Estamos para ver qual absurdo é essa tal de espécie humana! E com exclamação, mesmo!
Êta gentinha danada! Vai ser difícil lá na Conchinchina !
Só vivem criando problemas, para si e para os outros. Com o agravante de não sabê-los resolver. É um verdadeiro absurdo o que se observa. É só prestar atenção e olhar para o lado que você verá um montão deles, aí, reclamando, choramingando, lastimando-se de coisas que, na
maioria das vezes, são situações ridículas, de soluções fáceis que seriam cômicas se não fossem trágicas, como dizem.
Nós costumamos dizer o seguinte: a melhor coisa que podemos fazer é não deixarmos o problema existir ou acontecer. Devemos vigiar-nos diuturnamente, para que possamos neutralizar todo tipo de ação que possa permitir que percamos o contrôle delas.
E aí, é claro, voce vai perguntar: "E como podemos fazer isso?", não é? E respondemos: muito fácil. Aprenda a controlar a sua vida. Aprenda a pronunciar uma palavra muito importante que é a palavra NÃO. Procure não se envolver em muitas ações ao mesmo tempo. Evite gastar seu dinheiro de forma descontrolada, adquirindo, às vezes, coisas que não precisa. Controle seus gastos, bem como daqueles que gravitam ao seu redor. Não se deixe levar por essa febre consumista que se apresenta através da mídia e que o empurra para um verdadeiro abismo de compromissos, às vezes, como falamos, desnecessários.
Costumamos dizer, também, que a vida é MATEMÁTICA PURA. Senão observe: o seu salário é um valor determinado. Então, voce só pode gastá-lo até o valor que ele possui. De preferência, como manda o bom senso, voce não deve gastá-lo todo. Deve procurar poupar uma parte dele e fazer uma reserva que é para aqueles momentos necessários que se fazem presentes em algumas circunstâncias na nossa vida. Eis aí o xis da questão. Quantos de nós conseguem executar essa preciosa ação? Poucos, não é? E esses, nós até podemos dizê-los uns afortunados, uns privilegiados, com certeza. E porque não dizê-los, uns inteligentes.
Há uma outra questão a ser colocada que é pertinente com o que aqui está exposto: Não podemos permitir à nenhuma pessoa, seja ela quem for, nos trazer problemas para resolvermos
por nossa conta. Principalmente se essa pessoa é costumeira em criar situações às vezes vexatórias, pessoas que, como se diz, nasceram só para criar dificuldades aos outros, no mundo.
Existe uma frase muito conhecida por todos que diz: "Cada um que carregue a sua cruz!" E é assim que deve ser. É claro que nós temos que ajudar a quem precisa, mas é preciso que aprendamos a distinguir as situações. E aqui nós citamos uma outra frase muito conhecida, também: "Quem pariu Mateus, que o crie!".
É óbvio que tais colocações podem até chocar à maioria das pessoas, mas o que se quer aqui é, tão somente, conscientizar àquelas pessoas que vivem a possuir situações difícies na vida e não sabem como resolvê-las com facilidade ou com determinação.
Para finalizar, queremos acrescentar o seguinte: para ter-se uma vida positiva, é importante que não sejamos inaptos, ineptos, incapazes e indulgentes. Também se faz necessário sermos determinados e seguros. Não podemos duvidar da nossa capacidade. O verbo a ser praticado é: AGIR.
NÊSTE ESPAÇO, ABORDAMOS TODO TIPO DE ASSUNTO. É OBVIO QUE ALGUNS NÃO SERÃO ACEITOS POR CERTAS PESSOAS. ENTÃO, PEDE-SE QUE COLOQUEM SUAS OPINIÕES E DISCORDÂNCIAS NOS COMENTÁRIOS DO BLOG.
terça-feira, 29 de abril de 2008
domingo, 27 de abril de 2008
COMO SOMOS INCOERENTES
Aproveitamos essa massificação da imprensa no triste e revoltoso episódio da morte dessa menina chamada Isabella, terrívelmente assasinada pelo próprio pai e a madrasta, segundo afir-
mações da própria polícia que atua no caso. Observamos fatos que passam despercebidos pela
maior parte das pessoas que os assistem quase que diáriamente no mundo. Um desses fatos consiste no seguinte: as relações entre pessoas que têm ou já tiveram relacionamentos matrimoniais anteriores com os relacionamentos atuais.
