Muito se fala em evolução. Ela pode se dar em diversos aspectos. Tem a evolução dos tempos; a evolução espiritual; a tecnológica, dentre outras.
Já tivemos a oportunidade de ouvir que o mundo vai evoluir a tal ponto que as pessoas se comunicarão através de um modo chamado TELEPATIA.
E em que consiste isso? É tão somente as pessoas se comunicarem através da mente. Emitindo frequências mentais, que são recebidas pelo outro como se fosse a transmissão/recepção sonora. A mesma com que estamos acostumados a ver nas tramissões de rádios, onde a estação emite frequências que são recebidas pelo nosso aparelho de rádio, onde ouvimos música e informação que nos são enviadas.
Contudo, com certeza, a maior parte das pessoas evitará de manter contato com o seu semelhante. É que, através desse sistema de comunicação, as pessoas não terão como esconder os seus maus pensamentos. O outro captará todo e qualquer pensamento que a pessoa tiver. Seja ele bom ou mau.
Então, como podem imaginar, será muito dificil a relação entre as pessoas. Imagine um vendedor de automóveis que pretenda vender um veículo a um cliente, estando esse mesmo veículo cheio de defeitos, cheios de gatilhos, como se diz popularmente. Como ele poderá enganar ao comprador se a sua mente o denunciará com relação à irregularidade do veículo à venda.
E isso se aplica e se aplicaria a qualquer situação nas vidas das pessoas. É óbvio que muita confusão se instalaria em nossas vidas.Acreditamos que, na maioria das vezes, quase todos nós agimos com falsidade, com mentiras. Aí, ficaria praticamente impossível alguém conversar. Na melhor das hipóteses, as pessoas só falariam com aquelas que não mantêm um alto grau de intimidade. Nessas circunstâncias, se sentiriam mais tranquilas para dialogarem.
Em contra-partida, a vida seria um tremendo mar de rosas. Não haveria mais mentiras, falsidades, hipocrisias, sofismas e outros afins.
O ser-humano livrar-se-ia das mazelas que ele mesmo produz. O respeito ao próximo seria praticado e viraria regra. As relações se dariam dentro daquilo que se espera nas pessoas ditas racionais e inteligentes, enfim, o mundo seria outro.
Mas será que nós, que estamos vivendo hoje, ainda conseguiríamos alcançar tais tempos? Sem querer parecer cético nem pessimista, achamos que não! É deixar o tempo passar !!!
NÊSTE ESPAÇO, ABORDAMOS TODO TIPO DE ASSUNTO. É OBVIO QUE ALGUNS NÃO SERÃO ACEITOS POR CERTAS PESSOAS. ENTÃO, PEDE-SE QUE COLOQUEM SUAS OPINIÕES E DISCORDÂNCIAS NOS COMENTÁRIOS DO BLOG.
domingo, 26 de outubro de 2008
sábado, 25 de outubro de 2008
CONJETURAS IX
Apesar de o texto de hoje já estar muito batido, muito explorado por todos os veículos de informação ao nosso dispor, sentimo-nos no desejo de poder, também, dar o nosso pitaco a respeito dele.
Naturalmente, estamos nos referindo ao caos econômico que se instalou no mundo, a partir dos Estados Unidos, caos este que se refletiu praticamente em todo o planeta. E quais são as nossas considerações nesse caso?
Entendemos que a preocupação maior de todos foi em citar aqueles que causaram a situação
e que tiveram prejuízos de bilhões de dólares que, de certa forma, após tão terrível acontecimento, estejam em situação de desespero total.
No entanto, a nosso juízo, há uma preocupação muito maior que é a de saber onde foi parar
toda essa dinheirama? Outro pormenor que não nos passa em branco é saber quem lucrou essa mesma dinheirama e, o principal, onde estão e como estão os que lucraram com o tal situação.
Segundo a imprensa publicou, o movimento total de valor implica coisa ao redor de 1 trilhão e 200 bilhões de dólares. Vamos repetir: 1 trilhão e 200 bilhões de dólares.
