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sábado, 11 de julho de 2009

AS NOSSAS EPOPÉIAS

Alvíssaras! A coragem se fez presente.
Para quebrar o clima de seriedade dos nossos textos anteriores, vamos contar um pouco de nossas epopéias pelas estradas do nosso estado. Proporcionadas por belos e longos passeios que efetuamos quando a oportunidade se nos aparece.
Essas oportunidades são aproveitadas quando chegam os feriadões ou mesmo num fim de semana de sol. Os nossos passeios são feitos de motocicleta. Mesmo sendo uma motocicleta já velhinha (1995) não temos nenhum temor em acessar as estradas do nosso estado (e uma parte delas é praticamente cheia de buracos) em busca de paisagens e lugares lindos e maravilhosos.
Mas a idéia maior é conhecer as cidades - e também as pessoas. Observar as diferenças que existem entre esses lugares e essas pessoas. E, também, aliviar a pressão que é a de viver numa cidade como a nossa, o Rio de Janeiro.
Em geral não é necessário dispor de muito dinheiro. Basta ter o suficiente para abastecer o tanque da motocicleta - que é econômica - e para as refeições do dia. Como os passeios são feitos em ida e volta no mesmo dia - quase sempre - não há a necessidade de se alojar em nenhum lugar, diminuindo, com isso, a carga de despesas.
Quem se dirigir, por exemplo, na direção de Miguel Pereira terá a oportunidade de conhecer uma cachoeira de fácil acesso. Praticamente na beira da estrada. Ela se chama Cachoeira de Santa Branca e está localizada no quilômetro 32 ou 33 da estrada que liga a Via Dutra àquele município.
É de encher os olhos, como se diz popularmente. Um acesso tão fácil, uma água cristalina, um ar puro e uma tranquilidade bucólica onde só encontramos nesses lugares.
Passar um dia num desses lugares é como se recuperássemos quase toda a energia que perdemos num ambiente como o que vivemos numa cidade grande. Um ar altamente comprometido, excesso de ruídos, perturbações mil. Quem aguenta?
Até mesmo o percurso da viagem é alentador. Mato, vegetação e ar puro, conforta e recupera o ânimo de qualquer um. Acrescente-se aí a paisagem. Isso sem contar a visão de inúmeras fazendas onde pastam rebanhos de animais. Também observamos a presença de pássaros.
Mas o mais importante, prezados leitores, é a sensação de liberdade. Isso não tem preço. Não há dinheiro que pague.
E, para voce que só pensa em ganhar dinheiro, deixamos esse desafio: tome a coragem de ir, só ou acompanhado, a um passeio desses e, na volta, conte-nos as novidades e as sensações pelas quais passou. Se for diferente das nossas, pode procurar um psicólogo...quiça um psiquiatra..ah!ah!ah!

Um comentário:

cleu disse...

É,com toda essa liberdade,o vento no rosto,tudo a sua volta respira saúde,paz,tranquilidade,feliz o homem que reconhece a natureza como sua amiga e não apenas como algo a ser explorado.

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