É notório que quase todo casal que se relaciociona, já tendo um dos lados relacionamentos anteriores, com a existência de filhos - de um lado ou do outro -, encontra certa resistência por
parte daquele que não é o pai ou a mãe dos filhos do seu atual cônjuge. Isto parece ser uma unanimidade entre as pessoas que se propôem a viver juntas e se enquadram na situação citada aqui.
Essa resistência praticada por um dos lados do casal que não seja o pai ou mãe dos filhos destes, é um fato que apresenta uma situação muito especial porque sempre haverá aquele sen-
timento de ciúme em relação ao pai ou a mãe e seus filhos do relacionamento anterior, o que, por
certo, influenciará a relação entre eles durante quase toda a vida em que se mantiverem juntos
ou próximos nesse relacionamento.
Diante disso, é aqui que gostaríamos de chamar a atenção das pessoas que pretendam ter um relacionamento sério, com propósitos de realizarem matrimônio: por que não tomar cuidado em escolher seu cônjuge, buscando evitar relacionarem-se com pessoas com histórico de matrimônio anterior e, principalmente, já possuindo filho, ou filhos, dessa relação? As probabilidades de acontecer um entrosamento perfeito e harmonioso entre as partes, são muito reduzidas. E aí
é que entra o que podemos chamar de óbvio. Se fossem apurar o percentual de pessoas que se enquadram na questão em pauta e obtivessem um resultado, este seria quase que absoluto em
mostrar que a maioria dos casais teria problemas de relacionamento com os filhos anteriores de um dos cônjuges desse matrimônio.
É de conhecimento de todos que estas situações causam problemas à todas as pessoas envol-
vidas nelas. É claro que a maioria das situações não chegam a ponto de acontecimentos como esse da menina Isabella. Contudo, a desarmonia que existe entre os envolvidos, deixa sequelas e marcas para o resto da vida nas pessoas aí envolvidas.
Daí, o que se espera é que as pessoas procurem observar e analisar essas situações, evitando
trazer para as suas vidas, situações incômodas e inconvenientes, com grandes possibilidades de
infelicidades e, até, tragédias como essa que estamos assistindo com incredulidade e revolta, sem dúvidas. E, ao mesmo tempo, acharem que com elas vai ser diferente, tudo dará certo.
Tem que prevalecer o equilíbrio e o bom senso, antes de embarcar numa canoa que, prova-
velmente, não logrará êxito na travessia de águas turbulentas dos rios e mares dessa nossa vida.
A isso podemos chamar de prudência e discernimento. Deixando a razão prevalecer ao invés
da emoção e da paixão que, como todos sabem, sempre trazem dissabores para as vidas das pessoas.
mações da própria polícia que atua no caso. Observamos fatos que passam despercebidos pela
maior parte das pessoas que os assistem quase que diáriamente no mundo. Um desses fatos consiste no seguinte: as relações entre pessoas que têm ou já tiveram relacionamentos matrimoniais anteriores com os relacionamentos atuais.
É notório que quase todo casal que se relaciociona, já tendo um dos lados relacionamentos anteriores, com a existência de filhos - de um lado ou do outro -, encontra certa resistência por
parte daquele que não é o pai ou a mãe dos filhos do seu atual cônjuge. Isto parece ser uma unanimidade entre as pessoas que se propôem a viver juntas e se enquadram na situação citada aqui.
Essa resistência praticada por um dos lados do casal que não seja o pai ou mãe dos filhos destes, é um fato que apresenta uma situação muito especial porque sempre haverá aquele sen-
timento de ciúme em relação ao pai ou a mãe e seus filhos do relacionamento anterior, o que, por
certo, influenciará a relação entre eles durante quase toda a vida em que se mantiverem juntos
ou próximos nesse relacionamento.
Diante disso, é aqui que gostaríamos de chamar a atenção das pessoas que pretendam ter um relacionamento sério, com propósitos de realizarem matrimônio: por que não tomar cuidado em escolher seu cônjuge, buscando evitar relacionarem-se com pessoas com histórico de matrimônio anterior e, principalmente, já possuindo filho, ou filhos, dessa relação? As probabilidades de acontecer um entrosamento perfeito e harmonioso entre as partes, são muito reduzidas. E aí
é que entra o que podemos chamar de óbvio. Se fossem apurar o percentual de pessoas que se enquadram na questão em pauta e obtivessem um resultado, este seria quase que absoluto em
mostrar que a maioria dos casais teria problemas de relacionamento com os filhos anteriores de um dos cônjuges desse matrimônio.
