Marcadores

domingo, 30 de agosto de 2009

SERÁ QUE ACONTECEU COMIGO?

Nesses últimos tempos, tenho refletido sobre tudo e sobre todos. É óbvio que, após tanto tempo de reflexão, dá para se chegar a alguma conclusão. E, por certo, cheguei à várias con-clusões: vamos à elas?:
A primeira é que quase a totalidade das pessoas vive buscando soluções para seus problemas de vida, quase sempre de forma equivocada. Em geral, fogem do foco da questão, buscando soluções, quase sempre de forma mais complicada e mais difícil. Senão vejamos: É costumeiro por parte das pessoas (a maioria), envolver-se com religiões, seitas ou atividades afins (toda aquela a que denominamos de esotérica) para resolver problemas de saúde, de ordem material, profissional e, principalmente, de ordem sentimental.
Quantas pessoas estão com suas vidas complicadas por razões já descritas, mas que na hora de encarar a questão de frente, de forma direta, busca subterfúgios nos atos acima citados.
Quando se tem problemas de saúde, o certo é buscar atendimento médico, através da medicina; se o problema for de ordem material, deve-se identificá-lo e proceder a devida providência, no sentido de neutralizar essa dificuldade; se o problema for de ordem sentimental, agir com equilíbrio, pesando e medindo todas as consequências e analisando o porque dessa situação. Em geral, nós tendemos a nos sentir donos da pessoa à qual estamos ligadas por sentimentos amorosos. Não aceitamos de forma tranquila o rompimento da relação, quase sempre levando para lado da obsessão tal fato, dificultando o nosso entendimento e aceitação. da atitude tomada pelo outro lado. E isso se tornaria muito fácil, se tomássemos o lugar do outro. Ou seja: fôssemos nós a buscar terminar a relação, como gostaríamos que o outro entendesse a situação, não é? Mas isso não acontece conosco, na maioria dos casos. E é por isso que vemos através da imprensa, atos terríveis cometidos por aquele ou aquela que foi abandonado pelo seu antigo amor.
Já no campo profissional, quando uma pessoa perde o emprego (ou trabalho), é como se levasse um verdadeiro choque. Abate-se de forma tal, entregando-se à uma negatividade fora de propósito. Mesmo que essa pessoa tenha família, amigos...pessoas ao seu redor, de convívio diário. Nada disso lhe basta para confortá-la. Sente-se a pior e a menor das pessoas. E é isso que a joga para aquele sentimento de derrota. E não há nada nem ninguém que a conforte. Nesses casos, a pessoa deve analisar sua situação com muita calma e cautela. Saber que existem muitas pessoas na mesma situação e que, breve, breve, encontrará outra vaga de emprego, voltando à sua antiga situação. É ter paciência para esperar isso acontecer.
Mas, o preocupante é o seguinte: diante das situações acima relatadas, boa parte das pessoas vai em buscar das soluções de seus problemas, como já falamos, através do místico ou do misterioso. Buscam igrejas, centros espíritas, cartomantes e afins, para resolverem problemas
puramente de ordem terrestre e não celestial ou coisa parecida. Com isso, complicam suas vidas, além de perderem tempo (e muitas vezes dinheiro), com soluções complicadas, quando a solução está em suas próprias mãos.
Essas situações só são verificadas, longo tempo depois. Após as pessoas voltarem ao normal e virem que o tempo é que resolveu as mesmas. Mas, infelizmente, sempre que as situações se repetem, os procedimentos serão os mesmos...ou seja: voltam à estaca zero e passam por tudo de novo. Fazer o quê???

sábado, 1 de agosto de 2009

O IMPORTANTE É VIVER A VIDA!

Existem muitas teorias sobre a vida e como vivê-la.
No entanto, a maior parte das pessoas desconhece a maioria dessas teorias de vida e como vivê-las. Pode-se comprovar isso, fácilmente, pelo modo como essas pessoas vivem. Umas desconfortáveis, outras sobressaltadas; uma grande parte frustrada; outras revoltadas; também existem as conformadas com o infortúnio; existem, ainda, aquelas desalentadas. Ou seja, há gente pra todo o tipo de sentimento com relação à vida e ao modo de vivê-la.
É óbvio que cometeríamos um grande pecado, e por que não dizer uma grande presun-
cão, se pretendêssemos, aqui, nos arvorar em donos da verdade. Mas podemos dizer o seguinte:
a vida não é nenhuma temporada de férias na praia, na montanha ou na fazenda. Mas, também, não é nenhuma batalha campal ou disputa acirrada seja lá por que for. A vida é a vida
(e pedimos desculpas pela obviedade da afirmação).
E um dos fatores preponderantes de viver a vida é a coragem. Mas só isto não basta
para uma boa vivência. Temos que acrescentar, aí, vontade, determinação, aplicação e escolha.
É imperioso que escolhamos sempre as coisas certas. Isto não quer dizer que, em algumas oportunidades, façamos escolhas equivocadas. Mas isso deve ficar no plano da casualidade, de uma extemporaneidade. Em geral, devemos colocar a mente para trabalhar, com o intuito de buscar, sempre, a escolha certa. Isto também é imperativo.
E, aí, é onde se situa o problema. Esse procedimento requer total concentração. Podemos afirmar que é um esforço muito acentuado, mas que nos trará os frutos que esperamos e precisamos nos proporcionando uma vida satisfatória e equilibrada. Mesmo com as dificuldades se apresentando, mas com as soluções para estas ao nosso controle, ao nosso domínio. Diante disso, é só viver a vida e deixá-la seguir seu rumo.

A HORA DO DESFECHO SE APROXIMA

     É, parece que estamos perto do desfecho dessas situações esdrúxulas que foram criadas no país por um personagem que andam denominando d...