Não vamos aqui querer passar para nossos leitores - e quantos serão eles? - uma situação de desestímulo, pessimismo e desesperança com o que pensamos estar existindo no cotidiano de nossas vidas.
Mas faz-se necessário uma certa preocupação com os muitos problemas que constatamos quase que diáriamente nesse nosso cotidiano.
Tentaremos ordená-los, não em sequência lógica. Os explanaremos de uma forma aleatória mas de importância equitativa.
É claro que não ousaremos nos considerar como os senhores do conhecimento absoluto. No entanto, deixamos claro que existem muitas situações que não são perceptíveis pela maioria das pessoas no nosso país.
A primeira abordagem consiste em declarar para todos que fomos e estamos sendo enganados pelos governos - legais ou impostos - que exitiram e existe e que estão a gerir a política, a economia e todas as matérias pertinentes a coisa pública no Brasil.
Vivem a dizer para o povo que estamos nos aproximando do nível dos povos dos países que denominamos primeiro mundo. Isto é uma mentira desvalada, imoral e indecente que é diutunamente veiculada através de todos os meios de comunicação do país. Querem ludibriar os incautos, fazendo-os acreditarem em fatos os mais absurdos possíveis. A começar pelo custo das nossas tarifas públicas. Também com relação aos custos de mercadorias e serviços que nos são impingidos goelas abaixo, como se diz popularmente. Os automóveis, os combustíveis, os equipamentos eletrônicos que adquirimos no mercado, são absurdamente mais caros dos que os que estão disponíveis nos paises desenvolvidos. Mas existe um agravante maior nisso aí, qual seja: os nossos ganhos, os nossos salários, são de terceiro mundo. Daí observar-se uma discrepância maior nessa situação, aumentando o desequilíbrio na nossa situação em relação aos países já citados. E onde vai parar tal absurdo? Não vemos luz no final do túnel, que nos permita visualizar com esperanças tal situação. E um novo agravante vemos aí: a roubalheira que se está praticando aos cofres públicos, está num nível desesperador e fora de propósito. E, diga-se de passagem, com a anuência e a indiferença de quase todas as pessoas e entidades que deveriam coibir e proibir tal safadeza. Basta se assistir aos jornais da TV - matutinos, vespertinos ou noturnos - para se tomar conhecimento de toda a imundície que ocorre em nosso país.
Destarte, se faz necessária umas indagações: até quando o povo vai permitir esse estado de coisas? O que temos ou teremos que fazer para colocar um fim em todo esse descalabro? Com a palavra os senhores leitores! E tenho dito!
NÊSTE ESPAÇO, ABORDAMOS TODO TIPO DE ASSUNTO. É OBVIO QUE ALGUNS NÃO SERÃO ACEITOS POR CERTAS PESSOAS. ENTÃO, PEDE-SE QUE COLOQUEM SUAS OPINIÕES E DISCORDÂNCIAS NOS COMENTÁRIOS DO BLOG.
sexta-feira, 30 de maio de 2008
UMA LUTA INÓCUA
Costumeiramente tomamos conhecimento das diversas atividades que o homem pratica, na ânsia de descobrir a existência de vidas inteligentes fora do nosso planeta, a Terra.
Em todo o mundo, existem milhares de instituições que desenvolvem estudos apurados, no sentido de alcançarem sucesso nesta empreitada, buscando descobrir fórmulas, métodos, maneiras, estratégias e mecanismos, que possam proporcionar ao homem, deslocar-se do nosso planeta em direção ao cosmos, em viagens interplanetárias que alcancem êxito em localizar nem que seja um planeta onde haja vida, mesmo que não igual ou parecida com a nossa.
Mas um fato nos chama a atenção: será que está sendo compensador, viável, lucrativo, ou até mesmo possível, o desenvolvimento tecnológico que nos dê condições firmes de lograr exito em tais expedições?