É de conhecimento de todos que estas situações causam problemas à todas as pessoas envol-
vidas nelas. É claro que a maioria das situações não chegam a ponto de acontecimentos como esse da menina Isabella. Contudo, a desarmonia que existe entre os envolvidos, deixa sequelas e marcas para o resto da vida nas pessoas aí envolvidas.
Daí, o que se espera é que as pessoas procurem observar e analisar essas situações, evitando
trazer para as suas vidas, situações incômodas e inconvenientes, com grandes possibilidades de
infelicidades e, até, tragédias como essa que estamos assistindo com incredulidade e revolta, sem dúvidas. E, ao mesmo tempo, acharem que com elas vai ser diferente, tudo dará certo.
Tem que prevalecer o equilíbrio e o bom senso, antes de embarcar numa canoa que, prova-
velmente, não logrará êxito na travessia de águas turbulentas dos rios e mares dessa nossa vida.
A isso podemos chamar de prudência e discernimento. Deixando a razão prevalecer ao invés
da emoção e da paixão que, como todos sabem, sempre trazem dissabores para as vidas das pessoas.
domingo, 6 de abril de 2008
AGENTE DA DESFAÇATEZ
Diante do que se observa, diuturnamente, na rotina das pessoas no país, chegamos à conclusão do seguinte: uma das ações mais praticadas pelas pessoas no nosso dia-a-dia é a DESFAÇATEZ.
E o que quer dizer isso? Segundo o dicionário, quer dizer: descaramento, cinismo, impudência e desbriamento.
E quem são os Agentes da Desfaçatez? Podemos citar muitos deles, senão vejamos:
1 - Todo POLÍTICO que participa de maracutaias em orçamentos públicos ou em votações suspeitas. Possuem ou fazem parte de centros sociais que utilizam verbas públicas desviadas de
orçamentos oficiais. Aqueles que compram votos de eleitores, através de churrascos em comunidades pobres, promessas de empregos na área pública...e por aí vai;
2 - O MÉDICO que trata seus pacientes com indiferença e pouco caso, pouco se importando, se ele está bem ou mal, preocupando, tão sómente, com seus honorários que, em geral, são exorbitantes para os padrões de salários da maioria da população; que desviam remédios ou instrumentos cirúrgicos e materiais em geral empregados em sua área; que atendem a seus pacientes do consultório particular nas instalações dos Sus da vida, fazendo com que o pobre coitado que chegou às 4 horas da manhã, fique lá esperando até cair morto na fila;
3 - O ENGENHEIRO que desvia material das obras que dirige; que altera as quantidades de
materiais, com o intuito de baratear a obra e aumentar seu lucro financeiro; modifica a consistência da massa, com o mesmo intuito anteriormente citado;
4 - O PROFESSOR que fica indiferente às dificuldades dos alunos em assimilar seus ensinamentos, despreocupando-se da qualidade do ensino dirigido aos mesmos; indiferente ao
desvio de material didático e das verbas que seriam utilizadas na administração escolar, em todos os sentidos;
5 - O TAXISTA que desvia-se do trajeto original da corrida, com o intuito de aumentar o percurso e, imediatamente, o valor da referida corrida; ou que adultera o taxímetro, com isso, tentando auferir valores superiores aos que normalmente seria o valor do trajeto efetuado;
6 - O COBRADOR DE ÔNIBUS que fica mandando alguns passageiros passarem apertados pela
roleta, lesando, com isso, a empresa e desviando dinheiro da féria diária;
7 - O PADEIRO que altera a consistência da massa do pão que fabrica, bem como não se preocupa com o asseio pessoal e dos instrumentos que usa na fabricação dos produtos da padaria; e que não coloca o produto dentro do peso e das qualificações que se espera;
8 - O AÇOUGUEIRO que rouba no peso e coloca pelancas e outras partes indesejáveis do boi ou da vaca, como contrapeso;
9 - O TÉCNICO que conserta quaisquer aparelhos, sejam eles de que naturezas forem , e que engatilha ou remenda o consêrto, às vezes, também, criando defeitos para aumentar a conta do
orçamento dado.
10 - O VENDEDOR de qualquer produto que mascara as reais condições desse produto ou que,
nos cálculos da prestação do crédito, aumenta o índice a ser usado na conta desse mesmo cálculo da prestação a ser paga pelo cliente.
11 - O MOTORISTA DE ÔNIBUS que não pára no ponto devido, mesmo havendo passageiros a
embarcar; desrespeita as regras de trânsito com frequência, invadindo sinais fechados e causando, quase sempre, acidentes às vezes fatais; desrespeita os idosos, tratando-os com maus modos e agressões verbais e, com certa frequência, provocando a queda desses, tanto no embarque quanto no desembarque destes do ônibus. Às vezes, também, com acontecimentos trágicos e fatais.
12 - O POLICIAL que não cumpre com o seu dever, acharcando àqueles que se encontram em situação irregular com a sua documentação, seja a própria ou a do veículo que conduzem; que faz trato com bandidos, tomando deles o fruto do assalto e liberando-os, apossando-se das armas apreendidas com os meliantes que aborda; que se recusa a atender uma ocorrência, alegando desculpas as mais diversas e se omitindo de atender ao cidadão contribuinte que é quem lhe paga o salário que percebe;
13 - QUALQUER PESSOA que use de mentira; de "desfaçatez"; de cinismo; de hipocrisia; de falsa aparência; de interesse escuso. Toda aquela pessoa que quer se passar por séria, correta e honesta e não é, pelas suas práticas contrárias ao que quer passar para as demais no seu convívio diário.
Como o espaço aqui não é infinito, nos obrigamos a parar por aqui. Mas, com certeza, teríamos muito a acrescentar e descrever muitos tipo de AGENTE DA DESFAÇATEZ, ainda.
E o que quer dizer isso? Segundo o dicionário, quer dizer: descaramento, cinismo, impudência e desbriamento.
E quem são os Agentes da Desfaçatez? Podemos citar muitos deles, senão vejamos:
1 - Todo POLÍTICO que participa de maracutaias em orçamentos públicos ou em votações suspeitas. Possuem ou fazem parte de centros sociais que utilizam verbas públicas desviadas de
orçamentos oficiais. Aqueles que compram votos de eleitores, através de churrascos em comunidades pobres, promessas de empregos na área pública...e por aí vai;
2 - O MÉDICO que trata seus pacientes com indiferença e pouco caso, pouco se importando, se ele está bem ou mal, preocupando, tão sómente, com seus honorários que, em geral, são exorbitantes para os padrões de salários da maioria da população; que desviam remédios ou instrumentos cirúrgicos e materiais em geral empregados em sua área; que atendem a seus pacientes do consultório particular nas instalações dos Sus da vida, fazendo com que o pobre coitado que chegou às 4 horas da manhã, fique lá esperando até cair morto na fila;
3 - O ENGENHEIRO que desvia material das obras que dirige; que altera as quantidades de
materiais, com o intuito de baratear a obra e aumentar seu lucro financeiro; modifica a consistência da massa, com o mesmo intuito anteriormente citado;
4 - O PROFESSOR que fica indiferente às dificuldades dos alunos em assimilar seus ensinamentos, despreocupando-se da qualidade do ensino dirigido aos mesmos; indiferente ao
desvio de material didático e das verbas que seriam utilizadas na administração escolar, em todos os sentidos;
5 - O TAXISTA que desvia-se do trajeto original da corrida, com o intuito de aumentar o percurso e, imediatamente, o valor da referida corrida; ou que adultera o taxímetro, com isso, tentando auferir valores superiores aos que normalmente seria o valor do trajeto efetuado;
6 - O COBRADOR DE ÔNIBUS que fica mandando alguns passageiros passarem apertados pela
roleta, lesando, com isso, a empresa e desviando dinheiro da féria diária;
7 - O PADEIRO que altera a consistência da massa do pão que fabrica, bem como não se preocupa com o asseio pessoal e dos instrumentos que usa na fabricação dos produtos da padaria; e que não coloca o produto dentro do peso e das qualificações que se espera;
8 - O AÇOUGUEIRO que rouba no peso e coloca pelancas e outras partes indesejáveis do boi ou da vaca, como contrapeso;
9 - O TÉCNICO que conserta quaisquer aparelhos, sejam eles de que naturezas forem , e que engatilha ou remenda o consêrto, às vezes, também, criando defeitos para aumentar a conta do
orçamento dado.
10 - O VENDEDOR de qualquer produto que mascara as reais condições desse produto ou que,
nos cálculos da prestação do crédito, aumenta o índice a ser usado na conta desse mesmo cálculo da prestação a ser paga pelo cliente.
11 - O MOTORISTA DE ÔNIBUS que não pára no ponto devido, mesmo havendo passageiros a
embarcar; desrespeita as regras de trânsito com frequência, invadindo sinais fechados e causando, quase sempre, acidentes às vezes fatais; desrespeita os idosos, tratando-os com maus modos e agressões verbais e, com certa frequência, provocando a queda desses, tanto no embarque quanto no desembarque destes do ônibus. Às vezes, também, com acontecimentos trágicos e fatais.
12 - O POLICIAL que não cumpre com o seu dever, acharcando àqueles que se encontram em situação irregular com a sua documentação, seja a própria ou a do veículo que conduzem; que faz trato com bandidos, tomando deles o fruto do assalto e liberando-os, apossando-se das armas apreendidas com os meliantes que aborda; que se recusa a atender uma ocorrência, alegando desculpas as mais diversas e se omitindo de atender ao cidadão contribuinte que é quem lhe paga o salário que percebe;
13 - QUALQUER PESSOA que use de mentira; de "desfaçatez"; de cinismo; de hipocrisia; de falsa aparência; de interesse escuso. Toda aquela pessoa que quer se passar por séria, correta e honesta e não é, pelas suas práticas contrárias ao que quer passar para as demais no seu convívio diário.
Como o espaço aqui não é infinito, nos obrigamos a parar por aqui. Mas, com certeza, teríamos muito a acrescentar e descrever muitos tipo de AGENTE DA DESFAÇATEZ, ainda.
O "ÓBVIO ULULANTE"
Apesar de, naquela época, não gostar muito de um autor chamado Nelson Rodrigues, nos dias de hoje verifico que uma de suas afirmações - e que dá nome a este tópico - se faz tão atual
que causa espanto. Ele, com muita frequência, falava do "óbvio ululante" e essa sua citação, ficou por demais conhecida nos meios intelectuais e jornalísticos.
E é desta forma que eu me aproprio dessa afirmação, para desenvolver o texto que ora apresento aos leitores desse tão minguado espaço, pretenciosamente jornalístico.
Quantos e quantos absurdos assistimos, diáriamente, na tv, no rádio, nos jornais e, agora, na
internet. Notícias e mais notícias de fatos de todas as naturezas e conteúdos. Uns mais absurdos e , outros também. Senão vejamos: Essa nova onda de notícias sobre a Dengue. É uma massificação extrema de notícias nos meios de comunicações, que acabam causando uma total sensação de horror, de desespero e de revolta nas pessoas. Principalmente às pessoas que se encontram fora da cidade do Rio de Janeiro, espalhadas por esse Brasil.
Tal qual as notícias sobre a violência da nossa cidade, esta sobre a Dengue causa, no mínimo,
a mesma sensação de absurdo. Para elas, a vinda à cidade maravilhosa, fica inviável sob todas as formas. Quem é que vai querer correr risco de vida, submetendo-se à circunstâncias tão adversas? E por que tão adversas? É que o serviço público de saúde da nossa cidade, é internacionalmente conhecido como: inexistente, negligente, inepto e inapto, incompetente, ou seja, risível sob todos os aspectos.
Mas as discussões a respeito, são muitas. Existe a questão da corrupção no serviço público; existe o despreparo dos profissionais da área; também a remuneração dos mesmos é irrisória, não compatível com outras cidades e outros países; a deficiência das instalações e do instrumental cirúrgico necessários; dentre diversas outras situações pertinentes ao referido assunto.
Daí é que entra o "óbvio ululante". Há quanto tempo está situação que aí está, existe? E a resposta é automática: Provávelmente, desde o descobrimento do Brasil, lá em 1500. Desde esses primórdios, a administração pública - seja lá de que plano for - sempre foi executada por pessoas que sempre buscaram a fraude, o oportunismo, o aproveitamento, o enriquecimento ilícito e tudo o que se refere a ganhos fora da lei e da decência.
