Por mais que sejamos otimista com relação à eleição do novo presidente do Senado Federal, a realizar-se em Brasília nessa próxima Quarta-feira, 1º, tudo anda deixando a entender que a direita política brasileira não logrará êxito em ter seu candidato eleito nela.
Mesmo que tenha havido uma renovação naqueles quadros, este foi de apenas 1/3 do total, haja vista que só foi eleito um senador por cada estado nas eleições passadas. Então, os 2/3 restantes absorvem, ainda, senadores eleitos em 2018, cujos mandatos irão até 2026.
O governo Bolsonaro conseguiu inflar o Senado com senadores alinhados com suas premissas, mas não será bastante para levar vantagem agora. Mesmo que o ex-ministro Marinho consiga angariar votos a seu favor, talvez não seja suficiente para vencer essa disputa. Mas de qualquer forma, já deixa o pessoal da oposição assustado com uma provável derrota. O que não poderá ser descartada.
Essa intensa disputa tem a ver com a péssima conduta do Senador Pacheco, atual presidente do Senado, que não escondeu de ninguém estar ao lado do mal. Sempre agiu contra o Governo, principalmente portando-se com total parcialidade nas ofensivas de outros senadores com propostas de buscarem o impedimento do ministro Alexandre de Morais. E lá se foram dezenas delas arquivadas sem que alcançassem, sequer, o plenário da casa, para discussões e deliberações do colegiado. Um ato desonesto ao extremo.
Agora, a população deve manter as expectativas e os olhos bem abertos no que irá acontecer nessa data. Muitos elementos especializados em política e leis no país, denunciaram muitas vezes todas as arbitrariedades cometidas pelo ministro Alexandre de Morais e o senador Pacheco.
E está tudo devidamente registrado e arquivado para que seus andamentos se deem com a saída do senador Pacheco da direção do Senado nesta Quarta-feira. Aí, como diz a sabedoria popular nesses casos, "a cobra irá fumar". É o que grande parte da população quer que aconteça, sem nenhuma dúvida.
Em tempo: é possível que no Brasil ainda não tenhamos passado situações tão claudicantes como essas que estamos vivendo nele, atualmente. Tomara que isto se resolva com essa nova escolha da presidência do Senado.
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