E eis que chegou Dezembro! E chegou rápido! Mais rápido do que esperávamos, não é? E todos já devem ter percebido que quanto mais passa o tempo, mais rápido ele está passando.
E, interessante! Será que todos estão percebendo esse fato? Acredito que sim. A cada dia que passa (e a cada ano, também) as pessoas estão percebendo esse acontecimento.
Mas o engraçado é que a maior parte das pessoas não está sabendo o porquê disso. E será que isso tem uma explicação? Uma explicação lógica? Por certo que sim, diria eu. Pelo menos, eu sei o "porquê disso". Posso até não contar com a concordância de todos. Ou da maioria, pelo menos. Mas penso que muitos irão concordar com a minha tese. Ou com a minha teoria, digamos. E qual seria ela?
Vamos por parte: uma das minhas explicações para o citado fato, provém de uma análise muito criteriosa, que venho estudando e analisando de acôrdo com o
comportamento das pessoas nesses dias atuais. Cada um de nós, a cada dia que passa, se envolve (ou está envolvido) com várias situações simultâneas, que nos toma uma grande parte do nosso tempo. Diáriamente, temos várias coisas a resol-
ver de uma vez só. E, em geral, essas coisas envolvem dinheiro (ou valores). São vários compromissos financeiros a serem quitados, provenientes de: aluguel; con- ta de luz, de telefone (fixo e celular); de provedor de internet, de tv por assinatu-
ra, colégio de filhos (ou faculdade); da academia de malhação, dentre outras. Isso sem contar as compras de supermercado, a feira semanal, o jornaleiro...e a prestação do carro. Asssim, aja contas à pagar.
Então, o que acontece?
As pessoas têm que buscar fontes de recursos para arcar com tantos compro-
missos financeiros. Daí que uma grande parte de pessoas tem que cumprir jorna-
das de trabalho mais longas ou mais extensas. Até mesmo com a ocupação em mais de um emprego. E é por isso que vemos grande movimento de gente nas ruas
até altas horas. Este fato não acontecia há vinte ou trinta anos atrás. Lembro-me bem que nessas épocas, quando chegava por volta de vinte uma ou vinte duas horas, quase não se via pessoas andando pelas ruas, como se vê, hoje. O trânsito, também, não era tão pesado como é nos dias atuais.
Também se observa o fato de as pessoas, hoje, por possuírem instrumentos
de comunicação ágil e prático, viverem sendo exploradas por seus empregadores, trabalhando em horas que seriam de lazer ou de descanso, e sem a recebimento de quaisquer valores acima do seu salário normal. Instrumentos esses que proporci-
onam a qualquer patrão ou chefe, localizarem seus subordinados e passarem ins-
truções a serem cumpridas por aqueles.
É muito comum se ouvir das pessoas não terem tido tempo nem para almoçar, por exemplo. Outros afirmam não terem tempo para nada. E o interessante nisso tudo é o fato de sabermos que uma grande parte de pessoas está endividada ao extremo, sendo que boa parte delas têm seus nomes no famoso Serasa.
Pela aquisição de certos bens, por exemplo, muitas pessoas possuem dívidas crônicas (seja lá o que isso queira dizer). Muitas pessoas, por não pagarem seus aluguéis e taxas de condomínio, estão inadimplentes há muito tempo e sem possibilidades de verem quitados tais compromissos.
Eu poderia ficar aqui citando muitas outras situações que embasariam as minhas análises para explicar (ou justificar) porque o tempo a cada dia que passa, corre mais rápido. Mas acredito que as citações acima sejam suficientes para mostrar às pessoas por que o tempo anda passando muito rápido.
NÊSTE ESPAÇO, ABORDAMOS TODO TIPO DE ASSUNTO. É OBVIO QUE ALGUNS NÃO SERÃO ACEITOS POR CERTAS PESSOAS. ENTÃO, PEDE-SE QUE COLOQUEM SUAS OPINIÕES E DISCORDÂNCIAS NOS COMENTÁRIOS DO BLOG.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
sábado, 14 de novembro de 2009
CONJETURAS DE UM TAXISTA
As conjeturas aqui apresentadas, provêm de 23 anos de trabalho de um profissional, numa área que possui características próprias em vários aspectos, onde podemos dizer que é de uma situação diferenciada em relação às demais atividades profissionais.
No entanto, frize-se, isto não quer dizer que a atividade de Taxista seja pior ou melhor do que outra qualquer. Apenas há vários aspectos a serem observados, aspectos esses de ordens moral, técnico, profissional, dentre outros.
Não posso dizer que a atividade de Taxista seja diferente no Rio de Janeiro em relação ao resto do país, quiçá, do resto do mundo. Entendo que o que acontece aqui acontecerá em todo lugar onde tenha essa atividade. Mas é óbvio que cada cidade tem suas características próprias, tanto de profissi-
nais taxistas quanto de usuários de taxi.
Outro ponto a ser colocado é o da possibilidade de alguém já ter desenvol-
vido o trabalho que aqui segue, em outra oportunidade, fato este desconhe-
cido pelo autor desse texto.
Como disse, depois de 23 anos de atividade na profissão de taxista e sendo eu uma pessoa possuidora de algumas propriedades, digamos, extra-senso-
rias (sem exagero, é claro!), me proponho a colocar para os leitores uma grande parte do que observei durante todo esse tempo, o que arriscaria dizer que são estudos e análises criteriosas que considero de base quase
científica, pelo tanto que estudei o comportamento das pessoas nesse tem-
po.
Outro fato a ser colocado é o de não haver uma ordem específica na impor-
tância das observações e dos quesitos estudados naquele período. Portanto, as descrições seguem aí de forma aleatória, sem ordem cronológica ou outro modo qualquer.
O primeiro fato a relatar é o de que hoje em dia não existe o que chamaríamos de passageiro de taxi , como acontecia a 20 ou 30 anos atrás. Hoje, existem pessoas que 'pegam' taxi mas não podem ser classificadas como passageiro de taxi. Cabe aqui uma informação: o que quero dizer com passageiro de taxi'? É simples a explicação: o passageiro de taxi é aquela pessoa que, há alguns anos atrás, 'pegaria' taxi para ir de casa ao trabalho e vice-versa, várias vezes na semana, fato que hoje acontece muito raramente.
Por exemplo: por aqueles tempos, se um taxista passasse sempre pela mesma rua num mesmo horário, variando tres, quatro ou cinco minutos, lá estaria aquele mesmo passageiro que ele havia transportado no dia anterior. E assim, sucessivamente, entederam? Não havia a marcação de um compromisso de horário entre o passageiro e o taxista mas acontecia de o passageiro viajar com o mesmo taxista com muita frequência, e vice-versa, como já citamos.
Nos dias atuais existem pessoas que viajam de taxi mas que não podem ser classificadas como passageiro de taxi. Em minha análise existem quatro tipos de pessoas que 'pegam' taxi: a primeira e a ATRASADA. São pessoas que perderam a hora e vêm afoitas, quase fora de si para embar-
car num taxi. Não obedecem a nenhum critério para o embarque no veículo. Em geral são aquelas que fazem sinal repentino para parar o taxi e o fazem em locais nem sempre apropriados para a parada do veículo (mas isso falarei mais adiante). Quando entram no veículo já observam ao taxis-
ta que estão atrasadas e dizem ao mesmo que deve 'correr'. Em geral
adentram ao veículo com mais de trinta minutos de atraso em seus horários e cometem a desfaçatez de dizerem que tinham que estar lá no local para onde vão, às tantas horas (hora essa já excessivamente fora do normal). São os piores passageiros. Muito inconvenientes e desrespeitosos com o profissional-taxista. Acham que é obrigação deste, chegar ao desti-
no em menor tempo possível, exigindo do mesmo que este faça o que chamamos de barbeiragens, com o fim de atender às suas exigências Posso dizer que esse tipo de passageiro é o que de pior existe e o que mais causa desgaste ao profissional.
O segundo tipo de pessoa que 'pega' taxi nos dias de hoje é o DOENTE. Cabe aqui informar que classifico como doente, todo o tipo de pessoa que apresenta dificuldades de locomoção por si própria: os idosos ; aqueles que estão temporariamente prejudicados de se locomoverem; os paraplégicos.
Já o terceiro tipo de pessoa que usa taxi é aquela que ESTÁ COM DINHEIRO: ou seja, aquela que porta algum tipo de valor: seja dinheiro, jóia, laptop (hoje muito frequente). Se sacou dinheiro no banco naquela oportunidade ou recebeu o salário do mes em espécie, pimba! mergulha no primeiro taxi que passar.
E o quarto tipo de pessoa que pega taxi nos dias de hoje é o do CARRO QUEBRADO:
Ou deixou o seu carro na oficina para consêrto (e aí pega o taxi para ir para o trabalho ou voltar para casa), ou pega o taxi para ir pegar o seu veículo na oficina. Esse tipo de pessoa também costuma causar certo tipo de inconveniência ao taxista. A primeira coisa que diz é que tem carro.
Como se nos dissesse que não somos nem um pouco importantes para eles.
Os passageiros de taxi , hoje, contam-se nos dedos, como se diz no popular.
Diante disso, observei outros comportamentos inoportunos nas pessoas que fazem uso de taxi, digamos, numa grande cidade. O comportamento mais inadequado dessas pessoas é o de adentrar ao veículo e não dizer com exatidão o seu destino. Qual seja: rua, numero e bairro. Quase todos só dizem para que bairro vão. Caso o taxista não pergunte pelos outros ítens, ficará sujeito, lá quase ao final da corrida, receber a famosa frase: "vou ficar aqui". E este 'aqui' é repentino, quase sempre assustando o taxista e o fazendo (caso não tenha preparo para tal) parar o veículo de forma abrupta, com grande possibilidade de causar um acidente com o veículo que lhe segue e que, em geral, não espera uma parada repentina daquele que está à sua frente.
Outro comportamento inadequado das pessoas que 'pegam' taxi, hoje, é o de proferir quase sempre a mesma pergunta que todos fazem ao informar o seu destino: "sabe aonde é"?. E caso o profissional retarde um pouco a resposta (e isso é o que sempre faço), a pessoa tem a coragem de dizer: "eu vou lhe ensinar". Isto eu classifico como o fim da picada. Cheguei à conclusão que todo mundo acha que é fácil ser taxista. Prejulgam que o taxista nunca sabe onde se localiza a rua do destino do passageiro. E que todo mundo sabe mais que os profissionais da área (e disto falarei mais adiante, também). Isto sem contar que a maioria quase sempre coloca o taxista sob suspeição ou desconfiança, tanto no aspecto profissional quanto no moral.
Quase sempre os passageiros não sabem escolher um local apropriado para sinalizarem para o taxi parar. É frequente se situarem sobre a faixa da travessia de pedestres ou na tangência da curva nas esquinas. Quando não, se situam atrás dos veículos que estão estacionados na lateral da rua. Nesse caso dificultam a nossa visão, nos obrigando a passar direto sem vê-los. E aí fazem gestos de irritação e até de ofensas.
Um ato totalmente nocivo aos taxista é o do passageiro embarcar no taxi, informando seu destino (a Rio Branco, por exemplo) e quando chega lá diz ao taxista que vai ter que sacar dinheiro no caixa automático para pagar a corrida. Em alguns casos exigem que o taxista suba à calçada para aguarda-lo. Então quero aqui informar a todos que leem esse artigo que é terminantemente proibido, tanto ao taxista quanto a qualquer pessoa, parar veículo em porta de banco para fazer saque de dinheiro em caixa eletrônico.
Existem passageiros que se acham o dono do veículo. Fazem exigências às vezes descabidas. Sentados no banco ao lado do motorista, querem cruzar os pés como se tivessem em suas casas. Não se preocupam se vão arranhar o painel do veículo e causar prejuízo ao taxista. O mesmo se aplica aos de trás: encostam os pés nas laterais do veículo e nem se preocupam com o mesmo aspecto do passageiro da frente. Muitos mexem nos controles do ar condicionado, dirigindo só para si a ventilação do painel. Alteram a posição do banco, colocando emposição muito inclinada, como se fossem dormir durante a viagem que geralmente é curta. E fazem isso sem nem pedirem autorização ao motorista. Isso sem contar, também, aqueles que querem fumar e ordenam ao taxista desligar o ar condicionado e abrir a janela para realizarem suas vontades.
Uma outra atitude muito incômoda do passageiro é quando fazem a corrida e, ao final, apresentam uma nota de 50 reais, por exemplo, para pagamento. Em geral são corridas pequenas, menores que 10 reais o que dificulta à maioria o trôco. E aí dizem que somos obrigados a possuirmos o trôco (isso é verdadeiro, de certa forma). No entanto ficaria muito mais fácil para ambos se o passageiro indagasse ao motorista se ele tem facilidade do troco para essa corrida, não é? Não se perderia tempo e nem haveria aborrecimentos de ambas as partes. Fácil, isto, não é?
Já com relação aos taxistas, depois de tanto tempo de profissão, cheguei a conclusão que esta profissão/atividade é, no mínimo, interessante. Uma grande parte dos profissionais da área não possui a mínima condição profissional de desempenha-la conforme os padrões necessários. Geralmen
te não conhecem do serviço. Tanto no aspecto do regulamento que o rege, bem como das propriedades que assim o requerem. Não há nenhum curso ou coisa parecida que possa formar o profissional dessa área e, neste caso, não têm interesse em se aplicar na atividade e isto é uma da cons-
tantes reclamações dos usuários, quase sempre afirmando que a maioria dos taxistas não conhece os logradouros e os percursos a serem percorridos, daí havendo a interferência do passageiro na indicação do itinerário a seguir.
Com relação ao desempemho de uma grande parte dos taxistas, é comum ver-se manobras inconsequentes e irresponsáveis dos mesmos no trânsito da cidade. Param os veículos em locais impróprios e inadequados (e o usuário tem uma participação muito forte nessa situação). Desrespeitam os demais colegas, cortando-os e ultrapassando-os de forma quase sempre
agressiva e abusiva. Invadem os domínios do colega sem a mínima cerimô-
nia.
Um outro ponto muito complexo dessa atividade é com relação aos pontos de taxis na cidade. É do regulamento que qualquer taxista pode parar e correr fila em qualquer ponto. No entanto o que se vê é totalmente diferente. Hoje em dia, o taxista é o dono do ponto onde para/trabalha. E caso algum outro taxista que não seja daquele ponto pretender parar alí, vai arrumar confusão, correndo o risco de ser agredido e ter seu veículo danificado pelos colegas daquele ponto.
Cabe aqui uma observação muito importante: apesar da maioria dos usuários pensarem/acharem que a atividade de taxista é fácil, vai aí um grande equívoco. Esta atividade tem as suas complexidades e particulari-dades, também. E chego a afirmar o seguinte: para uma pessoa se achar/considerar um taxista, vai ter que possuir além de muita aplicação na atividade, e ter, no mínimo uns cinco anos no desempenho dessa profissão para alcançar o nível e poder se declarar um TAXISTA.
Por fim, salvo esses pequenos detalhes, a atividade de taxista é muito boa em relação a tantas outras atividades. Só em trabalhar por conta própria (exceto os auxiliares), já é um fato altamente positivo para quem o faz. E a remuneração é muito positiva, em relação à uma boa parte das pessoas que são transportadas. Dos males, o menor!!!!...
No entanto, frize-se, isto não quer dizer que a atividade de Taxista seja pior ou melhor do que outra qualquer. Apenas há vários aspectos a serem observados, aspectos esses de ordens moral, técnico, profissional, dentre outros.
Não posso dizer que a atividade de Taxista seja diferente no Rio de Janeiro em relação ao resto do país, quiçá, do resto do mundo. Entendo que o que acontece aqui acontecerá em todo lugar onde tenha essa atividade. Mas é óbvio que cada cidade tem suas características próprias, tanto de profissi-
nais taxistas quanto de usuários de taxi.
Outro ponto a ser colocado é o da possibilidade de alguém já ter desenvol-
vido o trabalho que aqui segue, em outra oportunidade, fato este desconhe-
cido pelo autor desse texto.
Como disse, depois de 23 anos de atividade na profissão de taxista e sendo eu uma pessoa possuidora de algumas propriedades, digamos, extra-senso-
rias (sem exagero, é claro!), me proponho a colocar para os leitores uma grande parte do que observei durante todo esse tempo, o que arriscaria dizer que são estudos e análises criteriosas que considero de base quase
científica, pelo tanto que estudei o comportamento das pessoas nesse tem-
po.
Outro fato a ser colocado é o de não haver uma ordem específica na impor-
tância das observações e dos quesitos estudados naquele período. Portanto, as descrições seguem aí de forma aleatória, sem ordem cronológica ou outro modo qualquer.
O primeiro fato a relatar é o de que hoje em dia não existe o que chamaríamos de passageiro de taxi , como acontecia a 20 ou 30 anos atrás. Hoje, existem pessoas que 'pegam' taxi mas não podem ser classificadas como passageiro de taxi. Cabe aqui uma informação: o que quero dizer com passageiro de taxi'? É simples a explicação: o passageiro de taxi é aquela pessoa que, há alguns anos atrás, 'pegaria' taxi para ir de casa ao trabalho e vice-versa, várias vezes na semana, fato que hoje acontece muito raramente.
Por exemplo: por aqueles tempos, se um taxista passasse sempre pela mesma rua num mesmo horário, variando tres, quatro ou cinco minutos, lá estaria aquele mesmo passageiro que ele havia transportado no dia anterior. E assim, sucessivamente, entederam? Não havia a marcação de um compromisso de horário entre o passageiro e o taxista mas acontecia de o passageiro viajar com o mesmo taxista com muita frequência, e vice-versa, como já citamos.
Nos dias atuais existem pessoas que viajam de taxi mas que não podem ser classificadas como passageiro de taxi. Em minha análise existem quatro tipos de pessoas que 'pegam' taxi: a primeira e a ATRASADA. São pessoas que perderam a hora e vêm afoitas, quase fora de si para embar-
car num taxi. Não obedecem a nenhum critério para o embarque no veículo. Em geral são aquelas que fazem sinal repentino para parar o taxi e o fazem em locais nem sempre apropriados para a parada do veículo (mas isso falarei mais adiante). Quando entram no veículo já observam ao taxis-
ta que estão atrasadas e dizem ao mesmo que deve 'correr'. Em geral
adentram ao veículo com mais de trinta minutos de atraso em seus horários e cometem a desfaçatez de dizerem que tinham que estar lá no local para onde vão, às tantas horas (hora essa já excessivamente fora do normal). São os piores passageiros. Muito inconvenientes e desrespeitosos com o profissional-taxista. Acham que é obrigação deste, chegar ao desti-
no em menor tempo possível, exigindo do mesmo que este faça o que chamamos de barbeiragens, com o fim de atender às suas exigências Posso dizer que esse tipo de passageiro é o que de pior existe e o que mais causa desgaste ao profissional.
O segundo tipo de pessoa que 'pega' taxi nos dias de hoje é o DOENTE. Cabe aqui informar que classifico como doente, todo o tipo de pessoa que apresenta dificuldades de locomoção por si própria: os idosos ; aqueles que estão temporariamente prejudicados de se locomoverem; os paraplégicos.
Já o terceiro tipo de pessoa que usa taxi é aquela que ESTÁ COM DINHEIRO: ou seja, aquela que porta algum tipo de valor: seja dinheiro, jóia, laptop (hoje muito frequente). Se sacou dinheiro no banco naquela oportunidade ou recebeu o salário do mes em espécie, pimba! mergulha no primeiro taxi que passar.
E o quarto tipo de pessoa que pega taxi nos dias de hoje é o do CARRO QUEBRADO:
Ou deixou o seu carro na oficina para consêrto (e aí pega o taxi para ir para o trabalho ou voltar para casa), ou pega o taxi para ir pegar o seu veículo na oficina. Esse tipo de pessoa também costuma causar certo tipo de inconveniência ao taxista. A primeira coisa que diz é que tem carro.
Como se nos dissesse que não somos nem um pouco importantes para eles.
Os passageiros de taxi , hoje, contam-se nos dedos, como se diz no popular.
Diante disso, observei outros comportamentos inoportunos nas pessoas que fazem uso de taxi, digamos, numa grande cidade. O comportamento mais inadequado dessas pessoas é o de adentrar ao veículo e não dizer com exatidão o seu destino. Qual seja: rua, numero e bairro. Quase todos só dizem para que bairro vão. Caso o taxista não pergunte pelos outros ítens, ficará sujeito, lá quase ao final da corrida, receber a famosa frase: "vou ficar aqui". E este 'aqui' é repentino, quase sempre assustando o taxista e o fazendo (caso não tenha preparo para tal) parar o veículo de forma abrupta, com grande possibilidade de causar um acidente com o veículo que lhe segue e que, em geral, não espera uma parada repentina daquele que está à sua frente.
Outro comportamento inadequado das pessoas que 'pegam' taxi, hoje, é o de proferir quase sempre a mesma pergunta que todos fazem ao informar o seu destino: "sabe aonde é"?. E caso o profissional retarde um pouco a resposta (e isso é o que sempre faço), a pessoa tem a coragem de dizer: "eu vou lhe ensinar". Isto eu classifico como o fim da picada. Cheguei à conclusão que todo mundo acha que é fácil ser taxista. Prejulgam que o taxista nunca sabe onde se localiza a rua do destino do passageiro. E que todo mundo sabe mais que os profissionais da área (e disto falarei mais adiante, também). Isto sem contar que a maioria quase sempre coloca o taxista sob suspeição ou desconfiança, tanto no aspecto profissional quanto no moral.
Quase sempre os passageiros não sabem escolher um local apropriado para sinalizarem para o taxi parar. É frequente se situarem sobre a faixa da travessia de pedestres ou na tangência da curva nas esquinas. Quando não, se situam atrás dos veículos que estão estacionados na lateral da rua. Nesse caso dificultam a nossa visão, nos obrigando a passar direto sem vê-los. E aí fazem gestos de irritação e até de ofensas.
Um ato totalmente nocivo aos taxista é o do passageiro embarcar no taxi, informando seu destino (a Rio Branco, por exemplo) e quando chega lá diz ao taxista que vai ter que sacar dinheiro no caixa automático para pagar a corrida. Em alguns casos exigem que o taxista suba à calçada para aguarda-lo. Então quero aqui informar a todos que leem esse artigo que é terminantemente proibido, tanto ao taxista quanto a qualquer pessoa, parar veículo em porta de banco para fazer saque de dinheiro em caixa eletrônico.
Existem passageiros que se acham o dono do veículo. Fazem exigências às vezes descabidas. Sentados no banco ao lado do motorista, querem cruzar os pés como se tivessem em suas casas. Não se preocupam se vão arranhar o painel do veículo e causar prejuízo ao taxista. O mesmo se aplica aos de trás: encostam os pés nas laterais do veículo e nem se preocupam com o mesmo aspecto do passageiro da frente. Muitos mexem nos controles do ar condicionado, dirigindo só para si a ventilação do painel. Alteram a posição do banco, colocando emposição muito inclinada, como se fossem dormir durante a viagem que geralmente é curta. E fazem isso sem nem pedirem autorização ao motorista. Isso sem contar, também, aqueles que querem fumar e ordenam ao taxista desligar o ar condicionado e abrir a janela para realizarem suas vontades.
Uma outra atitude muito incômoda do passageiro é quando fazem a corrida e, ao final, apresentam uma nota de 50 reais, por exemplo, para pagamento. Em geral são corridas pequenas, menores que 10 reais o que dificulta à maioria o trôco. E aí dizem que somos obrigados a possuirmos o trôco (isso é verdadeiro, de certa forma). No entanto ficaria muito mais fácil para ambos se o passageiro indagasse ao motorista se ele tem facilidade do troco para essa corrida, não é? Não se perderia tempo e nem haveria aborrecimentos de ambas as partes. Fácil, isto, não é?
Já com relação aos taxistas, depois de tanto tempo de profissão, cheguei a conclusão que esta profissão/atividade é, no mínimo, interessante. Uma grande parte dos profissionais da área não possui a mínima condição profissional de desempenha-la conforme os padrões necessários. Geralmen
te não conhecem do serviço. Tanto no aspecto do regulamento que o rege, bem como das propriedades que assim o requerem. Não há nenhum curso ou coisa parecida que possa formar o profissional dessa área e, neste caso, não têm interesse em se aplicar na atividade e isto é uma da cons-
tantes reclamações dos usuários, quase sempre afirmando que a maioria dos taxistas não conhece os logradouros e os percursos a serem percorridos, daí havendo a interferência do passageiro na indicação do itinerário a seguir.
Com relação ao desempemho de uma grande parte dos taxistas, é comum ver-se manobras inconsequentes e irresponsáveis dos mesmos no trânsito da cidade. Param os veículos em locais impróprios e inadequados (e o usuário tem uma participação muito forte nessa situação). Desrespeitam os demais colegas, cortando-os e ultrapassando-os de forma quase sempre
agressiva e abusiva. Invadem os domínios do colega sem a mínima cerimô-
nia.
Um outro ponto muito complexo dessa atividade é com relação aos pontos de taxis na cidade. É do regulamento que qualquer taxista pode parar e correr fila em qualquer ponto. No entanto o que se vê é totalmente diferente. Hoje em dia, o taxista é o dono do ponto onde para/trabalha. E caso algum outro taxista que não seja daquele ponto pretender parar alí, vai arrumar confusão, correndo o risco de ser agredido e ter seu veículo danificado pelos colegas daquele ponto.
Cabe aqui uma observação muito importante: apesar da maioria dos usuários pensarem/acharem que a atividade de taxista é fácil, vai aí um grande equívoco. Esta atividade tem as suas complexidades e particulari-dades, também. E chego a afirmar o seguinte: para uma pessoa se achar/considerar um taxista, vai ter que possuir além de muita aplicação na atividade, e ter, no mínimo uns cinco anos no desempenho dessa profissão para alcançar o nível e poder se declarar um TAXISTA.
Por fim, salvo esses pequenos detalhes, a atividade de taxista é muito boa em relação a tantas outras atividades. Só em trabalhar por conta própria (exceto os auxiliares), já é um fato altamente positivo para quem o faz. E a remuneração é muito positiva, em relação à uma boa parte das pessoas que são transportadas. Dos males, o menor!!!!...
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
SABER LER ENTRELINHAS
A propósito desses últimos acontecimentos envolvendo a cidade de São Caetano do Sul, São Paulo, vou abordar um tema que deve ser muito bem analisado pelos leitores, haja vista que, a
cidade do Rio de Janeiro - frize-se, a cidade e não o município - é tida e noticiada como uma das mais violentas do nosso país.
Mas existem detalhes que não são observados pelas pessoas, detalhes esses que fazem - e muito - a diferença nos critérios de análises para se chegar à uma conclusão real do que é verdadeiro ou não, ou uma simples exploração sensacionalista por parte seja lá de quem for.
Por exemplo: segundo dados apurados no site www.crm.org.br, a cidade do Rio de Janeiro
possui uma população de 5.857.904 habitantes (censo demográfico de 2000), numa área de 1.182 km2.
Já uma cidade como a de São Caetano do Sul/SP, possui uma população de 140.159 habitan-
tes, numa área de 15 km2.
Pegando-se aleatóriamente uma cidade do interior sergipano de nome Lagarto, que possui
população na ordem de 83.334 habitantes, numa área de 969 km2, podemos criar a seguinte
discussão:
Se houver 20 ocorrências criminais numa cidade como o Rio de Janeiro, proporcionalmen-
te aos dois outros municípios citados incide dizer que, para que possamos considerar a primei-
ra como mais violenta que as outras, lá deveria acontecer, no caso, menos ocorrências que os seguintes valores: 0,28% em Lagarto e 0,47% em São Caetano do Sul, em relãção ao Rio de Janeiro. Ou seja: nos dias de hoje, por menor que seja uma cidade, proporcionalmente a maio-ria delas possui ocorrências criminais iguais ou maiores do que uma cidade como o Rio de Janeiro.
Mas qual é a diferença entre as notícias de crimes que acontecem no Rio de Janeiro e a das outras cidades do país? A resposta é simples: todos os acontecimentos trágicos da cidade maravilhosa são noticiados em rede nacional pelas emissoras de TV. O mesmo não acontece com as demais cidades do país. Suas mazelas são, no máximo, divulgadas em rede local. Isto, sim, faz a diferença.
No entanto, caberia aos sociólogos, aos antropólogos e aos psicólogos de plantão explicar
o porquê dessa diferença de comportamento por parte das principais redes de televisões.
Segundo alguns, isto se dá por um motivo muito simples: a inveja. A cidade do Rio de Ja-
neiro tem um pomposo título de "a cidade mais linda do mundo". E é conhecida mundialmen-
te como Cidade Maravilhosa. Isto, por certo, incomoda à muita gente, sem dúvidas.
Daí que me propus a titular esse artigo com o propósito de fazer a todos uma convocação para uma análise mais profunda sobre o que é real, verdadeiro ou fantasioso e inventado.
cidade do Rio de Janeiro - frize-se, a cidade e não o município - é tida e noticiada como uma das mais violentas do nosso país.
Mas existem detalhes que não são observados pelas pessoas, detalhes esses que fazem - e muito - a diferença nos critérios de análises para se chegar à uma conclusão real do que é verdadeiro ou não, ou uma simples exploração sensacionalista por parte seja lá de quem for.
Por exemplo: segundo dados apurados no site www.crm.org.br, a cidade do Rio de Janeiro
possui uma população de 5.857.904 habitantes (censo demográfico de 2000), numa área de 1.182 km2.
Já uma cidade como a de São Caetano do Sul/SP, possui uma população de 140.159 habitan-
tes, numa área de 15 km2.
Pegando-se aleatóriamente uma cidade do interior sergipano de nome Lagarto, que possui
população na ordem de 83.334 habitantes, numa área de 969 km2, podemos criar a seguinte
discussão:
Se houver 20 ocorrências criminais numa cidade como o Rio de Janeiro, proporcionalmen-
te aos dois outros municípios citados incide dizer que, para que possamos considerar a primei-
ra como mais violenta que as outras, lá deveria acontecer, no caso, menos ocorrências que os seguintes valores: 0,28% em Lagarto e 0,47% em São Caetano do Sul, em relãção ao Rio de Janeiro. Ou seja: nos dias de hoje, por menor que seja uma cidade, proporcionalmente a maio-ria delas possui ocorrências criminais iguais ou maiores do que uma cidade como o Rio de Janeiro.
Mas qual é a diferença entre as notícias de crimes que acontecem no Rio de Janeiro e a das outras cidades do país? A resposta é simples: todos os acontecimentos trágicos da cidade maravilhosa são noticiados em rede nacional pelas emissoras de TV. O mesmo não acontece com as demais cidades do país. Suas mazelas são, no máximo, divulgadas em rede local. Isto, sim, faz a diferença.
No entanto, caberia aos sociólogos, aos antropólogos e aos psicólogos de plantão explicar
o porquê dessa diferença de comportamento por parte das principais redes de televisões.
Segundo alguns, isto se dá por um motivo muito simples: a inveja. A cidade do Rio de Ja-
neiro tem um pomposo título de "a cidade mais linda do mundo". E é conhecida mundialmen-
te como Cidade Maravilhosa. Isto, por certo, incomoda à muita gente, sem dúvidas.
Daí que me propus a titular esse artigo com o propósito de fazer a todos uma convocação para uma análise mais profunda sobre o que é real, verdadeiro ou fantasioso e inventado.
domingo, 30 de agosto de 2009
SERÁ QUE ACONTECEU COMIGO?
Nesses últimos tempos, tenho refletido sobre tudo e sobre todos. É óbvio que, após tanto tempo de reflexão, dá para se chegar a alguma conclusão. E, por certo, cheguei à várias con-clusões: vamos à elas?:
A primeira é que quase a totalidade das pessoas vive buscando soluções para seus problemas de vida, quase sempre de forma equivocada. Em geral, fogem do foco da questão, buscando soluções, quase sempre de forma mais complicada e mais difícil. Senão vejamos: É costumeiro por parte das pessoas (a maioria), envolver-se com religiões, seitas ou atividades afins (toda aquela a que denominamos de esotérica) para resolver problemas de saúde, de ordem material, profissional e, principalmente, de ordem sentimental.
Quantas pessoas estão com suas vidas complicadas por razões já descritas, mas que na hora de encarar a questão de frente, de forma direta, busca subterfúgios nos atos acima citados.
Quando se tem problemas de saúde, o certo é buscar atendimento médico, através da medicina; se o problema for de ordem material, deve-se identificá-lo e proceder a devida providência, no sentido de neutralizar essa dificuldade; se o problema for de ordem sentimental, agir com equilíbrio, pesando e medindo todas as consequências e analisando o porque dessa situação. Em geral, nós tendemos a nos sentir donos da pessoa à qual estamos ligadas por sentimentos amorosos. Não aceitamos de forma tranquila o rompimento da relação, quase sempre levando para lado da obsessão tal fato, dificultando o nosso entendimento e aceitação. da atitude tomada pelo outro lado. E isso se tornaria muito fácil, se tomássemos o lugar do outro. Ou seja: fôssemos nós a buscar terminar a relação, como gostaríamos que o outro entendesse a situação, não é? Mas isso não acontece conosco, na maioria dos casos. E é por isso que vemos através da imprensa, atos terríveis cometidos por aquele ou aquela que foi abandonado pelo seu antigo amor.
Já no campo profissional, quando uma pessoa perde o emprego (ou trabalho), é como se levasse um verdadeiro choque. Abate-se de forma tal, entregando-se à uma negatividade fora de propósito. Mesmo que essa pessoa tenha família, amigos...pessoas ao seu redor, de convívio diário. Nada disso lhe basta para confortá-la. Sente-se a pior e a menor das pessoas. E é isso que a joga para aquele sentimento de derrota. E não há nada nem ninguém que a conforte. Nesses casos, a pessoa deve analisar sua situação com muita calma e cautela. Saber que existem muitas pessoas na mesma situação e que, breve, breve, encontrará outra vaga de emprego, voltando à sua antiga situação. É ter paciência para esperar isso acontecer.
Mas, o preocupante é o seguinte: diante das situações acima relatadas, boa parte das pessoas vai em buscar das soluções de seus problemas, como já falamos, através do místico ou do misterioso. Buscam igrejas, centros espíritas, cartomantes e afins, para resolverem problemas
puramente de ordem terrestre e não celestial ou coisa parecida. Com isso, complicam suas vidas, além de perderem tempo (e muitas vezes dinheiro), com soluções complicadas, quando a solução está em suas próprias mãos.
Essas situações só são verificadas, longo tempo depois. Após as pessoas voltarem ao normal e virem que o tempo é que resolveu as mesmas. Mas, infelizmente, sempre que as situações se repetem, os procedimentos serão os mesmos...ou seja: voltam à estaca zero e passam por tudo de novo. Fazer o quê???
A primeira é que quase a totalidade das pessoas vive buscando soluções para seus problemas de vida, quase sempre de forma equivocada. Em geral, fogem do foco da questão, buscando soluções, quase sempre de forma mais complicada e mais difícil. Senão vejamos: É costumeiro por parte das pessoas (a maioria), envolver-se com religiões, seitas ou atividades afins (toda aquela a que denominamos de esotérica) para resolver problemas de saúde, de ordem material, profissional e, principalmente, de ordem sentimental.
Quantas pessoas estão com suas vidas complicadas por razões já descritas, mas que na hora de encarar a questão de frente, de forma direta, busca subterfúgios nos atos acima citados.
Quando se tem problemas de saúde, o certo é buscar atendimento médico, através da medicina; se o problema for de ordem material, deve-se identificá-lo e proceder a devida providência, no sentido de neutralizar essa dificuldade; se o problema for de ordem sentimental, agir com equilíbrio, pesando e medindo todas as consequências e analisando o porque dessa situação. Em geral, nós tendemos a nos sentir donos da pessoa à qual estamos ligadas por sentimentos amorosos. Não aceitamos de forma tranquila o rompimento da relação, quase sempre levando para lado da obsessão tal fato, dificultando o nosso entendimento e aceitação. da atitude tomada pelo outro lado. E isso se tornaria muito fácil, se tomássemos o lugar do outro. Ou seja: fôssemos nós a buscar terminar a relação, como gostaríamos que o outro entendesse a situação, não é? Mas isso não acontece conosco, na maioria dos casos. E é por isso que vemos através da imprensa, atos terríveis cometidos por aquele ou aquela que foi abandonado pelo seu antigo amor.
Já no campo profissional, quando uma pessoa perde o emprego (ou trabalho), é como se levasse um verdadeiro choque. Abate-se de forma tal, entregando-se à uma negatividade fora de propósito. Mesmo que essa pessoa tenha família, amigos...pessoas ao seu redor, de convívio diário. Nada disso lhe basta para confortá-la. Sente-se a pior e a menor das pessoas. E é isso que a joga para aquele sentimento de derrota. E não há nada nem ninguém que a conforte. Nesses casos, a pessoa deve analisar sua situação com muita calma e cautela. Saber que existem muitas pessoas na mesma situação e que, breve, breve, encontrará outra vaga de emprego, voltando à sua antiga situação. É ter paciência para esperar isso acontecer.
Mas, o preocupante é o seguinte: diante das situações acima relatadas, boa parte das pessoas vai em buscar das soluções de seus problemas, como já falamos, através do místico ou do misterioso. Buscam igrejas, centros espíritas, cartomantes e afins, para resolverem problemas
puramente de ordem terrestre e não celestial ou coisa parecida. Com isso, complicam suas vidas, além de perderem tempo (e muitas vezes dinheiro), com soluções complicadas, quando a solução está em suas próprias mãos.
Essas situações só são verificadas, longo tempo depois. Após as pessoas voltarem ao normal e virem que o tempo é que resolveu as mesmas. Mas, infelizmente, sempre que as situações se repetem, os procedimentos serão os mesmos...ou seja: voltam à estaca zero e passam por tudo de novo. Fazer o quê???
sábado, 1 de agosto de 2009
O IMPORTANTE É VIVER A VIDA!
Existem muitas teorias sobre a vida e como vivê-la.
No entanto, a maior parte das pessoas desconhece a maioria dessas teorias de vida e como vivê-las. Pode-se comprovar isso, fácilmente, pelo modo como essas pessoas vivem. Umas desconfortáveis, outras sobressaltadas; uma grande parte frustrada; outras revoltadas; também existem as conformadas com o infortúnio; existem, ainda, aquelas desalentadas. Ou seja, há gente pra todo o tipo de sentimento com relação à vida e ao modo de vivê-la.
É óbvio que cometeríamos um grande pecado, e por que não dizer uma grande presun-
cão, se pretendêssemos, aqui, nos arvorar em donos da verdade. Mas podemos dizer o seguinte:
a vida não é nenhuma temporada de férias na praia, na montanha ou na fazenda. Mas, também, não é nenhuma batalha campal ou disputa acirrada seja lá por que for. A vida é a vida
(e pedimos desculpas pela obviedade da afirmação).
E um dos fatores preponderantes de viver a vida é a coragem. Mas só isto não basta
para uma boa vivência. Temos que acrescentar, aí, vontade, determinação, aplicação e escolha.
É imperioso que escolhamos sempre as coisas certas. Isto não quer dizer que, em algumas oportunidades, façamos escolhas equivocadas. Mas isso deve ficar no plano da casualidade, de uma extemporaneidade. Em geral, devemos colocar a mente para trabalhar, com o intuito de buscar, sempre, a escolha certa. Isto também é imperativo.
E, aí, é onde se situa o problema. Esse procedimento requer total concentração. Podemos afirmar que é um esforço muito acentuado, mas que nos trará os frutos que esperamos e precisamos nos proporcionando uma vida satisfatória e equilibrada. Mesmo com as dificuldades se apresentando, mas com as soluções para estas ao nosso controle, ao nosso domínio. Diante disso, é só viver a vida e deixá-la seguir seu rumo.
No entanto, a maior parte das pessoas desconhece a maioria dessas teorias de vida e como vivê-las. Pode-se comprovar isso, fácilmente, pelo modo como essas pessoas vivem. Umas desconfortáveis, outras sobressaltadas; uma grande parte frustrada; outras revoltadas; também existem as conformadas com o infortúnio; existem, ainda, aquelas desalentadas. Ou seja, há gente pra todo o tipo de sentimento com relação à vida e ao modo de vivê-la.
É óbvio que cometeríamos um grande pecado, e por que não dizer uma grande presun-
cão, se pretendêssemos, aqui, nos arvorar em donos da verdade. Mas podemos dizer o seguinte:
a vida não é nenhuma temporada de férias na praia, na montanha ou na fazenda. Mas, também, não é nenhuma batalha campal ou disputa acirrada seja lá por que for. A vida é a vida
(e pedimos desculpas pela obviedade da afirmação).
E um dos fatores preponderantes de viver a vida é a coragem. Mas só isto não basta
para uma boa vivência. Temos que acrescentar, aí, vontade, determinação, aplicação e escolha.
É imperioso que escolhamos sempre as coisas certas. Isto não quer dizer que, em algumas oportunidades, façamos escolhas equivocadas. Mas isso deve ficar no plano da casualidade, de uma extemporaneidade. Em geral, devemos colocar a mente para trabalhar, com o intuito de buscar, sempre, a escolha certa. Isto também é imperativo.
E, aí, é onde se situa o problema. Esse procedimento requer total concentração. Podemos afirmar que é um esforço muito acentuado, mas que nos trará os frutos que esperamos e precisamos nos proporcionando uma vida satisfatória e equilibrada. Mesmo com as dificuldades se apresentando, mas com as soluções para estas ao nosso controle, ao nosso domínio. Diante disso, é só viver a vida e deixá-la seguir seu rumo.
sábado, 18 de julho de 2009
UMA AUTO-CONFISSÃO
Há muito tempo venho conjeturando a respeito do que aqui seguirá exposto.
Quando criei esse blog, foi no intuito de poder externar as minhas teses, análises, estu-
dos, teorias e toda e qualquer possibilidade de colocação que possa ou pudesse gerar assunto de temas positivos.
Mas existe a necessidade de certos esclarecimentos, com relação à minha pessoa, bem
como o modo que desenvolvo meus textos, para que as pessoas possam ter possibilidades de um entendimento maior e melhor sobre eles.
Confesso que carrego comigo uma frustração muito grande, por não ter seguido desde
cedo - quando jovem, por exemplo - uma atividade que me proporcionasse desde aqueles tempos, condições de expressar toda a sede de saber que possuia e possuo, no tocante a estudos de ordem psicológica, sociológica e antropológica que carrego dentro do meu íntimo.
Quero crer que isso aconteça à maioria das pessoas. Por uma série de razões, poucas são as pessoas que conseguem, desde cedo, encaminharem-se em atividades ou profissões
com as quais têm identificações, de acôrdo com suas aptidões, ou seja, aquelas coisas natas que já carregamos desde o nosso nascimento. O fator social - e também o financeiro - faz com que uma pessoa, quando nova, busque sua primeira atividade profissional de uma forma diferente daquela que gostaria.
Explicando melhor: Pelo menos em tempos passados, quando a maioria das famílias vivia de forma diferente da que vive hoje - pelo menos em teoria, digamos - os jovens muito cedo tinham que partir para o trabalho, com o fim de ajudar no orçamentos de seus pais e, em algumas vezes, eram os responsáveis pelo sustento dessa própria família -(que foi o meu caso junto com o meu irmão). Daí que éramos obrigados a pegar aquele primeiro serviço que nos aparecesse (era assim que falávamos a respeito).
Diante disso, esta opção colocava por terra - pelo menos para a maioria dos jovens - o
ideal de seguir essa ou aquela profissão dos seus sonhos. Porque ficava difícil - mas não impossível, é claro - o encaminhamento para a realização de seus sonhos profissionais.
Lembro-me, perfeitamente, eu e meus colegas, ter de trabalhar e estudar, pegando trens cheios na estação do trem do bairro de Anchieta-RJ, carregando marmitas, livros e cadernos; e ainda participar de uma disputa ferrenha dentro de um trem lotado de todo o tipo de gente, o que já era, alí, uma completa jornada de trabalho. E isso se dava na ida e na volta deste mesmo percursso. Era uma situação muito grave, muito desgastante e muito sofrida. Tudo isso dificultava os estudos. Chegávamos na escola já cansados e desgastados com tal situação. Daí que muita gente teve que largar os estudos e enveredar, apenas, pela área profissional de onde era tirado o seu sustento e o da sua família. No caso era uma situação imperiosa.
Apesar dessas difilculdades, que me serviram de aprendizado e conhecimento da vida e do mundo que temos a enfrentar em nossa existência, reconheço que tais fatos foram decisivos para
que buscasse a direção certa, o caminho a ser seguido e, com certeza, o objetivo a ser alcançado.
Mas um dos fatores mais importantes da minha vida, foi ter os pais que tive. Ambos eram pessoas simples, de origem humilde, mas de uma seriedade e correção muito grandes. Tinham como objetivo, encaminhar seus filhos (e éramos tres irmãos) para o melhor caminho que pudessem. E como eram pessoas dignas, a vizinhança toda tinha-os em alta conta. Isso proporcionou à nossa família, conviver com ótimos vizinhos. E, por conseguinte, estes nutriam pela minha família, respeito, amizade sincera e uma vontade muito grande de nos ajudar. E foi isso um dos fatores que culminaram em me trazer resultados altamente positivos e que alavancaram o meu progresso como pessoa. Porque um dos vizinhos, interessou-se em arrumar
um emprego para mim e assim o fez, resolvendo um grande problema naquela época e momento, haja vista que, devido a um grave acidente sofrido pelo meu pai , que quase o matou, fez com que
tivéssemos condições de ganhar sustento para a nossa família. E, paralelamente, o mesmo aconteceu com meu irmão com relação a trabalho, por parte de outros vizinhos.
Com o tempo passando e nós - eu e meu irmão - nos tornando adultos, trabalhando e estudando simultâneamente, fomos alcançando condições de desenvolvimento, tanto no aspecto pessoal quanto no profissional. E, como a sorte não poderia nos faltar, fomos trabalhar numa firma de engenharia, na área de pessoal, hoje denominada recursos humanos. Daí pra frente, e sempre estudando, nada poderia dar errado em minha vida...e não deu.
Através do estudo, consegui formar-me em duas especializações técnicas: contabilidade e processamento de dados (hoje informática). Sendo que, até o ano de 1986 fui empregado, durante uns meses de 1987 fui comerciante (dono de um ponto de bar) e, a partir do final de 1987, adquiri uma concessão de táxi, onde estou até os dias de hoje e sem nada ter a reclamar da minha vida.
O único inconveniente que sinto é no aspecto da rejeição; infelizmente a classe de taxista é vista de forma não muito positiva por parte dos usuários e da população em geral. É claro que com certos motivos. Mas a história disso deu-se lá pelos idos do final da década de 60 e início da de 70, quando criou-se a atividade de taxista-auxiliar, onde os elementos que iniciaram nessa atividade tinham origem em grande maioria, de pessoas com antecedentes criminais ou pessoas
sem nenhuma formação profissional. E que, para conseguirem completar a diária a pagar ao dono do táxi, usavam de ações não muito recomendáveis e isto refletiu na idoniedade da classe, tornando o critério de comparação junto à população como se todos fossem iguais - taxistas e auxiliares. O que perdura até os dias de hoje.
E eu, que vinha de uma atividade mais elaborada e mais técnica, no início senti uma pressão e um desajustamento muito grandes com relação ao ambiente com o qual convivi por muitos anos. Até me acostumar com essa diferença, desgastei-me bastante. E, confesso, que até os dias de hoje, ainda sinto certo desconforto com tudo isso. E por que? Como uma boa parte dos usuários
pensa que o profissional da classe não deve ser pessoa com certo grau de alguma especialização,
em muitas das vezes desdenha dele. E, aí, isso a mim me incomoda muito. Mas que no final me conforta porque com o decorrer de uma conversa, o usuário percebe que está na presença de uma pessoa que possui condições suficientes para desenvolver qualquer tipo de assunto. E com sustentabilidade.
Mas o meu conforto maior é saber que não existe em nosso país, uma profissão ou uma atividade profissional que possa se achar mais idônea do que a de taxista. E a imprensa em geral tem mostrado isso. Políticos, juízes, advogados, professores, médicos, dentre outros, tem sido notícia nos meios de comunicações, mostrados como pessoas que cometeram crimes dos mais diversos. Com isso, não se podendo criar diferenciações morais de nenhuma profissão. Bons e maus profissionais existem em todas as atividades. Não se pode criar exceções.
Por fim, digo que descobri a possibilidade de se possuir um blog. Nele se pode desenvolver uma gama de processos. E eu escolhi o de comentar sobre o nosso dia-a-dia. Também sobre comportamento humano. E disso eu entendo muito bem porque não se vive por cerca de 17 anos, impunemente, numa área de recursos humanos, sem que deixemos de absorver ensinamentos e aprendizados sobre a espécie humana. E por mais de 22 anos na atividade de taxista, onde voce lida com todo o tipo de gente e de comportamento. Daí posso me considerar um auto-didata em três áreas: sociológica, psicológica e antropológica...não necessáriamenete nessa ordem...ah! ah! ah!
Quando criei esse blog, foi no intuito de poder externar as minhas teses, análises, estu-
dos, teorias e toda e qualquer possibilidade de colocação que possa ou pudesse gerar assunto de temas positivos.
Mas existe a necessidade de certos esclarecimentos, com relação à minha pessoa, bem
como o modo que desenvolvo meus textos, para que as pessoas possam ter possibilidades de um entendimento maior e melhor sobre eles.
Confesso que carrego comigo uma frustração muito grande, por não ter seguido desde
cedo - quando jovem, por exemplo - uma atividade que me proporcionasse desde aqueles tempos, condições de expressar toda a sede de saber que possuia e possuo, no tocante a estudos de ordem psicológica, sociológica e antropológica que carrego dentro do meu íntimo.
Quero crer que isso aconteça à maioria das pessoas. Por uma série de razões, poucas são as pessoas que conseguem, desde cedo, encaminharem-se em atividades ou profissões
com as quais têm identificações, de acôrdo com suas aptidões, ou seja, aquelas coisas natas que já carregamos desde o nosso nascimento. O fator social - e também o financeiro - faz com que uma pessoa, quando nova, busque sua primeira atividade profissional de uma forma diferente daquela que gostaria.
Explicando melhor: Pelo menos em tempos passados, quando a maioria das famílias vivia de forma diferente da que vive hoje - pelo menos em teoria, digamos - os jovens muito cedo tinham que partir para o trabalho, com o fim de ajudar no orçamentos de seus pais e, em algumas vezes, eram os responsáveis pelo sustento dessa própria família -(que foi o meu caso junto com o meu irmão). Daí que éramos obrigados a pegar aquele primeiro serviço que nos aparecesse (era assim que falávamos a respeito).
Diante disso, esta opção colocava por terra - pelo menos para a maioria dos jovens - o
ideal de seguir essa ou aquela profissão dos seus sonhos. Porque ficava difícil - mas não impossível, é claro - o encaminhamento para a realização de seus sonhos profissionais.
Lembro-me, perfeitamente, eu e meus colegas, ter de trabalhar e estudar, pegando trens cheios na estação do trem do bairro de Anchieta-RJ, carregando marmitas, livros e cadernos; e ainda participar de uma disputa ferrenha dentro de um trem lotado de todo o tipo de gente, o que já era, alí, uma completa jornada de trabalho. E isso se dava na ida e na volta deste mesmo percursso. Era uma situação muito grave, muito desgastante e muito sofrida. Tudo isso dificultava os estudos. Chegávamos na escola já cansados e desgastados com tal situação. Daí que muita gente teve que largar os estudos e enveredar, apenas, pela área profissional de onde era tirado o seu sustento e o da sua família. No caso era uma situação imperiosa.
Apesar dessas difilculdades, que me serviram de aprendizado e conhecimento da vida e do mundo que temos a enfrentar em nossa existência, reconheço que tais fatos foram decisivos para
que buscasse a direção certa, o caminho a ser seguido e, com certeza, o objetivo a ser alcançado.
Mas um dos fatores mais importantes da minha vida, foi ter os pais que tive. Ambos eram pessoas simples, de origem humilde, mas de uma seriedade e correção muito grandes. Tinham como objetivo, encaminhar seus filhos (e éramos tres irmãos) para o melhor caminho que pudessem. E como eram pessoas dignas, a vizinhança toda tinha-os em alta conta. Isso proporcionou à nossa família, conviver com ótimos vizinhos. E, por conseguinte, estes nutriam pela minha família, respeito, amizade sincera e uma vontade muito grande de nos ajudar. E foi isso um dos fatores que culminaram em me trazer resultados altamente positivos e que alavancaram o meu progresso como pessoa. Porque um dos vizinhos, interessou-se em arrumar
um emprego para mim e assim o fez, resolvendo um grande problema naquela época e momento, haja vista que, devido a um grave acidente sofrido pelo meu pai , que quase o matou, fez com que
tivéssemos condições de ganhar sustento para a nossa família. E, paralelamente, o mesmo aconteceu com meu irmão com relação a trabalho, por parte de outros vizinhos.
Com o tempo passando e nós - eu e meu irmão - nos tornando adultos, trabalhando e estudando simultâneamente, fomos alcançando condições de desenvolvimento, tanto no aspecto pessoal quanto no profissional. E, como a sorte não poderia nos faltar, fomos trabalhar numa firma de engenharia, na área de pessoal, hoje denominada recursos humanos. Daí pra frente, e sempre estudando, nada poderia dar errado em minha vida...e não deu.
Através do estudo, consegui formar-me em duas especializações técnicas: contabilidade e processamento de dados (hoje informática). Sendo que, até o ano de 1986 fui empregado, durante uns meses de 1987 fui comerciante (dono de um ponto de bar) e, a partir do final de 1987, adquiri uma concessão de táxi, onde estou até os dias de hoje e sem nada ter a reclamar da minha vida.
O único inconveniente que sinto é no aspecto da rejeição; infelizmente a classe de taxista é vista de forma não muito positiva por parte dos usuários e da população em geral. É claro que com certos motivos. Mas a história disso deu-se lá pelos idos do final da década de 60 e início da de 70, quando criou-se a atividade de taxista-auxiliar, onde os elementos que iniciaram nessa atividade tinham origem em grande maioria, de pessoas com antecedentes criminais ou pessoas
sem nenhuma formação profissional. E que, para conseguirem completar a diária a pagar ao dono do táxi, usavam de ações não muito recomendáveis e isto refletiu na idoniedade da classe, tornando o critério de comparação junto à população como se todos fossem iguais - taxistas e auxiliares. O que perdura até os dias de hoje.
E eu, que vinha de uma atividade mais elaborada e mais técnica, no início senti uma pressão e um desajustamento muito grandes com relação ao ambiente com o qual convivi por muitos anos. Até me acostumar com essa diferença, desgastei-me bastante. E, confesso, que até os dias de hoje, ainda sinto certo desconforto com tudo isso. E por que? Como uma boa parte dos usuários
pensa que o profissional da classe não deve ser pessoa com certo grau de alguma especialização,
em muitas das vezes desdenha dele. E, aí, isso a mim me incomoda muito. Mas que no final me conforta porque com o decorrer de uma conversa, o usuário percebe que está na presença de uma pessoa que possui condições suficientes para desenvolver qualquer tipo de assunto. E com sustentabilidade.
Mas o meu conforto maior é saber que não existe em nosso país, uma profissão ou uma atividade profissional que possa se achar mais idônea do que a de taxista. E a imprensa em geral tem mostrado isso. Políticos, juízes, advogados, professores, médicos, dentre outros, tem sido notícia nos meios de comunicações, mostrados como pessoas que cometeram crimes dos mais diversos. Com isso, não se podendo criar diferenciações morais de nenhuma profissão. Bons e maus profissionais existem em todas as atividades. Não se pode criar exceções.
Por fim, digo que descobri a possibilidade de se possuir um blog. Nele se pode desenvolver uma gama de processos. E eu escolhi o de comentar sobre o nosso dia-a-dia. Também sobre comportamento humano. E disso eu entendo muito bem porque não se vive por cerca de 17 anos, impunemente, numa área de recursos humanos, sem que deixemos de absorver ensinamentos e aprendizados sobre a espécie humana. E por mais de 22 anos na atividade de taxista, onde voce lida com todo o tipo de gente e de comportamento. Daí posso me considerar um auto-didata em três áreas: sociológica, psicológica e antropológica...não necessáriamenete nessa ordem...ah! ah! ah!
sábado, 11 de julho de 2009
AS NOSSAS EPOPÉIAS
Alvíssaras! A coragem se fez presente.
Para quebrar o clima de seriedade dos nossos textos anteriores, vamos contar um pouco de nossas epopéias pelas estradas do nosso estado. Proporcionadas por belos e longos passeios que efetuamos quando a oportunidade se nos aparece.
Essas oportunidades são aproveitadas quando chegam os feriadões ou mesmo num fim de semana de sol. Os nossos passeios são feitos de motocicleta. Mesmo sendo uma motocicleta já velhinha (1995) não temos nenhum temor em acessar as estradas do nosso estado (e uma parte delas é praticamente cheia de buracos) em busca de paisagens e lugares lindos e maravilhosos.
Mas a idéia maior é conhecer as cidades - e também as pessoas. Observar as diferenças que existem entre esses lugares e essas pessoas. E, também, aliviar a pressão que é a de viver numa cidade como a nossa, o Rio de Janeiro.
Em geral não é necessário dispor de muito dinheiro. Basta ter o suficiente para abastecer o tanque da motocicleta - que é econômica - e para as refeições do dia. Como os passeios são feitos em ida e volta no mesmo dia - quase sempre - não há a necessidade de se alojar em nenhum lugar, diminuindo, com isso, a carga de despesas.
Quem se dirigir, por exemplo, na direção de Miguel Pereira terá a oportunidade de conhecer uma cachoeira de fácil acesso. Praticamente na beira da estrada. Ela se chama Cachoeira de Santa Branca e está localizada no quilômetro 32 ou 33 da estrada que liga a Via Dutra àquele município.
É de encher os olhos, como se diz popularmente. Um acesso tão fácil, uma água cristalina, um ar puro e uma tranquilidade bucólica onde só encontramos nesses lugares.
Passar um dia num desses lugares é como se recuperássemos quase toda a energia que perdemos num ambiente como o que vivemos numa cidade grande. Um ar altamente comprometido, excesso de ruídos, perturbações mil. Quem aguenta?
Até mesmo o percurso da viagem é alentador. Mato, vegetação e ar puro, conforta e recupera o ânimo de qualquer um. Acrescente-se aí a paisagem. Isso sem contar a visão de inúmeras fazendas onde pastam rebanhos de animais. Também observamos a presença de pássaros.
Mas o mais importante, prezados leitores, é a sensação de liberdade. Isso não tem preço. Não há dinheiro que pague.
E, para voce que só pensa em ganhar dinheiro, deixamos esse desafio: tome a coragem de ir, só ou acompanhado, a um passeio desses e, na volta, conte-nos as novidades e as sensações pelas quais passou. Se for diferente das nossas, pode procurar um psicólogo...quiça um psiquiatra..ah!ah!ah!
Para quebrar o clima de seriedade dos nossos textos anteriores, vamos contar um pouco de nossas epopéias pelas estradas do nosso estado. Proporcionadas por belos e longos passeios que efetuamos quando a oportunidade se nos aparece.
Essas oportunidades são aproveitadas quando chegam os feriadões ou mesmo num fim de semana de sol. Os nossos passeios são feitos de motocicleta. Mesmo sendo uma motocicleta já velhinha (1995) não temos nenhum temor em acessar as estradas do nosso estado (e uma parte delas é praticamente cheia de buracos) em busca de paisagens e lugares lindos e maravilhosos.
Mas a idéia maior é conhecer as cidades - e também as pessoas. Observar as diferenças que existem entre esses lugares e essas pessoas. E, também, aliviar a pressão que é a de viver numa cidade como a nossa, o Rio de Janeiro.
Em geral não é necessário dispor de muito dinheiro. Basta ter o suficiente para abastecer o tanque da motocicleta - que é econômica - e para as refeições do dia. Como os passeios são feitos em ida e volta no mesmo dia - quase sempre - não há a necessidade de se alojar em nenhum lugar, diminuindo, com isso, a carga de despesas.
Quem se dirigir, por exemplo, na direção de Miguel Pereira terá a oportunidade de conhecer uma cachoeira de fácil acesso. Praticamente na beira da estrada. Ela se chama Cachoeira de Santa Branca e está localizada no quilômetro 32 ou 33 da estrada que liga a Via Dutra àquele município.
É de encher os olhos, como se diz popularmente. Um acesso tão fácil, uma água cristalina, um ar puro e uma tranquilidade bucólica onde só encontramos nesses lugares.
Passar um dia num desses lugares é como se recuperássemos quase toda a energia que perdemos num ambiente como o que vivemos numa cidade grande. Um ar altamente comprometido, excesso de ruídos, perturbações mil. Quem aguenta?
Até mesmo o percurso da viagem é alentador. Mato, vegetação e ar puro, conforta e recupera o ânimo de qualquer um. Acrescente-se aí a paisagem. Isso sem contar a visão de inúmeras fazendas onde pastam rebanhos de animais. Também observamos a presença de pássaros.
Mas o mais importante, prezados leitores, é a sensação de liberdade. Isso não tem preço. Não há dinheiro que pague.
E, para voce que só pensa em ganhar dinheiro, deixamos esse desafio: tome a coragem de ir, só ou acompanhado, a um passeio desses e, na volta, conte-nos as novidades e as sensações pelas quais passou. Se for diferente das nossas, pode procurar um psicólogo...quiça um psiquiatra..ah!ah!ah!