Como é que pode não se saber onde foi parar tal quantia? Como não localizar e identificar quem e onde estão os que ganharam tal fortuna? Pode parecer perguntas sem sentido. Pode até parecer ingenuidade ou ignorância tal indagação. Mas temos certeza que essas indagações merecem respostas. Com certeza!
Também existe um outro fato que passa despercebido pela maioria das pessoas. Como é que, agora, os banqueiros, os investidores e os aplicadores de capital venham a recorrer ao governo para que suas situações sejam resolvidas? Onde estavam e o que faziam eles, quando auferiam bilhões e bilhões de dólares antes desse infortúnio? Pelo menos recolhiam ou pagavam seus impostos sobre os enormes lucros que perpetravam em suas manobras financeiras? Temos dúvidas a respeito.
Os defensores do famoso mercado e da livre iniciativa o que dizem agora? Aqueles que viviam tecendo loas ao mercado de ações e ao capital financeiro, onde estão? Quantas críticas faziam e fizeram aos que defendiam um sistema mais equilibrado de investimento, com controle
e gerência do governo nessas transações.
Agora, são os primeiros a recorrerem aos cofres públicos para salvação de seus empreendimentos milionários. Executaram um aforismo muito conhecido que diz: "Privatize-se os lucros e estatize-se os prejuízos" E os trouxas, que somos nós todos, absorveremos os seus prejuízos.
E viva o capital !!! E viva o livre mercado !!!
Naturalmente, estamos nos referindo ao caos econômico que se instalou no mundo, a partir dos Estados Unidos, caos este que se refletiu praticamente em todo o planeta. E quais são as nossas considerações nesse caso?
Entendemos que a preocupação maior de todos foi em citar aqueles que causaram a situação
e que tiveram prejuízos de bilhões de dólares que, de certa forma, após tão terrível acontecimento, estejam em situação de desespero total.
No entanto, a nosso juízo, há uma preocupação muito maior que é a de saber onde foi parar
toda essa dinheirama? Outro pormenor que não nos passa em branco é saber quem lucrou essa mesma dinheirama e, o principal, onde estão e como estão os que lucraram com o tal situação.
Segundo a imprensa publicou, o movimento total de valor implica coisa ao redor de 1 trilhão e 200 bilhões de dólares. Vamos repetir: 1 trilhão e 200 bilhões de dólares.
Como é que pode não se saber onde foi parar tal quantia? Como não localizar e identificar quem e onde estão os que ganharam tal fortuna? Pode parecer perguntas sem sentido. Pode até parecer ingenuidade ou ignorância tal indagação. Mas temos certeza que essas indagações merecem respostas. Com certeza!
Também existe um outro fato que passa despercebido pela maioria das pessoas. Como é que, agora, os banqueiros, os investidores e os aplicadores de capital venham a recorrer ao governo para que suas situações sejam resolvidas? Onde estavam e o que faziam eles, quando auferiam bilhões e bilhões de dólares antes desse infortúnio? Pelo menos recolhiam ou pagavam seus impostos sobre os enormes lucros que perpetravam em suas manobras financeiras? Temos dúvidas a respeito.
Os defensores do famoso mercado e da livre iniciativa o que dizem agora? Aqueles que viviam tecendo loas ao mercado de ações e ao capital financeiro, onde estão? Quantas críticas faziam e fizeram aos que defendiam um sistema mais equilibrado de investimento, com controle
e gerência do governo nessas transações.
Agora, são os primeiros a recorrerem aos cofres públicos para salvação de seus empreendimentos milionários. Executaram um aforismo muito conhecido que diz: "Privatize-se os lucros e estatize-se os prejuízos" E os trouxas, que somos nós todos, absorveremos os seus prejuízos.
E viva o capital !!! E viva o livre mercado !!!
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
O CONSÊRTO DO MUNDO
"Depois da tempestade vem a bonança". Não sei se um texto pode se iniciar assim. Se não, estamos criando um novo formato de escrever matéria para alguém ler.
E o que pretendemos dizer com isso? Queremos dizer que, mesmo não tendo pleno domínio de certos temas, arriscamo-nos a abordar alguns assuntos com os quais nos vemos no direito de colocar aqui no blog. Pelo menos pra que seja criado espaço que proporcione às pessoas discutirem-no, trazendo à tona os problemas que afligem a todos no nosso cotidiano.
Por exemplo: um dos assuntos que mais nos incomodam são
esses acontecimentos trágicos que, com muita frequência, tomamos
ciência através da imprensa. Crimes horrendos, assaltos, seques-
tros, tragédias (naturais ou causadas) ou seja, tudo que possa causar dor, sofrimento, prejuízo e dissabor num ser humano.
Mas sempre surge a mesma pergunta: Como pode acontecer
tudo isso?. E daí, vão surgindo outras perguntas mais: Porque ainda
acontece certo tipo de coisa?. Porque não se evitam que tais fatos ocorram?. O que podemos fazer para que os mesmos fatos não ocorram mais?. Óbvio dizer que as respostas são muitas e diversas.
Contudo, o que observamos nas pessoas é o seguinte: a maior parte delas parece estar entorpecida. Passam a impressão de estarem anestesiadas. Se não por inteiro, pelo menos o suficiente para ficarem indiferentes a certos acontecimentos.
E é aí que reside o problema. Se nós raciocinarmos que toda e qualquer coisa ruim ou má que acontece ao nosso semelhante, também acontecerá conosco, já será um meio caminho andado, como se diz popularmente.
Há a necessidade que tenhamos a percepção do óbvio (e isto já foi tema de artigo anterior aqui mesmo nesse blog) e fiquemos atentos e ligados com todos e quaisquer acontecimentos que possam suceder a nós e ao nosso próximo. Até entendemos que isso é exigir demais das pessoas, mas fazer o quê? A isso denominamos uma situação 'sine qua non'.
Apesar de estarmos em pleno século 21, onde o aparato eletrôni-
co é apuradíssimo, nos permitindo acesso à notícias em tempo real, o que se observa é uma tremenda confusão mental nas pessoas. Con-
fusão essa que causa deslocamento e desnorteamento nelas, fazendo-as perderem seu rumo, bem como seu raciocínio.
Daí é que se observa as mazelas acontecerem em quantidades assustadoras quase que diáriamente. E, talvez, sendo isso que faça com que as pessoas achem natural as coisas terríveis que acontecem
no seu cotidiano.
Se observarem, cada dia há uma notícia contraditando uma outra, que foi veículada dias atrás. Isso se aplica com frequência nas áreas de pesquisas, na ciência e, também, na área médica.
Vemos com muita frequência alguém tecer loas com relação a um determinado alimento, garantindo que este é excelente para a saúde das pessoas. Aí, um tempo depois, vem outro alguém contraditar tudo aquilo que foi falado com relação àquele mesmo alimento. Parece até brincadeira. Afinal, a quem vamos creditar a real situação? Qual das partes nos merecerá o crédito? É óbvio que tal situação cria desordem mental nas pessoas. Principalmente àquelas de pouca cultura e pouco estudo. E, no final, ninguém é responsabilizado por qualquer prejuízo causado a alguém, em virtude dessas informações discordantes. Nem no aspecto físico como tampouco nos aspectos moral e financeiro. Como se diz popularmente, "tudo fica por isso mesmo".
E o que pretendemos dizer com isso? Queremos dizer que, mesmo não tendo pleno domínio de certos temas, arriscamo-nos a abordar alguns assuntos com os quais nos vemos no direito de colocar aqui no blog. Pelo menos pra que seja criado espaço que proporcione às pessoas discutirem-no, trazendo à tona os problemas que afligem a todos no nosso cotidiano.
Por exemplo: um dos assuntos que mais nos incomodam são
esses acontecimentos trágicos que, com muita frequência, tomamos
ciência através da imprensa. Crimes horrendos, assaltos, seques-
tros, tragédias (naturais ou causadas) ou seja, tudo que possa causar dor, sofrimento, prejuízo e dissabor num ser humano.
