugigangas nos sinais de trânsito.
E antes que me acusem de preconceituoso (e sei bem que possuo tal verve), acrescentaria o seguinte:
a maioria desses jogadores não possui muita escolaridade; não possui muita cultura; não gosta de ler; buscam, sempre, frequentar ambientes vulgares, sem perspectiva alguma de progresso. Daí que não podem alcançar um nível positivo de existência, principalmente quando a carreira termina. E temos inúmeros exemplos disso.
Então, este caso atual nada mais é do que um fato normal. Só tendo repercussão porque o personagem principal é um jogador de um grande clube.
E aproveito para deixar um lembrete destinado, principalmente, às marias-chuteiras: tomem muito cuidado com suas vidas ao tentar alcançar sucesso ou fama através desse tipo de gente. Muito cuidado!!!
Já tive a oportunidade de desenvolver um texto nesse meu blog, abordando sobre pessoas famosas - as celebridades. Há uma mania de se classificar quase toda celebridade de forma absolutamente distorcida. Quase sempre as classificam como absolutas, perfeitas e completas. E todos sabemos (ou pensamos saber) que não é desta forma. Há muita gente nesse meio (o das celebridades), que se fôssemos analisar com critério, descobriríamos uma outra faceta totalmente diferente da que nós é apresentada.
E esse acontecimento envolvendo o goleiro Bruno é um fato concreto do que estamos colocando aos nossos leitores. E não pensem que pára por aqui. Tanto nos meios artístico, futebolístico, político e social, existem bastante personagens que se acham escamoteados com relação à sua periculosidade.
Dentro de umas análises e observações que verifiquei no mundo do futebol, gostaria de chamar a atenção de todos para um pequeno fato: observem que uma grande parte de jogadores quando fazem gols nas partidas que jogam, logo a seguir saem correndo em direção qualquer, fazendo um gesto muito sugestivo: o de estar atirando, já perceberam isso? Eles erguem uma ou duas maõs, gesticulando como se estivessem com uma arma na mão e disparando a esmo. E de uma forma exageradamente sorridente, já notaram?
Então, aqui, eu pediria licença aos psicólogos e psiquiatras de plantão para afirmar o seguinte: Isso nada mais é do que o subconsciente dessas pessoas. Que, por uma dádiva do destino, alçaram-se positivamen
te no mundo do futebol, onde conseguiram sucesso e dinheiro, escapando, assim, do que poderia ser o mundo do crime. Onde, com o decorrer do tempo, estariam ou na prisão ou num cemitério. E em caso menos trágico, estariam perambulando por aí, ou até mesmo vendendo bugigangas nos sinais de trânsito.
E antes que me acusem de preconceituoso (e sei bem que possuo tal verve), acrescentaria o seguinte:
a maioria desses jogadores não possui muita escolaridade; não possui muita cultura; não gosta de ler; buscam, sempre, frequentar ambientes vulgares, sem perspectiva alguma de progresso. Daí que não podem alcançar um nível positivo de existência, principalmente quando a carreira termina. E temos inúmeros exemplos disso.
Então, este caso atual nada mais é do que um fato normal. Só tendo repercussão porque o personagem principal é um jogador de um grande clube.
E aproveito para deixar um lembrete destinado, principalmente, às marias-chuteiras: tomem muito cuidado com suas vidas ao tentar alcançar sucesso ou fama através desse tipo de gente. Muito cuidado!!!
A VIDA COMO ELA É
Voce é muito importante? Tenho quase certeza que voce, de imediato, dirá que sim!. E eu até acredito que seja.
Mas voce já parou para pensar? Já se analisou? Já fez sua auto-crítica?
Se a resposta for positiva em ambas as perguntas, dou-lhes meus parabéns. Caso contrário, penso que voce ainda tem tempo para tal.
É óbvio que a maior parte das pessoas nunca pensou isso. Pois, se assim fosse, o mundo estaria melhor.
Já tive a oportunidade de abordar sobre as diferenças de critérios e até de entendimento que hoje prevalece em relação aos conceitos das décadas passadas (principalmente as de 1950/60 e 70).
Em geral, tendemos a nos imaginar bem mais do que somos. Há uma espécie de superestimação em nosso potencial. Até mesmo quando nos propomos a algum empreendimento, por exemplo, o fazemos de uma forma um pouco exagerada. Isto se observa, em geral, quando alguém tenta montar um negócio qualquer. Faz uma previsão de sucesso bem maior do que a realidade constata. Dai que muita gente consegue dar com os burros n'agua - como se diz no popular - muito antes do que pensa.
E isso se aplica em quase toda proposta que adotamos em nossas vidas. Buscamos sempre algo muito maior do que podemos açambarcar com naturalidade e segurança.
Mas voltando ao início dessa assertiva, a intenção aqui é a de explicar o que realmente acontece com a maioria das pessoas no tocante a sentir-se mais importante do que realmente é: conforme já citado, a maior
parte das pessoas aumenta em muito suas possibilidades de ação.
Vejamos o seguinte: uma pessoa oriunda de uma família muito pobre. Com o tempo, ela vai estudando, busca uma atividade profissional (ou é empurrado para ela por circunstâncias da vida), consegue
ter um ganho financeiro que lhe proporcione alcançar suas metas na vida, com o tempo alcança um nível que
só poderia ser alcançado por pessoas oriundas de uma família de boa situação. Essa pessoa é uma vencedora.
