A comitiva que acompanha o Lula à China é formada por um emaranhado de pessoas de muitas nuances. A maior parte delas não muito boas e nem aceitáveis. Desde ministros, políticos, empresários e celebridades, todos esses carregam uma gama de situações vexatórias. A começar pelo próprio Lula e Dilma Rousseff, seus passados recentes não deixam nenhuma dúvida disso.
Mas é bom ressaltar a diferença desses com os da gestão anterior, do Sr. Bolsonaro. Seus ministros, gente de alto preparo, fazendo ressaltar o aspecto da meritocracia, diferentemente do que adotou Lula para a escolha de seus auxiliares.
O que é, por exemplo, que faz a cantora Margarete Menezes no rol de ministros desse governo? Que mérito ela possui para ter alcançado tal cargo? Mas ela não é a única dentro desse mesmo padrão. Mas, infelizmente, o povão quis alterar o progresso que o país alcançou nesses últimos quatro anos com a gestão do Sr. Bolsonaro.
Tudo nesse governo atual carrega um fardo pesado. De incompetência, desonestidade e falta de planejamento futuro. O país retornou ao antes. Com os riscos de enveredar de novo pelas maracutaias e roubalheiras. E já há escândalos suficientes nesses cem primeiros dias de governo para homologar essa teoria.
Agrava-se a situação com as últimas notícias que dão conta de pedalada fiscal de Lula. E em valores muito maiores do que a de Dilma Rousseff. Começam a pipocar uma provável campanha de impedimento desse atual presidente. E é tudo o que o país não quer e nem precisaria passar novamente. Mas, fazer o quê?
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