Mas sempre surge a mesma pergunta: Como pode acontecer
tudo isso?. E daí, vão surgindo outras perguntas mais: Porque ainda
acontece certo tipo de coisa?. Porque não se evitam que tais fatos ocorram?. O que podemos fazer para que os mesmos fatos não ocorram mais?. Óbvio dizer que as respostas são muitas e diversas.
Contudo, o que observamos nas pessoas é o seguinte: a maior parte delas parece estar entorpecida. Passam a impressão de estarem anestesiadas. Se não por inteiro, pelo menos o suficiente para ficarem indiferentes a certos acontecimentos.
E é aí que reside o problema. Se nós raciocinarmos que toda e qualquer coisa ruim ou má que acontece ao nosso semelhante, também acontecerá conosco, já será um meio caminho andado, como se diz popularmente.
Há a necessidade que tenhamos a percepção do óbvio (e isto já foi tema de artigo anterior aqui mesmo nesse blog) e fiquemos atentos e ligados com todos e quaisquer acontecimentos que possam suceder a nós e ao nosso próximo. Até entendemos que isso é exigir demais das pessoas, mas fazer o quê? A isso denominamos uma situação 'sine qua non'.
Apesar de estarmos em pleno século 21, onde o aparato eletrôni-
co é apuradíssimo, nos permitindo acesso à notícias em tempo real, o que se observa é uma tremenda confusão mental nas pessoas. Con-
fusão essa que causa deslocamento e desnorteamento nelas, fazendo-as perderem seu rumo, bem como seu raciocínio.
Daí é que se observa as mazelas acontecerem em quantidades assustadoras quase que diáriamente. E, talvez, sendo isso que faça com que as pessoas achem natural as coisas terríveis que acontecem
no seu cotidiano.
Se observarem, cada dia há uma notícia contraditando uma outra, que foi veículada dias atrás. Isso se aplica com frequência nas áreas de pesquisas, na ciência e, também, na área médica.
Vemos com muita frequência alguém tecer loas com relação a um determinado alimento, garantindo que este é excelente para a saúde das pessoas. Aí, um tempo depois, vem outro alguém contraditar tudo aquilo que foi falado com relação àquele mesmo alimento. Parece até brincadeira. Afinal, a quem vamos creditar a real situação? Qual das partes nos merecerá o crédito? É óbvio que tal situação cria desordem mental nas pessoas. Principalmente àquelas de pouca cultura e pouco estudo. E, no final, ninguém é responsabilizado por qualquer prejuízo causado a alguém, em virtude dessas informações discordantes. Nem no aspecto físico como tampouco nos aspectos moral e financeiro. Como se diz popularmente, "tudo fica por isso mesmo".
sábado, 18 de outubro de 2008
CONJETURAS VII
O título desse artigo é repetitivo. Mas há que ser assim mesmo porque as conjeturas nessa nossa vida são muitas. Se tivéssemos tempo, vontade e coragem para ficarmos aqui escrevendo sobre as coisas do cotidiano, seria necessário possuírmos uma longevidade quase que perpétua, ilimitada.
Por exemplo, iremos conjeturar, hoje, agora, sobre a possibilidade de um
desses chamados cientistas malucos, lograssem exito em desenvolver uma máquina do tempo, suficientemente perfeita para transportar uma pessoa de um tempo antigo para os tempos de hoje.
Suponhamos que essa pessoa fosse transportada através do tempo, lá pelos idos de 1800 para o dia de hoje, 19 de outubro de 2008. E, aí, se materializasse em plenas esquinas de Av. Presidente Vargas com Av. Rio Branco ou Av. N. Sra. de Copacabana com Rua Figueiredo Magalhães.
Dentro dessa mesma suposição, se essa pessoa não fosse contar com a ajuda de outra desse tempo, se visse só, sem nenhuma informação que fosse. Surgisse nesses locais, em plena hora do rush, como se diz, naquele horário das 16 horas, por exemplo.
A primeira coisa que lhe ocorreria, seria sentir-se mal, sufocada, quase envenenada com a fumaça proveniente das descargas dos automóveis; a segunda seria ficar terrívelmente perturbada com a poluição sonora desses mesmos veículos, bem como com o alarido proveniente das pessoas, principalmente dos camelôs daquelas áreas.
E se essa pessoa conseguisse vencer de imediato essas duas dificuldades iniciais, e se aproximasse de uma banca de jornal e visualizasse os diversos matutinos expostos nessa mesma banca, tomando conhecimento dos fatos corriqueiros (pelo menos para nós) que são noticiados, diáriamente, nos mesmos, por certo ficaria chocada com tanta barbaridade noticiada.
Se mesmo assim conseguisse vencer mais essa circustância e fosse ouvir numa estação de rádio AM (tem que ser mesmo uma rádio AM), um desses programas matutinos (pode ser também um vespertino), voltados para o povão (programa do Francisco Barbosa, na Rádio Tupi, ou do Loureiro Neto na Rádio Globo), e o ouvisse por, pelo menos uns 30 minutos, possivelmente sofreria um ataque cardíaco ou algo parecido. Imagine, então, se pudesse assistir a um programa eleitoral !
Para abreviar o assunto, citaria, ainda, os programas de tevevisão: o do Faustão; o da Luciana Gimenez; o tal de Pânico...imaginem!!!; e ainda tem esse rítmo maravilhoso chamado Rap.
Essa pessoa não resistiria viver nesse nosso tempo por 12 horas que fosse. Sucumbiria.
Pelo menos podemos nos considerar vencedores, por vivenciarmos todos esses absurdos que vivenciamos. E, o pior, sempre nos saindo ilesos das milhares armadilhas e ciladas que ele (o nosso tempo) nos apronta. Ufa!!!!!!!!!!
Por exemplo, iremos conjeturar, hoje, agora, sobre a possibilidade de um
desses chamados cientistas malucos, lograssem exito em desenvolver uma máquina do tempo, suficientemente perfeita para transportar uma pessoa de um tempo antigo para os tempos de hoje.
Suponhamos que essa pessoa fosse transportada através do tempo, lá pelos idos de 1800 para o dia de hoje, 19 de outubro de 2008. E, aí, se materializasse em plenas esquinas de Av. Presidente Vargas com Av. Rio Branco ou Av. N. Sra. de Copacabana com Rua Figueiredo Magalhães.
Dentro dessa mesma suposição, se essa pessoa não fosse contar com a ajuda de outra desse tempo, se visse só, sem nenhuma informação que fosse. Surgisse nesses locais, em plena hora do rush, como se diz, naquele horário das 16 horas, por exemplo.
A primeira coisa que lhe ocorreria, seria sentir-se mal, sufocada, quase envenenada com a fumaça proveniente das descargas dos automóveis; a segunda seria ficar terrívelmente perturbada com a poluição sonora desses mesmos veículos, bem como com o alarido proveniente das pessoas, principalmente dos camelôs daquelas áreas.
E se essa pessoa conseguisse vencer de imediato essas duas dificuldades iniciais, e se aproximasse de uma banca de jornal e visualizasse os diversos matutinos expostos nessa mesma banca, tomando conhecimento dos fatos corriqueiros (pelo menos para nós) que são noticiados, diáriamente, nos mesmos, por certo ficaria chocada com tanta barbaridade noticiada.
Se mesmo assim conseguisse vencer mais essa circustância e fosse ouvir numa estação de rádio AM (tem que ser mesmo uma rádio AM), um desses programas matutinos (pode ser também um vespertino), voltados para o povão (programa do Francisco Barbosa, na Rádio Tupi, ou do Loureiro Neto na Rádio Globo), e o ouvisse por, pelo menos uns 30 minutos, possivelmente sofreria um ataque cardíaco ou algo parecido. Imagine, então, se pudesse assistir a um programa eleitoral !
