O Dalai Lama derrapou feio em seu ato de, em público, beijar uma criança com o dito selinho, e em seguida para "chupar sua língua". E mesmo que tenha pedido desculpas em público pela falha, digamos, não conseguiria apagar, bem como desfazer seu procedimento imoral. Principalmente pela figura que é e a representatividade religiosa que ocupa no mundo.
Não é à toa que religião esteja tão em baixa no mundo. Mesmo que muitos não concordem com isso. Mas a realidade está aí escancarada para quem o quiser ver. O próprio Papa Francisco, recentemente, fez declarações absurdas com relação às pessoas de Lula e Dilma, as considerando pessoas do bem e da ordem, o que não é autêntico pelo passado vergonhoso de ambos na política brasileira.
Os escândalos que envolvem religiosos no mundo não chega mais a ser nenhuma novidade. Muito menos uma coisa chocante, haja vista que acontece com certa regularidade. Mas a culpa não chega a ser deles e sim quem lhes devotam tanto crédito, os classificando como pessoas sagradas, por atuarem num ramo desse teor.
E isso perdurará por muito tempo. Até que todos, ou grande parte das pessoas, acabem por perceber que de sagrado eles não possuem nenhum conteúdo. Inclusive, se tivessem mesmo a fé na divindade que dizem seguir, e temer, jamais incorreriam por tais caminhos.
E a vida vai seguindo em frente. Agora, é aguardar um novo acontecimento desses. Ou parecido. Muda o personagem, a data, o lugar. Mas os atos são e serão sempre os mesmos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário