A propósito da narrativa anterior onde faz-se abordagem ao fim do mundo, não se pode distrair-se a respeito disso. Essa teoria foi criada pelos próprios humanos, buscando explicar um ou mais fatos a respeitos dos inúmeros e incontáveis mistérios existentes no mundo, de acordo com que afirmou Shakespeare através de seu trabalho literário.
As religiões possuem grande parte da responsabilidade dessa ação humana. São elas que transmitiram e ainda transmitem muitas hipóteses que nem sempre são ou serão confirmadas, levando as pessoas a acreditarem naquilo que quiserem e gostarem.
Mas, de certa forma, faltam muitos quesitos a serem explicados nesse âmbito. Por exemplo, a questão de pecados cometidos por nós, os humanos. Esses também são de muitos níveis. Uns mais graves que outros. Dessa forma lá no Céu, ou no Paraíso, mas também no tão mal falado Inferno, têm que haver divisões regionais para alocar um pecador desses. Até mesmo os venturosos, no Céu, no caso.
Então, convenhamos. A logística e o alojamento de todos nós deve causar uma trabalheira sem fim para aquele que é ou será responsável por essas classificações. E como se deve dar as informações para que cada um de nós saiba exatamente o local a ocupar? Coisa de louco, não é?, diriam. Mas isto são situações concretas. Mesmo em se tratando de abstrações celestiais, digamos.
Um outro fato que poucos percebem é no tocante ao enfrentamento que produzimos com o nosso ser divino, que definiu e determinou regras quase que absolutas, mas que poucos as seguem, aplicando um comportamento relapso em suas ações diuturnas, parecendo, então, não possuir nenhum temor aos castigos que dizem, seremos impostos.
A hipótese de que ao morrer, todo ser humano reencontrará seus antepassados, amigos e outros com os quais tenha convivido em vida, será um fato sólido? Difícil dizer porque até agora ninguém, daqueles que foram para lá. voltou ao nosso meio para nos dar os pormenores dessas situações. E assim levaremos nossas vidas todas acreditando em teorias que podem não se confirmar ao final delas. Mas será que, além disso, pode se esbarrar com seus inimigos? Coisa preocupante.
Em sendo assim, o jeito é continuar a viver. Do melhor jeito possível. E prestando atenção em tudo e em todos. Vai que...
*Em tempo: a presente assertiva é puro exercício de elucubrações de seu autor. Pode-se ou não levar a crédito tudo o que está nela. Isso fica por parte do leitor. Ressalte-se.
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