Para abreviar o assunto, citaria, ainda, os programas de tevevisão: o do Faustão; o da Luciana Gimenez; o tal de Pânico...imaginem!!!; e ainda tem esse rítmo maravilhoso chamado Rap.
Essa pessoa não resistiria viver nesse nosso tempo por 12 horas que fosse. Sucumbiria.
Pelo menos podemos nos considerar vencedores, por vivenciarmos todos esses absurdos que vivenciamos. E, o pior, sempre nos saindo ilesos das milhares armadilhas e ciladas que ele (o nosso tempo) nos apronta. Ufa!!!!!!!!!!
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
É ISSO AÍ E PRONTO!!! FAZER O QUÊ?
Com um espaço bem maior do que se pretendia, retornamos ao nosso feijão com arroz aqui no Blog.
E, diga-se de passagem, não é por falta de assunto, não!. Até muito
pelo contrário! Os assuntos são muitos e de vários teores. Com muita ou pouca profundidade. Poderíamos, por exemplo, falar desses últimos acontecimentos envolvendo a economia dos USA e, por tabela, de todo o
mundo. Mas vamos abordar sobre o lastimável acontecimento envolvendo tres jovens em São Paulo, cujo desfecho foi trágico.
E foi trágico, mais uma vez, pela inoperância, inaptidão e pouco
caso por parte da polícia. Houve despreparo, lentidão e ineficiência da força policial na ação necessária que requereria este caso. Não foi a primeira vez, tampouco será a última. No entanto, o fator preocupante é
o fato de observarmos que, mais uma vez, jovens promovem ações terríveis, com desfecho, como já dissemos, trágico. Há nisso vários desdobramentos, a saber: Como pode um jovem apossar-se de uma arma de fogo e perpetrar um golpe audacioso, tomando como refém um menina de 15 anos, sua namorada, e uma amiga de ambos, simultâneamente? E, por incrível que pareça, fica senhor da ação por quase cinco dias, fazendo a polícia de boba, conforme a imprensa noticiou, com o retorno da colega de ambos ao cativeiro após ter sido libertada dias antes. Causou espanto a todos tal circunstância.
Mas o mais importante nisso tudo é observar-se que um jovem tome tal atitude, sem que as pessoas possam chegar a nenhuma conclusão disso. Não é um fato normal. Muito pelo contrário, causa um certo estarrecimento, em saber que os jovens de hoje, estão agressivos ao extremo; estão frios e insensíveis; perversos e sanguinários.
E aqui é que chamamos à atenção de todos, principalmente dàqueles que estão diretamente ligados à educação infantil, bem como os pais desses e de outros jovens. Há muita permissividade em ação. Existe, também, muita omissão e falta de autoridade dos pais e responsáveis pelas crianças em nosso país. E, o que é pior, as pessoas tentam se esquivar de suas responsabilidades, alegando uma série de argumentos sem nenhuma sustentação que justifique suas incompetências.
Hoje, um pai ao tentar repreender seu filho, diz a ele que o Sr. Fulano vai brigar com ele (o filho), se não parar de fazer aquilo que está fazendo de errado. Quando o certo seria dizer ao mesmo que é ele (o pai, ou a mãe) que não quer que a criança continue a fazer aquilo que está fazendo de errado. Fica mais fácil, nestes casos, colocar a responsabilidade nas costas de outros, fugindo à sua, o que seria normal, nesses casos.
Hoje uma criança pode tudo. Não há limites à respeitar. Os tempos modernos, proíbem aos pais uma ação mais atuante como era feito naqueles velhos tempos. E o interessante é que os modernos de hoje, dizem que certas ações antigas causam estresse, complexos e recalques nas crianças. Só não sabem eles que esses fatos, como o dos jovens acima citados, não ocorriam em tempos atrás (trinta ou quarenta anos atrás). Naqueles tempos as crianças não tinham acompanhamento de psicólogos nem fonoaudiólogos como se precisa hoje ter. Criança e jovem, eram crianças e jovens. Hoje, os "mudernos", querem abreviar tempo, forçando um guri a se transformar num adulto logo, logo. Esquecendo que tudo tem seu tempo certo. E onde vamos parar?
