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quarta-feira, 8 de março de 2023

UMA CARRUAGEM CHAMADA BRASIL

     Pega-se a metáfora dessa nova assertiva aqui exposta para se tentar falar de um país, o Brasil,  De antemão usando-se um termo de algo muito antigo. Nos fazendo lembrar do velho oeste americano. Mas no tempo do império aqui no país, elas eram usadas também.

     E em se falando do tempo do império em nosso país, temos que lembrar de D. Pedro II, que foi o último a ocupar o cargo, com a Proclamação em 1889 encerrando esse ciclo. Mas que era um ser de elevada visão de futuro e progresso. E o Brasil naquela época possuía muita representatividade no mundo.

     Com a passagem do tempo e com as mudanças que ele fez, principalmente em regimes governamentais, chegou-se aos dias atuais, mesmo que aos trancos e barrancos, com eleições de presidentes, mas também com o surgimento de ditador e ditaduras. Uma com esse primeiro e outra também sob regime militar, mas com alguns aspectos diferentes entre si. Mas por ora ventila-se a construção de uma outra delas. Esta agora com predominância e domínio Jurídico.

      Mas após o fim dessa última ditadura, que a bem da verdade muitos retrucam não ser exatamente dessa ordem, houve a tal de volta ao regime democrático, como conhecemos atualmente. Mesmo com governos contundentes, atrapalhados e desonestos. A ponto de ter havido impedimentos de dois (Collor e Dilma) e a prisão de outro (Lula), mesmo que já fora do poder.

      Então surge alguém que consegue surpreender a muitos. Um homem sozinho, sem corriolas, se lança em campanha presidencial e a vence, tornando-se mais um Presidente da República do Brasil. E aí  começou a enfrentar seu inferno astral.

      Foram quatro anos de batalhas, onde a cada dia tinha que vencer um leão. E conseguiu derrotá-los quase todos. Mas eram muitos. E este Presidente não conseguiu amealhar um grupo perfeito, homogêneo. Até pelo contrário. Atraiu para si um contingente de peçonhentos, que por pouco não o derrotam.

      Mas ao fim dos quatro anos de governo, buscou uma reeleição por outro mandato, não o conseguindo. Seus inimigos o venceram. E usando métodos desonestos ao extremo, que até foram descobertos e mostrados. Mas eles eram e são perigosíssimos. E tomaram as rédeas da situação (da carruagem).

       E esta está infestada e repleta de gente ruim. Coisa da pior espécie. Mas que não poderia ser de outra forma, haja vista que o presidente eleito contou com apaniguamento de alguns que foram anteriormente beneficiados por ele. E o resultado não poderia ser outro.

       Então, o país está entregue ao que há de pior em matéria de desqualificados. E estes estão dispostos a desfazer tudo de bom que foi feito pelo último Presidente, desmontando todas as boas ações e feitos produzidos nesses últimos quatro anos. O pior é que estão capazes de até destruírem o próprio país.

       É bem possível, ou provável, que exista um contingente de cerca de três quintos dos brasileiros, que são e/ou estão apoiando aquela gente. Mesmo que uns sob o aspecto da omissão. Daí que o futuro dessa nossa nação não é nada bom. E cabe aqui uma indagação: até quando a população brasileira suportará tanta lambança e desonestidade? Mesmo aqueles do contingente do "quanto pior, melhor".

        Uma nova esperança se apresenta para todos com a criação da CPMI do 8 de Janeiro. E nem se precisa ser tão sabido pra verificar que o próprio governo não quer sua instalação. As indagações nesse sentido são muitas. Todas conhecidas de sobra. E é sabido de antemão que muita grana rolará para impedi-la. Vamos ver o que dará.

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