E, aí, vem a pergunta que não quer calar: O que faz, ou fez, o Ministério Público, a Procuradoria Pública, os Conselhos Regionais e todos os órgaos que deveriam fiscalizar, coibir e proibir as falcatruas e os absurdos que se observam em todas as áreas da administração pública desse país?
Se arguídas a respeito, todas as instituições citadas responderão como o presidente Lula tem feito: "não sabem, não ouviram e nem viram nada".
Querem "OBVIO ULUANTE" melhor que esse?!!!
que causa espanto. Ele, com muita frequência, falava do "óbvio ululante" e essa sua citação, ficou por demais conhecida nos meios intelectuais e jornalísticos.
E é desta forma que eu me aproprio dessa afirmação, para desenvolver o texto que ora apresento aos leitores desse tão minguado espaço, pretenciosamente jornalístico.
Quantos e quantos absurdos assistimos, diáriamente, na tv, no rádio, nos jornais e, agora, na
internet. Notícias e mais notícias de fatos de todas as naturezas e conteúdos. Uns mais absurdos e , outros também. Senão vejamos: Essa nova onda de notícias sobre a Dengue. É uma massificação extrema de notícias nos meios de comunicações, que acabam causando uma total sensação de horror, de desespero e de revolta nas pessoas. Principalmente às pessoas que se encontram fora da cidade do Rio de Janeiro, espalhadas por esse Brasil.
Tal qual as notícias sobre a violência da nossa cidade, esta sobre a Dengue causa, no mínimo,
a mesma sensação de absurdo. Para elas, a vinda à cidade maravilhosa, fica inviável sob todas as formas. Quem é que vai querer correr risco de vida, submetendo-se à circunstâncias tão adversas? E por que tão adversas? É que o serviço público de saúde da nossa cidade, é internacionalmente conhecido como: inexistente, negligente, inepto e inapto, incompetente, ou seja, risível sob todos os aspectos.
Mas as discussões a respeito, são muitas. Existe a questão da corrupção no serviço público; existe o despreparo dos profissionais da área; também a remuneração dos mesmos é irrisória, não compatível com outras cidades e outros países; a deficiência das instalações e do instrumental cirúrgico necessários; dentre diversas outras situações pertinentes ao referido assunto.
Daí é que entra o "óbvio ululante". Há quanto tempo está situação que aí está, existe? E a resposta é automática: Provávelmente, desde o descobrimento do Brasil, lá em 1500. Desde esses primórdios, a administração pública - seja lá de que plano for - sempre foi executada por pessoas que sempre buscaram a fraude, o oportunismo, o aproveitamento, o enriquecimento ilícito e tudo o que se refere a ganhos fora da lei e da decência.
E, aí, vem a pergunta que não quer calar: O que faz, ou fez, o Ministério Público, a Procuradoria Pública, os Conselhos Regionais e todos os órgaos que deveriam fiscalizar, coibir e proibir as falcatruas e os absurdos que se observam em todas as áreas da administração pública desse país?
Se arguídas a respeito, todas as instituições citadas responderão como o presidente Lula tem feito: "não sabem, não ouviram e nem viram nada".
Querem "OBVIO ULUANTE" melhor que esse?!!!
quarta-feira, 2 de abril de 2008
SÉRIAS CONSIDERAÇÕES
As preocupações hoje se tornaram a situação mais presente na vida das pessoas.
Não há no mundo nenhuma pessoa que não se ache peocupada com as circunstâncias em que está vivendo nos dias atuais.
Costumamos dizer que existe um termo no vocabuário que é o mais representativo dos
nossos tempos e configura os exemplos de situações a que todos nós estamos sujeitos. Esse termo é: PARADOXO.
E por que afirmamos tal coisa? E a resposta é rápida e rasteira: Porque nesses nossos dias, quanto mais evoluem os recursos tecnológicos, mais complicada se torna a vida diária das pessoas. Senão vejamos: temos telefone, fax, computador e internet, aviões à jato, carros cada dia mais velozes...e por aí vai!
Contudo, o que observamos nas pessoas? A maior parte delas vive dizendo que não tem tempo para nada; dizem que não conseguem nem almoçar; só chegam atrasadas ao seus trabalhos; também aos seus compromissos de agendas.
No aspecto financeiro, não há muita gente que consiga honrar seus compromissões no dia marcado; nos cartões de créditos empurram saldos para o mes seguinte e com isso a dívida aumenta mensalmente, como se fosse uma bola de neve rolando montanha abaixo.