Segundo consta, existe uma enorme quantidade de situações e dificuldades que tornam extremamente custosos os gastos empregados nessas atividades. Será que não seria melhor esses cientistas se voltarem para os graves problemas que existem no nosso planeta e que estão
colocando em risco a própria existência deste, com os absurdos que se vêm praticando por todos, desrespeitando-se limites e, principalmente, a própria natureza do planeta?
É óbvio que nós não estamos querendo nos arvorar em donos das verdades, mas entendemos que ficaria muito mais em conta trabalhar em nosso próprio mundo, buscando e desenvolvendo práticas mais racionais que possam, senão eliminar, pelo menos diminuir as agressões ao meio ambiente, bem como o desequilíbrio social ora existentes entre os povos.
Um outro aspecto que observamos é o fato de algumas nações - principalmente aquelas que têm o domínio de altas tecnologias - ,não buscarem empregar suas riquezas em práticas mais racionais do que as que vêem praticando. Principalmente no desenvolvimento de armas cada dia mais letais, ao invés de proporcionarem às nações subdesenvolvidas ou em desenvolvimento, condições de evoluírem material, técnica, social e humanamente, até alcançarem níveis suficientes para não possuírem mais habitantes famintos, doentes e sem nenhuma condição humana condizente com o que se espera de um ser que é considerado inteligente.
Não é necessário ser doutor, entendido ou expert em coisa nenhuma, pra saber que se todo o dinheiro que foi, é ou será empregado nessas pesquisas espaciais ou armamentistas, forem empregadas diretamente em práticas concretas voltadas para a eliminação das misérias existentes em nosso planeta, alcançaremos soluções mais objetivas que eliminarão quase todas as mazelas com as quais nos deparamos em grande parte de existências em nosso próprio planeta. Ousamos afirmar que seria um novo OVO DE COLOMBO, sem sombra de dúvidas.
Em todo o mundo, existem milhares de instituições que desenvolvem estudos apurados, no sentido de alcançarem sucesso nesta empreitada, buscando descobrir fórmulas, métodos, maneiras, estratégias e mecanismos, que possam proporcionar ao homem, deslocar-se do nosso planeta em direção ao cosmos, em viagens interplanetárias que alcancem êxito em localizar nem que seja um planeta onde haja vida, mesmo que não igual ou parecida com a nossa.
Mas um fato nos chama a atenção: será que está sendo compensador, viável, lucrativo, ou até mesmo possível, o desenvolvimento tecnológico que nos dê condições firmes de lograr exito em tais expedições?
Segundo consta, existe uma enorme quantidade de situações e dificuldades que tornam extremamente custosos os gastos empregados nessas atividades. Será que não seria melhor esses cientistas se voltarem para os graves problemas que existem no nosso planeta e que estão
colocando em risco a própria existência deste, com os absurdos que se vêm praticando por todos, desrespeitando-se limites e, principalmente, a própria natureza do planeta?
É óbvio que nós não estamos querendo nos arvorar em donos das verdades, mas entendemos que ficaria muito mais em conta trabalhar em nosso próprio mundo, buscando e desenvolvendo práticas mais racionais que possam, senão eliminar, pelo menos diminuir as agressões ao meio ambiente, bem como o desequilíbrio social ora existentes entre os povos.
Um outro aspecto que observamos é o fato de algumas nações - principalmente aquelas que têm o domínio de altas tecnologias - ,não buscarem empregar suas riquezas em práticas mais racionais do que as que vêem praticando. Principalmente no desenvolvimento de armas cada dia mais letais, ao invés de proporcionarem às nações subdesenvolvidas ou em desenvolvimento, condições de evoluírem material, técnica, social e humanamente, até alcançarem níveis suficientes para não possuírem mais habitantes famintos, doentes e sem nenhuma condição humana condizente com o que se espera de um ser que é considerado inteligente.
