Não sei se já desenvolvi tema parecido como este neste meu blog. Mas se, desculpo-me pelo (provável)repetitivo. Mas é que, ultimamente, venho tendo sobressaltos por assistir certas reações e procedimentos das pessoas nesse nosso cotidiano.
É público e notório que a maior parte das pessoas deixa-se levar muito pela aparência (pelo que vê). De preferência, o alvo visto deve ser bonito, bem apessoado, bem vestido e tal e coisa.
Também este mesmo alvo, se for humano, deve ser bem falante, simpático, alegre, jovial e esbanjando saúde (sarado, como está na moda dizer).
Chamará muito mais a atenção e terá muito mais importância do que aquele que, preferencialmente, não apresentar os requisitos anteriormente citados.
Esse é um dos tipos de circunstância que dá origem ao título desse artigo. Mesmo que uma pessoa possua caracteres e características com bastante conteúdo, mas se não tiver bom visual, será subestimado e desprezado por aqueles que atentam para os símbolos, rótulos, emblemas e dogmas criados pela sociedade e seus membros.
Dentro do que aqui vai exposto, é que criou-se uma famosa figura chamada "politicamente correto". Isso é uma verdadeira excrecência, podem acreditar. Mas, como diz a sabedoria popular em um dos seus mais famosos ditados: "O povo gosta de ser enganado".
E, assim sendo, rola por aí todo tipo de enganador. Existem muitos vigaristas, oportunistas, salafrários...e tudo o que não presta, afinal.
Se os leitores prestarem à atenção, perceberão que é difícil, por exemplo, encontrar-se com facilidade (como era antigamente), bons profissionais. E isto em qualquer área ou atividade profissonal, sem exceção. Hoje em dia, as pessoas trabalham em função do dinheiro, despreocupando-se com o lado profissional. Como se diz vulgarmente: "embrulham e mandam". Mesmo que depois o contratante tenha que ir em busca ou à procura do contratado para que este refaça ou termine o serviço ou tarefa contratada. É e será uma 'esquentação de cabeça', com certeza.
De outro modo, os conceitos morais inverteram-se completamente com o rolar dos tempos. No âmbito profissional, moral, religioso, social, dentre outros, já não vale mais o que foi ensinado pelos pais das gerações dos anos passados. E aqui estou me referindo às décadas passadas (1940, 1950...1970, por exemplo). Eu costumo dizer que, se fosse possível concretizar-se a criação de uma máquina do tempo e transportássemos uma pessoa do ano de 1700, por exemplo, para os dias de hoje, e o colocássemos no cruzamento da Av. N. S. De Copacabana com Figueiredo Magalhães, esta pessoa não viveria, provavelmente, por meia hora, sequer, tal o nível de poluição atmosférica e sonora à que estaria exposta.
E, se parasse defronte de uma banca de jornal e observasse os jornais e revistas em exposição, ficaria estarrecida com as notícias, os acontecimentos e, principalmente, com as fotos de mulheres desnudas à mostra. Essa pessoa teria um colapso na hora.
Mas para nós que estamos vivendo o cotidiano, não é perceptível tal situação. Até porque o ser humano tem um poder enorme de absorção das e nas mudanças que se processam em nossas vidas e pelos tempos em que vamos vivendo. É um processo lento e invisível, sendo portanto não percebido e captado, pelo menos, pela maioria das pessoas.
E é isto aí! Só não estou rasgando dinheiro...por enquanto!
É público e notório que a maior parte das pessoas deixa-se levar muito pela aparência (pelo que vê). De preferência, o alvo visto deve ser bonito, bem apessoado, bem vestido e tal e coisa.
Também este mesmo alvo, se for humano, deve ser bem falante, simpático, alegre, jovial e esbanjando saúde (sarado, como está na moda dizer).
Chamará muito mais a atenção e terá muito mais importância do que aquele que, preferencialmente, não apresentar os requisitos anteriormente citados.
Esse é um dos tipos de circunstância que dá origem ao título desse artigo. Mesmo que uma pessoa possua caracteres e características com bastante conteúdo, mas se não tiver bom visual, será subestimado e desprezado por aqueles que atentam para os símbolos, rótulos, emblemas e dogmas criados pela sociedade e seus membros.
Dentro do que aqui vai exposto, é que criou-se uma famosa figura chamada "politicamente correto". Isso é uma verdadeira excrecência, podem acreditar. Mas, como diz a sabedoria popular em um dos seus mais famosos ditados: "O povo gosta de ser enganado".
E, assim sendo, rola por aí todo tipo de enganador. Existem muitos vigaristas, oportunistas, salafrários...e tudo o que não presta, afinal.
Se os leitores prestarem à atenção, perceberão que é difícil, por exemplo, encontrar-se com facilidade (como era antigamente), bons profissionais. E isto em qualquer área ou atividade profissonal, sem exceção. Hoje em dia, as pessoas trabalham em função do dinheiro, despreocupando-se com o lado profissional. Como se diz vulgarmente: "embrulham e mandam". Mesmo que depois o contratante tenha que ir em busca ou à procura do contratado para que este refaça ou termine o serviço ou tarefa contratada. É e será uma 'esquentação de cabeça', com certeza.
De outro modo, os conceitos morais inverteram-se completamente com o rolar dos tempos. No âmbito profissional, moral, religioso, social, dentre outros, já não vale mais o que foi ensinado pelos pais das gerações dos anos passados. E aqui estou me referindo às décadas passadas (1940, 1950...1970, por exemplo). Eu costumo dizer que, se fosse possível concretizar-se a criação de uma máquina do tempo e transportássemos uma pessoa do ano de 1700, por exemplo, para os dias de hoje, e o colocássemos no cruzamento da Av. N. S. De Copacabana com Figueiredo Magalhães, esta pessoa não viveria, provavelmente, por meia hora, sequer, tal o nível de poluição atmosférica e sonora à que estaria exposta.
E, se parasse defronte de uma banca de jornal e observasse os jornais e revistas em exposição, ficaria estarrecida com as notícias, os acontecimentos e, principalmente, com as fotos de mulheres desnudas à mostra. Essa pessoa teria um colapso na hora.
Mas para nós que estamos vivendo o cotidiano, não é perceptível tal situação. Até porque o ser humano tem um poder enorme de absorção das e nas mudanças que se processam em nossas vidas e pelos tempos em que vamos vivendo. É um processo lento e invisível, sendo portanto não percebido e captado, pelo menos, pela maioria das pessoas.
E é isto aí! Só não estou rasgando dinheiro...por enquanto!