A humanidade deveria colocar-se de uma forma mais simples e clara para com o mundo e a vida. Evitasse não fugir às responsabilidades de sua existência. Cumprir com seu compromisso uns com os outros, sem exceção e sem fugir à regra nisso. Mas não é o que comprovamos, tampouco assistimos.
Uma pena, porque as pendências vão se acumulando e nesses tempos atuais já nem está havendo a possibilidade de se resolver todos os imbróglios criados por ela nesse nosso existir. Além das muitas deficiências que nos cercam, também as negligências no ser. Há subterfúgios comportamentais em exageros.
Agrava-se tudo isso com tamanha individualidade, onde quase todos agem de forma interesseira, sempre querendo levar vantagem. Sobre tudo e sobre todos. É claro que isso não pode dar certo. Chega uma hora que se esbarrará em dificuldades coletivas e simultâneas, porque se é um puxando a brasa para a sua sardinha, uma hora não haverá brasa suficiente para todos.
Quem criou essa disputa ferrenha entre a população do mundo? É um querendo ser considerado melhor que o outro. É muito comum observar-se essas coisas na profissionalidade coletiva. Oras, qual das profissões no mundo e na vida pode colocar-se num plano superior em relação às demais? Muita pretensão, com certeza!
É a velha história do " cada macaco no seu galho". Ou "cada um no seu quadrado". E olhe lá. Alguém pode afirmar-se "um dos melhores", mas não "o melhor". Isto porque o contingente de pessoas que existe mundo afora, garante ser quase impossível alguém pretender-se ser o melhor do que os outros oito bilhões e mais um pouco de habitantes no planeta. Isto se aplica em tudo. Capacidade, destreza, beleza e etc...
Deve ser melhor parar por aqui antes que alguém se insurja com tal assertiva. Este autor só busca destacar as muitas complexidades que nos cercam, a todos, sem pretender insurgir-se contra nada e ninguém. Simples assim.
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