Não é necessário ser doutor, entendido ou expert em coisa nenhuma, pra saber que se todo o dinheiro que foi, é ou será empregado nessas pesquisas espaciais ou armamentistas, forem empregadas diretamente em práticas concretas voltadas para a eliminação das misérias existentes em nosso planeta, alcançaremos soluções mais objetivas que eliminarão quase todas as mazelas com as quais nos deparamos em grande parte de existências em nosso próprio planeta. Ousamos afirmar que seria um novo OVO DE COLOMBO, sem sombra de dúvidas.
sábado, 17 de maio de 2008
TAMBÉM POSSO SER CAPAZ
Voce já se perguntou, hoje, se está sendo sincero com os seus entes queridos? Com os seus parentes, amigos, vizinhos, colegas de trabalho ou qualquer pessoa com a qual venha a manter contato?
Já buscou descobrir quais são as coisas que lhe causam certo incômodo, desagrado, dissabor,
inconveniência, deslocamento e, por que não dizer inveja, ciúme ou seja lá o que for?
Segundo consta, na maioria das vezes, as situações que nos causam tudo isso, ou quase tudo o que citamos aqui é proveniente do seu desajustamento à vida.
Também poderíamos dizer do seu despreparo, da sua falta de aptidão, do seu desinteresse pelas coisas, quem sabe da sua incompetência.
Destarte, estando voce enquadrado(a) em quaisquer dessas circustâncias, sentir se-á num plano inferior àqueles com os quais mantém relação. Daí, advindo situações de choques, confron-
tos e disputas que não levarão voce à nada nessa sua existência.
Então, o que cabe nessas situações? Talvez uma auto-crítica ou uma auto-análise. Verifique com voce mesmo(a) se está num nível de capacidade para poder enfrentar a vida de uma forma
segura, tranquila e determinada.
Se o sucesso de alguém de sua relação o(a) incomoda, analise o porquê disso. Mas busque fazê-lo de forma isenta de emoções. Faça-o de forma tranquila, analisando ítem por ítem para
chegar a uma análise o mais próximo do real.
E caso voce constate que tal situação lhe é desfavorável, basta criar mecanismos para que voce possa, também, exercitar-se de forma produtiva e determinada para alcançar o mesmo nível, ou bem próximo dele, daquele em que se encontra a pessoa com à qual voce se sente diminuída em termos pessoais, profissionais ou seja lá em que nível for.
Há a necessidade de voce entender certas coisas. Por exemplo: cada um de nós nasce com certa ou certas aptidões. Isto é um fato determinado pelo nosso Criador e que não devemos (ou podemos) ir de encontro. Porque é uma coisa superior a nós. E se tivermos a capacidade de atuar dentro dessas nossas aptidões, não encontraremos nenhuma dificuldade para alcançarmos sucesso na atividade em que atuarmos. Isso foi uma afirmação de Sócrates, quando disse que quem trabalha naquilo que gosta, não trabalha, encontra o prazer. E ganha muito dinheiro, acrescentaríamos nós.
Portanto, não se preocupe com o sucesso alheio. Faça a sua parte e voce alcançará sucesso também. Leia muito, converse bastante, interesse-se por tudo o que for possível se interessar e, acima de tudo, tenha coragem e vontade para realizar as tarefas que lhe apareçam. Vá atrás daquilo que quer. Seja versátil, seja atuante e interessado. O resto vem a reboque.
Já buscou descobrir quais são as coisas que lhe causam certo incômodo, desagrado, dissabor,
inconveniência, deslocamento e, por que não dizer inveja, ciúme ou seja lá o que for?
Segundo consta, na maioria das vezes, as situações que nos causam tudo isso, ou quase tudo o que citamos aqui é proveniente do seu desajustamento à vida.
Também poderíamos dizer do seu despreparo, da sua falta de aptidão, do seu desinteresse pelas coisas, quem sabe da sua incompetência.
Destarte, estando voce enquadrado(a) em quaisquer dessas circustâncias, sentir se-á num plano inferior àqueles com os quais mantém relação. Daí, advindo situações de choques, confron-
tos e disputas que não levarão voce à nada nessa sua existência.
Então, o que cabe nessas situações? Talvez uma auto-crítica ou uma auto-análise. Verifique com voce mesmo(a) se está num nível de capacidade para poder enfrentar a vida de uma forma
segura, tranquila e determinada.