Mas acontece que muitas outras, que vieram de origem melhor, digamos, sempre olharão essa pessoa vencedora, de uma forma subestimada. Nunca reconhecerão os méritos dela, mesmo que ela mostre
sempre ter uma capacidade profissional, cultural e social, melhor do que aquelas que lhe subestimam. Isto sempre causará um desconforto nas pessoas que se acham mais do que essa que veio de uma origem mais simples que elas e que, pela lógica, não poderia ter alcançado um patamar igual ou melhor do que aquelas outras.
E o interessante é o seguinte: Será que uma pessoa que vem de uma família abastada, tivesse nascido numa família muito pobre, conseguiria alcançar o mesmo lugar que aquela que veio de família pobre e alcançou um nível de vida extraordinário?
Seria bom que Freud fosse vivo nos dias de hoje para tentar explicar tal situação. Provavelmente faria um bem enorme às pessoas despeitadas.
Mas a vida é assim mesmo. Nem Freud explica!
Temos ainda uma outra situação: as pessoas oriundas de famílias abastadas, nem imaginam o quanto possuem, desconsiderando certas circunstâncias. Se essas pessoas tivessem noção do que é vir de uma origem muito pobre e ter que lutar quase que durante toda a vida para sobreviver, enquanto essa primeira, que sempre teve tudo ao seu alcance, não sabe o valor das coisas, e nem imagina que um dia possa cair em desgraça. E quando isso acontece, perdem o rumo de suas vidas. Em geral viram farrapos humanos, como a vida nos mostra em nosso cotidiano.
Mas a vida é assim mesmo. E temos que prestar atenção em tudo o que acontece nela...de bom ou de ruim. No final, devermos tirar lições de tudo para que possamos livrar-nos das arapucas que a vida nos arma. Então...todo cuidado é pouco.
Mas voce já parou para pensar? Já se analisou? Já fez sua auto-crítica?
Se a resposta for positiva em ambas as perguntas, dou-lhes meus parabéns. Caso contrário, penso que voce ainda tem tempo para tal.
É óbvio que a maior parte das pessoas nunca pensou isso. Pois, se assim fosse, o mundo estaria melhor.
Já tive a oportunidade de abordar sobre as diferenças de critérios e até de entendimento que hoje prevalece em relação aos conceitos das décadas passadas (principalmente as de 1950/60 e 70).
Em geral, tendemos a nos imaginar bem mais do que somos. Há uma espécie de superestimação em nosso potencial. Até mesmo quando nos propomos a algum empreendimento, por exemplo, o fazemos de uma forma um pouco exagerada. Isto se observa, em geral, quando alguém tenta montar um negócio qualquer. Faz uma previsão de sucesso bem maior do que a realidade constata. Dai que muita gente consegue dar com os burros n'agua - como se diz no popular - muito antes do que pensa.
E isso se aplica em quase toda proposta que adotamos em nossas vidas. Buscamos sempre algo muito maior do que podemos açambarcar com naturalidade e segurança.
Mas voltando ao início dessa assertiva, a intenção aqui é a de explicar o que realmente acontece com a maioria das pessoas no tocante a sentir-se mais importante do que realmente é: conforme já citado, a maior
parte das pessoas aumenta em muito suas possibilidades de ação.
Vejamos o seguinte: uma pessoa oriunda de uma família muito pobre. Com o tempo, ela vai estudando, busca uma atividade profissional (ou é empurrado para ela por circunstâncias da vida), consegue
ter um ganho financeiro que lhe proporcione alcançar suas metas na vida, com o tempo alcança um nível que
só poderia ser alcançado por pessoas oriundas de uma família de boa situação. Essa pessoa é uma vencedora.
Mas acontece que muitas outras, que vieram de origem melhor, digamos, sempre olharão essa pessoa vencedora, de uma forma subestimada. Nunca reconhecerão os méritos dela, mesmo que ela mostre
sempre ter uma capacidade profissional, cultural e social, melhor do que aquelas que lhe subestimam. Isto sempre causará um desconforto nas pessoas que se acham mais do que essa que veio de uma origem mais simples que elas e que, pela lógica, não poderia ter alcançado um patamar igual ou melhor do que aquelas outras.
E o interessante é o seguinte: Será que uma pessoa que vem de uma família abastada, tivesse nascido numa família muito pobre, conseguiria alcançar o mesmo lugar que aquela que veio de família pobre e alcançou um nível de vida extraordinário?
Seria bom que Freud fosse vivo nos dias de hoje para tentar explicar tal situação. Provavelmente faria um bem enorme às pessoas despeitadas.
Mas a vida é assim mesmo. Nem Freud explica!
Temos ainda uma outra situação: as pessoas oriundas de famílias abastadas, nem imaginam o quanto possuem, desconsiderando certas circunstâncias. Se essas pessoas tivessem noção do que é vir de uma origem muito pobre e ter que lutar quase que durante toda a vida para sobreviver, enquanto essa primeira, que sempre teve tudo ao seu alcance, não sabe o valor das coisas, e nem imagina que um dia possa cair em desgraça. E quando isso acontece, perdem o rumo de suas vidas. Em geral viram farrapos humanos, como a vida nos mostra em nosso cotidiano.
Mas a vida é assim mesmo. E temos que prestar atenção em tudo o que acontece nela...de bom ou de ruim. No final, devermos tirar lições de tudo para que possamos livrar-nos das arapucas que a vida nos arma. Então...todo cuidado é pouco.
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