A resposta pode ser a seguinte: Quando mais fatos terríveis acontecerem com o seu filho, prezado leitor; ou com os filhos dos seus parentes ou amigos, ou vizinhos. É só uma questão de tempo...infelizmente!
E, diga-se de passagem, não é por falta de assunto, não!. Até muito
pelo contrário! Os assuntos são muitos e de vários teores. Com muita ou pouca profundidade. Poderíamos, por exemplo, falar desses últimos acontecimentos envolvendo a economia dos USA e, por tabela, de todo o
mundo. Mas vamos abordar sobre o lastimável acontecimento envolvendo tres jovens em São Paulo, cujo desfecho foi trágico.
E foi trágico, mais uma vez, pela inoperância, inaptidão e pouco
caso por parte da polícia. Houve despreparo, lentidão e ineficiência da força policial na ação necessária que requereria este caso. Não foi a primeira vez, tampouco será a última. No entanto, o fator preocupante é
o fato de observarmos que, mais uma vez, jovens promovem ações terríveis, com desfecho, como já dissemos, trágico. Há nisso vários desdobramentos, a saber: Como pode um jovem apossar-se de uma arma de fogo e perpetrar um golpe audacioso, tomando como refém um menina de 15 anos, sua namorada, e uma amiga de ambos, simultâneamente? E, por incrível que pareça, fica senhor da ação por quase cinco dias, fazendo a polícia de boba, conforme a imprensa noticiou, com o retorno da colega de ambos ao cativeiro após ter sido libertada dias antes. Causou espanto a todos tal circunstância.
Mas o mais importante nisso tudo é observar-se que um jovem tome tal atitude, sem que as pessoas possam chegar a nenhuma conclusão disso. Não é um fato normal. Muito pelo contrário, causa um certo estarrecimento, em saber que os jovens de hoje, estão agressivos ao extremo; estão frios e insensíveis; perversos e sanguinários.
E aqui é que chamamos à atenção de todos, principalmente dàqueles que estão diretamente ligados à educação infantil, bem como os pais desses e de outros jovens. Há muita permissividade em ação. Existe, também, muita omissão e falta de autoridade dos pais e responsáveis pelas crianças em nosso país. E, o que é pior, as pessoas tentam se esquivar de suas responsabilidades, alegando uma série de argumentos sem nenhuma sustentação que justifique suas incompetências.
Hoje, um pai ao tentar repreender seu filho, diz a ele que o Sr. Fulano vai brigar com ele (o filho), se não parar de fazer aquilo que está fazendo de errado. Quando o certo seria dizer ao mesmo que é ele (o pai, ou a mãe) que não quer que a criança continue a fazer aquilo que está fazendo de errado. Fica mais fácil, nestes casos, colocar a responsabilidade nas costas de outros, fugindo à sua, o que seria normal, nesses casos.
Hoje uma criança pode tudo. Não há limites à respeitar. Os tempos modernos, proíbem aos pais uma ação mais atuante como era feito naqueles velhos tempos. E o interessante é que os modernos de hoje, dizem que certas ações antigas causam estresse, complexos e recalques nas crianças. Só não sabem eles que esses fatos, como o dos jovens acima citados, não ocorriam em tempos atrás (trinta ou quarenta anos atrás). Naqueles tempos as crianças não tinham acompanhamento de psicólogos nem fonoaudiólogos como se precisa hoje ter. Criança e jovem, eram crianças e jovens. Hoje, os "mudernos", querem abreviar tempo, forçando um guri a se transformar num adulto logo, logo. Esquecendo que tudo tem seu tempo certo. E onde vamos parar?
A resposta pode ser a seguinte: Quando mais fatos terríveis acontecerem com o seu filho, prezado leitor; ou com os filhos dos seus parentes ou amigos, ou vizinhos. É só uma questão de tempo...infelizmente!
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