Se o sucesso de alguém de sua relação o(a) incomoda, analise o porquê disso. Mas busque fazê-lo de forma isenta de emoções. Faça-o de forma tranquila, analisando ítem por ítem para
chegar a uma análise o mais próximo do real.
E caso voce constate que tal situação lhe é desfavorável, basta criar mecanismos para que voce possa, também, exercitar-se de forma produtiva e determinada para alcançar o mesmo nível, ou bem próximo dele, daquele em que se encontra a pessoa com à qual voce se sente diminuída em termos pessoais, profissionais ou seja lá em que nível for.
Há a necessidade de voce entender certas coisas. Por exemplo: cada um de nós nasce com certa ou certas aptidões. Isto é um fato determinado pelo nosso Criador e que não devemos (ou podemos) ir de encontro. Porque é uma coisa superior a nós. E se tivermos a capacidade de atuar dentro dessas nossas aptidões, não encontraremos nenhuma dificuldade para alcançarmos sucesso na atividade em que atuarmos. Isso foi uma afirmação de Sócrates, quando disse que quem trabalha naquilo que gosta, não trabalha, encontra o prazer. E ganha muito dinheiro, acrescentaríamos nós.
Portanto, não se preocupe com o sucesso alheio. Faça a sua parte e voce alcançará sucesso também. Leia muito, converse bastante, interesse-se por tudo o que for possível se interessar e, acima de tudo, tenha coragem e vontade para realizar as tarefas que lhe apareçam. Vá atrás daquilo que quer. Seja versátil, seja atuante e interessado. O resto vem a reboque.
CONJETURAS V
Eis-me aqui mais uma vez a conjeturar sobre o comportamento do ser-humano.
É obvio que pedindo desculpas antecipadas aos psicólogos, sociólogos e antropólogos de plantão.
Mas o que se observa e se constata por aí é o seguinte: se fôssemos apurar e analisar o comportamento das pessoas, de uma forma concentrada e crítica, ficaríamos absurdamente surpreendidos com o que encontraríamos pela frente. Ou seja: perceberíamos que, provávelmen-
te, o número de pessoas com distúrbios psicológios e psiquiátricos que se encontram por aí - no que denominamos pela vida - é, no mínimo, bem superior ao número de pessoas que se apresentam como normais. Ou seja: pessoas que precisam estar internadas é absolutamente enorme e, por certo, não encontraríamos locais suficientes para colocar todo esse pessoal.
É óbvio que a abordagem aqui colocada é superficial. E, de certa forma, amistosa, com o único intuito de trazer à tona uma discussão que entendemos ser de alguma importância, haja vista que, os acontecimentos que se nos apresentam no nosso cotidiano - sem querer causar terrorismo - estão deveras surpreendentes. Mas poderíamos dizer assustadores.
O desequilíbrio de um grande número de pessoas se torna tão evidente quando observamos com alguma concentração as expressões colocadas em prática por elas. A primeira coisa que se observa de anormal, digamos, é o grau de suscetibilidade das pessoas em diálogos ou situações com os seus interlocutores. Uma simples palavra colocada de forma diferente ou uma entonação de voz um pouco mais acentuada, digamos, pode desenfrear uma série de discussões ou contratempos entre as pessoas.
Um outro fato que obervamos nas pessoas é o de buscar fugir à realidade da vida, procurando
sempre subterfúgios ou fugas das situações que se lhes apresentam. Com isso, agravando certas situações ou acontecimentos, que seriam ou teriam soluções simples e que eliminariam
os problemas surgidos de uma ação imprópria, indevida ou inoportuna, não necessáriamente
nessa ordem e, que seriam de soluções fáceis, tornamos a repetir.