O mais importante é que há uma confusão de conceitos nas análises das situações complicadas nas quais a maioria se envolve. As igrejas estão cheias de pessoas buscando soluções para os seus problemas, problemas esses que não são de natureza espiritual e, sim, tão somente, de natureza material. Pessoas que chegam ao cúmulo de pedir aos padres, pastores e até pais de santos, que solucionem seus problemas criados por falta de contrôle e cuidado em suas vidas no dia-a-dia. Gastos desenfreados e desnecessários, aquisições de coisas supérfluas, sem nenhuma necessidades delas. Daí, chegam a um ponto de desequilíbrio total, um verdadeiro poço profundo e, com isso, desestabilizam-se, a ponto de colocar suas vidas em jogo, complicando, também, a vida daqueles que lhe são próximos.
Assim, vão buscar soluções no astral, achando que Deus irá resolver aqueles problemas criados por inconsequência e irresponsabilidade. Com isso, muitas delas - pessoas - adquirirão
doenças, desequilíbrios mentais, perturbações psicológicas e até psíquicas. Desse jeito, sobrecarregando os postos de saúde públicos, bem como aumentando as despesas dos governos
federal, estaduais e municipais na assistência médica pública.
Então perguntamos: Será que essas situações irão cessar? Será que as pessoas saberão se desvencilhar desses problemas? Alcançarão equilibrio suficente para levar suas vidas dentro de padrões razoáveis de existência?
Deixamos, aqui, as respostas para os psicólogos, os sociólogos e os antropólogos de plantão!
Não há no mundo nenhuma pessoa que não se ache peocupada com as circunstâncias em que está vivendo nos dias atuais.
Costumamos dizer que existe um termo no vocabuário que é o mais representativo dos
nossos tempos e configura os exemplos de situações a que todos nós estamos sujeitos. Esse termo é: PARADOXO.
E por que afirmamos tal coisa? E a resposta é rápida e rasteira: Porque nesses nossos dias, quanto mais evoluem os recursos tecnológicos, mais complicada se torna a vida diária das pessoas. Senão vejamos: temos telefone, fax, computador e internet, aviões à jato, carros cada dia mais velozes...e por aí vai!
Contudo, o que observamos nas pessoas? A maior parte delas vive dizendo que não tem tempo para nada; dizem que não conseguem nem almoçar; só chegam atrasadas ao seus trabalhos; também aos seus compromissos de agendas.
No aspecto financeiro, não há muita gente que consiga honrar seus compromissões no dia marcado; nos cartões de créditos empurram saldos para o mes seguinte e com isso a dívida aumenta mensalmente, como se fosse uma bola de neve rolando montanha abaixo.
O mais importante é que há uma confusão de conceitos nas análises das situações complicadas nas quais a maioria se envolve. As igrejas estão cheias de pessoas buscando soluções para os seus problemas, problemas esses que não são de natureza espiritual e, sim, tão somente, de natureza material. Pessoas que chegam ao cúmulo de pedir aos padres, pastores e até pais de santos, que solucionem seus problemas criados por falta de contrôle e cuidado em suas vidas no dia-a-dia. Gastos desenfreados e desnecessários, aquisições de coisas supérfluas, sem nenhuma necessidades delas. Daí, chegam a um ponto de desequilíbrio total, um verdadeiro poço profundo e, com isso, desestabilizam-se, a ponto de colocar suas vidas em jogo, complicando, também, a vida daqueles que lhe são próximos.
Assim, vão buscar soluções no astral, achando que Deus irá resolver aqueles problemas criados por inconsequência e irresponsabilidade. Com isso, muitas delas - pessoas - adquirirão
doenças, desequilíbrios mentais, perturbações psicológicas e até psíquicas. Desse jeito, sobrecarregando os postos de saúde públicos, bem como aumentando as despesas dos governos
federal, estaduais e municipais na assistência médica pública.
Então perguntamos: Será que essas situações irão cessar? Será que as pessoas saberão se desvencilhar desses problemas? Alcançarão equilibrio suficente para levar suas vidas dentro de padrões razoáveis de existência?
Deixamos, aqui, as respostas para os psicólogos, os sociólogos e os antropólogos de plantão!
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A HORA DO DESFECHO SE APROXIMA
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