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quarta-feira, 12 de maio de 2010

MAIS UMA CONJETURA

          A criação desse blog deu-se de forma muito informal. Não criei nenhuma expectativa, bem como não
formulei nenhum procedimento específico para desenvolver os assuntos que constam nele.
          Também não firmei um auto compromisso que me impusesse qualquer obrigatoriedade de desenvolver
textos diários ou frequentes. Até porque, como já expliquei em artigo anterior, não vivo exclusivamente voltado para o trabalho nesse espaço. Desenvolvo no meu cotidiano uma outra atividade profissional, atividade esta que cobre as minhas necessidades de vida.
           Este espaço me é considerado como uma maneira de colocar pra fora as minhas vivências nesse mundo em que sobrevivemos. Ao mesmo tempo, externar meus conceitos, minhas teses e minhas teorias a respeito da vida cotidiana. É óbvio que não desejo me arvorar em dono de verdade nenhuma. Até porque, como sabemos, todos temos as nossas verdades íntimas e particulares. E, nem sempre, as nossas verdades são ou serão as verdades alheias. Mas do bastante que já vivi e vivenciei nesses nossos tempos (e até essa data lá se vão 58 anos), já cheguei às muitas conclusões. E não seria nem idiota em afirmar que ainda não me faltam muitas delas.
           Inclusive, abriria aqui um parêntese para fazer uma colocação que penso ser necessária: Dizem que uma determinada afirmação filosófica, foi feita por nada menos nada mais do que Sócrates; "Eu só sei que nada sei".
Eu, particularmente, não acredito que tal afirmação tenha sido praticada por Sócrates. E explico porque: Partindo de um filósofo muito sábio e conceituado, entendo que chegaria às raias da hipocrisia e desfaçatez ele pronunciar tal absurdo. Como é que uma pessoa como Sócrates, conhecedor de muitas coisas, matérias e assuntos poderia pronunciar tal frase? Eu aceitaria, até, se ele afirmasse, por exemplo, que sabe, sabia ou saberia muito. Mas não saberia tudo o que deveria saber em sua vida. Até porque, se raciocinarmos consci-
entemente, saberemos que é quase impossível a um ser humano absorver todos os conhecimentos que existem nesse mundo. Haja vista, por exemplo, o número infinito de profissões ou atividades profissionais às quais existem no nosso dia a dia.
            Mas, desviando um pouco do assunto inicial, o retorno para dizer que, infelizmente, a cada dia que passa as pessoas veem se afastando dos temas sérios. Das conversas objetivas e com conteúdo. Dos assuntos que tragam luz às mentes pequenas ou bloqueadas, facilitando um aprendizado mais profundo e lógico das coisas do nosso mundo. Daí, proporcionando à maioria alcançar um nível de vida que permita a cada um de nós escapar das muitas armadilhas que existem por aí, sejam nos aspectos social, moral, profissional, conceitual e por aí à fora.
            Seria possível, pelo menos, à uma gama representativa de gente, livrar-se daqueles que existem para enganar, ludibriar, aproveitar-se dos incautos, parecer bonzinho, enfim, do político em geral. E evitar aqueles que são conhecidos como "os politicamente corretos".
             E, ao navegar na internet nos mais diversos blogs existentes, deparo-me com um número muito grande deles com conteúdos rasos e inconsistentes mas que conseguem frequentes leitores. Mas eu não desanimo. Afinal, "eu sou um brasileiro  e não desisto nunca".

terça-feira, 11 de maio de 2010

TUDO DE CABEÇA PARA BAIXO !!!

Para quem possui mais de cinquenta anos na atualidade, deve se lembrar muito bem que,
quando éramos crianças, havia um termo que aplicávamos bastante àquele colega nosso vizinho,
que nunca saía de sua porta por não mais de quinze ou vinte metros de distância do seu portão.
Esse mesmo moleque não topava jogar bola com a patota da rua; ele não acompanhava os demais em suas peripécias costumeiras tais como: roubar frutas no terreno do 'seu' Genésio (nome fictício, é claro); sair na porrada com os caras da rua vizinha; jogar um pelada com o pessoal da outra rua (que quase sempre ao final saía briga); também não topava passar carona na matinê daquele 'poeira' da nossa área. Enfim, não tinha coragem igual - ou normal - aos demais meninos da vizinhança.
Esse personagem era costumeiramente chamado de 'paquinha'. Hoje diría-se que era um viadinho (ou melhor, um gay). E aqui eu penso estar cometendo um crime. É !. Nos dias de hoje é crime chamar alguém de viado. Não podemos nem classificá-lo como afeminado. Esse termo era o que se empregava naquele tempo, aos gays de hoje.
E o engraçado! Os viados (ou gays), sentiam vergonha de sê-lo. Hoje é diferente. Criaram até um negócio chamado "orgulho gay". Por isso o nome dessa matéria é: TUDO DE CABEÇA PARA BAIXO !!!.
Mas onde queremos chegar?
Queremos chegar no seguinte: As coisas hoje se inverteram completamente. Quase todos os conceitos de decência, de moralidade, de pudor e de vergonha, foram substituídos por conceitos totalmente contrários ao que aprendemos com os nossos pais e avôs naquela época.
Hoje não se obedece a horário; também não se cumpre compromisso marcado anteriormente; não se pagam as contas no vencimento e, em muitas das vezes, não as pagam nunca e ainda querem que seus nomes não apreçam em nenhuma lista de inadimplentes. E isso está sendo discutido nesses últimos dias, com relação aos pais que não têm quitado as mensalidades escolares de seus filhos.
Querem ver outro fato? Existem pessoas que não comem carne das chamadas "vermelhas"; outras não comem nenhum tipo de carne, seja de qualquer cor; e também existem pessoas que não comem nenhum alimento de origem animal.
E aqui cabe uma pergunta: As plantas, legumes, verduras, ou seja, todo tipo de vegetal também não é um ser vivo? Por que não se come  carne ou qualquer produto animal mas se come um vegetal, que também é um ser vivente nesse planeta? 
Como diria o "macaco do planeta": "Não precisa responder, eu só queria entender!"


A HORA DO DESFECHO SE APROXIMA

     É, parece que estamos perto do desfecho dessas situações esdrúxulas que foram criadas no país por um personagem que andam denominando d...