O que fica flagrante, também, nesses últimos tempos é o fato de as pessoas deixarem a auten-
ticidade de lado, agindo na maior parte vas vezes de forma falsa e mentirosa. Querem um exemplo: ao telefone celular. Uma grande parte delas, ao ouvirem seus aparelhos tocarem, antes de os atenderem, buscam identificar a quem os estão chamando. E quando os atendem, quase sempre omitem, disfarçam ou inventam circunstâncias que não são as verdadeiras daquele mo-
mento. Se indagadas em qual lugar se encontram, informam um lugar diferente do real em que se localizam.
Isso até pode parecer um episódio pequeno. Mas, se as pessoas analisarem os fatos com isenção e profundidade, perceberão que as coisas grandes nada mais são do que o conjunto de coisas pequenas. Uma mentirinha aqui outra alí, vão se amontoando e tornar-se-ão situações sérias que poderão trazer grandes dificuldades - e até mesmo prejuízos - àqueles que estão envolvidos nessa situação.
Mas existem situações muito mais complexas do que as abordadas aqui. Mas isso deixaremos para futuros tópicos.
É obvio que pedindo desculpas antecipadas aos psicólogos, sociólogos e antropólogos de plantão.
Mas o que se observa e se constata por aí é o seguinte: se fôssemos apurar e analisar o comportamento das pessoas, de uma forma concentrada e crítica, ficaríamos absurdamente surpreendidos com o que encontraríamos pela frente. Ou seja: perceberíamos que, provávelmen-
te, o número de pessoas com distúrbios psicológios e psiquiátricos que se encontram por aí - no que denominamos pela vida - é, no mínimo, bem superior ao número de pessoas que se apresentam como normais. Ou seja: pessoas que precisam estar internadas é absolutamente enorme e, por certo, não encontraríamos locais suficientes para colocar todo esse pessoal.
É óbvio que a abordagem aqui colocada é superficial. E, de certa forma, amistosa, com o único intuito de trazer à tona uma discussão que entendemos ser de alguma importância, haja vista que, os acontecimentos que se nos apresentam no nosso cotidiano - sem querer causar terrorismo - estão deveras surpreendentes. Mas poderíamos dizer assustadores.
O desequilíbrio de um grande número de pessoas se torna tão evidente quando observamos com alguma concentração as expressões colocadas em prática por elas. A primeira coisa que se observa de anormal, digamos, é o grau de suscetibilidade das pessoas em diálogos ou situações com os seus interlocutores. Uma simples palavra colocada de forma diferente ou uma entonação de voz um pouco mais acentuada, digamos, pode desenfrear uma série de discussões ou contratempos entre as pessoas.
Um outro fato que obervamos nas pessoas é o de buscar fugir à realidade da vida, procurando
sempre subterfúgios ou fugas das situações que se lhes apresentam. Com isso, agravando certas situações ou acontecimentos, que seriam ou teriam soluções simples e que eliminariam
os problemas surgidos de uma ação imprópria, indevida ou inoportuna, não necessáriamente
nessa ordem e, que seriam de soluções fáceis, tornamos a repetir.
O que fica flagrante, também, nesses últimos tempos é o fato de as pessoas deixarem a auten-
ticidade de lado, agindo na maior parte vas vezes de forma falsa e mentirosa. Querem um exemplo: ao telefone celular. Uma grande parte delas, ao ouvirem seus aparelhos tocarem, antes de os atenderem, buscam identificar a quem os estão chamando. E quando os atendem, quase sempre omitem, disfarçam ou inventam circunstâncias que não são as verdadeiras daquele mo-
mento. Se indagadas em qual lugar se encontram, informam um lugar diferente do real em que se localizam.
Isso até pode parecer um episódio pequeno. Mas, se as pessoas analisarem os fatos com isenção e profundidade, perceberão que as coisas grandes nada mais são do que o conjunto de coisas pequenas. Uma mentirinha aqui outra alí, vão se amontoando e tornar-se-ão situações sérias que poderão trazer grandes dificuldades - e até mesmo prejuízos - àqueles que estão envolvidos nessa situação.
Mas existem situações muito mais complexas do que as abordadas aqui. Mas isso deixaremos para futuros tópicos.
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