NOVAS CONJETURAS
Olá prezados leitores (e quantos são, por acaso?). Estamos afastados deste espaço mas informamos que não é por falta de assunto, não! É, tão somente, por falta de coragem, mesmo!
Assuntos, por certo, nunca faltarão a quem pretenda, como eu, desenvolver textos para que alguém os leia.
Nesses últimos tempos, venho buscando encontrar certas respostas, respostas estas que são a busca de uma boa parte das pessoas deste mundo. Se formos nos reportar aos religiosos - e aos protestantes, em especial - a resposta será dada na mesma hora: Deus.
Que coisa simples, não é? Tão simplista a questão. Mas não concordamos com essa tese. E tentaremos explicar a nossa posição.
Já tivemos oportunidade de externar nossa visão a respeito deste assunto em artigo anterior. Nos tempos modernos - esses em que estamos vivendo - as pessoas estão em busca de coisas impossíveis, digamos. Despreocuparam-se daquilo que é importante para as suas vidas e estão em busca de coisas que, teóricamente, lhes trarão mais facilidades, mais comodidades, mais prazeres na vida. Mas será que é isso mesmo? Repetimos que já fizemos abordagem sobre essa matéria. O que acontece com as pessoas é o seguinte: elas desconhecem o que é viver uma vida simples. Uma vida que lhes proporcione, ao mesmo tempo, tranquilidade, alegria, prazer, saúde. Envolvem-se em muitas coisas ao mesmo tempo e isso acaba lhes tirando todas essas proprie-
dades aqui citadas. E como isso se dá? A mídia maciça e explorativa, incute nas pessoas uma certa propaganda de consumismo desenfreado, fazendo-as perderem suas capacidades de análises. Análises essas que nunca deveriam ser esquecidas ou abandonadas por elas, haja vista que é através delas que podemos discenir o que é bom ou ruim para as nossas vidas.
Daí que, criada essa situação de desequilíbrio mental e psicológico, as pessoas se envolvem em
situações simultâneas que acabam lhes trazendo desequilíbrios na vida financeira e, por desdobramentos, problemas de ordem pessoal, familiar e, principalmente, de saúde.
No aspecto geral, após esta situação de descalabro em suas vidas se instalarem, a maior parte das pessoas vai buscar ajuda através de uma ou outra religião. Até mesmo através de certos segmentos que em nada lhes ajudarão, que são aqueles muitos conhecidos por todos: os pastores de igrejas evangélicas; os pais de santos; os advinhos; as cartomantes. Já repararam como isso é interessante?
E, aqui, podemos até nos arvorar em dono da verdade: diremos que a solução de todos os problemas das pessoas está num só lugar: a própria mente da pessoa.
E óbvio que tal colocação situar-se-á como colocado anteriormente por nós. Muito simples, não é? E afirmamos que não. Não é tão simples como parece. O uso da mente requer preparo e conhecimento desse processo. De certa forma é um processo árduo, trabalhoso, cujos resultados só virão com o tempo. Tempo esse em que as pessoas livrar-se-ão dos seus maus comportamentos. Eliminando àqueles atos indevidos, permutando-os por novos hábitos e reordenando ou norteando o rumo de suas vidas para outra direção.
É óbvio, repetimos, que existe uma força superior que nos rege - a tudo e a todos - e da qual não podemos nos esquecer. Mas a sintonia com ela pode ser feita de modo direto. por nós mesmos, sem intermediários.
Se quiserem aprender o caminho podemos indicar: LOGOSOFIA
Assuntos, por certo, nunca faltarão a quem pretenda, como eu, desenvolver textos para que alguém os leia.
Nesses últimos tempos, venho buscando encontrar certas respostas, respostas estas que são a busca de uma boa parte das pessoas deste mundo. Se formos nos reportar aos religiosos - e aos protestantes, em especial - a resposta será dada na mesma hora: Deus.
Que coisa simples, não é? Tão simplista a questão. Mas não concordamos com essa tese. E tentaremos explicar a nossa posição.
Já tivemos oportunidade de externar nossa visão a respeito deste assunto em artigo anterior. Nos tempos modernos - esses em que estamos vivendo - as pessoas estão em busca de coisas impossíveis, digamos. Despreocuparam-se daquilo que é importante para as suas vidas e estão em busca de coisas que, teóricamente, lhes trarão mais facilidades, mais comodidades, mais prazeres na vida. Mas será que é isso mesmo? Repetimos que já fizemos abordagem sobre essa matéria. O que acontece com as pessoas é o seguinte: elas desconhecem o que é viver uma vida simples. Uma vida que lhes proporcione, ao mesmo tempo, tranquilidade, alegria, prazer, saúde. Envolvem-se em muitas coisas ao mesmo tempo e isso acaba lhes tirando todas essas proprie-
dades aqui citadas. E como isso se dá? A mídia maciça e explorativa, incute nas pessoas uma certa propaganda de consumismo desenfreado, fazendo-as perderem suas capacidades de análises. Análises essas que nunca deveriam ser esquecidas ou abandonadas por elas, haja vista que é através delas que podemos discenir o que é bom ou ruim para as nossas vidas.
Daí que, criada essa situação de desequilíbrio mental e psicológico, as pessoas se envolvem em
situações simultâneas que acabam lhes trazendo desequilíbrios na vida financeira e, por desdobramentos, problemas de ordem pessoal, familiar e, principalmente, de saúde.
No aspecto geral, após esta situação de descalabro em suas vidas se instalarem, a maior parte das pessoas vai buscar ajuda através de uma ou outra religião. Até mesmo através de certos segmentos que em nada lhes ajudarão, que são aqueles muitos conhecidos por todos: os pastores de igrejas evangélicas; os pais de santos; os advinhos; as cartomantes. Já repararam como isso é interessante?
E, aqui, podemos até nos arvorar em dono da verdade: diremos que a solução de todos os problemas das pessoas está num só lugar: a própria mente da pessoa.
E óbvio que tal colocação situar-se-á como colocado anteriormente por nós. Muito simples, não é? E afirmamos que não. Não é tão simples como parece. O uso da mente requer preparo e conhecimento desse processo. De certa forma é um processo árduo, trabalhoso, cujos resultados só virão com o tempo. Tempo esse em que as pessoas livrar-se-ão dos seus maus comportamentos. Eliminando àqueles atos indevidos, permutando-os por novos hábitos e reordenando ou norteando o rumo de suas vidas para outra direção.
É óbvio, repetimos, que existe uma força superior que nos rege - a tudo e a todos - e da qual não podemos nos esquecer. Mas a sintonia com ela pode ser feita de modo direto. por nós mesmos, sem intermediários.
Se quiserem aprender o caminho podemos indicar: LOGOSOFIA
sábado, 30 de maio de 2009
O REFLEXO E A REFLEXÃO
Outrora existiu no Brasil um personagem político chamado Capistrano de Abreu que, lá pelos idos de 1907 ou 1908, preceituava que a Constituição Brasileira deveria ter um artigo e um parágrafo; o artigo dizia: "Todo brasileiro tem que possuir vergonha na cara"; e o parágrafo dizia: "Revogam-se as disposições em contrário".
Estamos comemorando cem anos de uma posição muito avançada para aquela época (ou será que não?). No entanto, observamos que o povo brasileiro anda aquém do que se esperava e se espera dele.
Destarte, aproveitamos esse espaço, bem como a assertiva aqui colocada, para sugerir a algum deputado ou senador a seguinte proposta: constituir uma lei que obrigue a cada um dos brasileiros, adquirir um espelho no tamanho da sua própria altura. Concomitantemente, este brasileiro deverá ser obrigado olhar se nesse espelho, pelo menos duas vezes ao dia: ao acordar e momentos antes de dormir. E deverá mirar-se diante dele por, no mínimo dez minutos.
É claro que a maior parte dos leitores está se perguntando o porquê disso, bem como para quê isso, não é? Respondemos: há a necessidade de o brasileiro ver-se de corpo inteiro refletido num espelho que é para ter a percepção exata de sua pequenez; no aspecto físico, pessoal, mental, profissional e moral.
Naturalmente, temos a noção exata do espanto que estamos causando a todos.
Mas a intenção é exatamente essa. De tudo que lemos, vemos e ouvimos, temos a perfeita visão da falta de visão do brasileiro (e pedimos desculpas pelo trocadilho).
Senão vejamos: pagamos as maiores cargas de impostos do mundo; temos os piores serviços públicos do mundo; somos enganados por todas as multinacionais aqui instaladas, com qualidades, tanto de materiais quanto de serviços, as piores possíveis; temos os piores políticos do mundo (desonestos, corruptos, aproveitadores e mentirosos); temos a maior falta de respeito de uns para com os outros no nosso cotidiano; vivemos num círculo vicioso de mentiras, enganações, oportunismos, etc...
Estamos comemorando cem anos de uma posição muito avançada para aquela época (ou será que não?). No entanto, observamos que o povo brasileiro anda aquém do que se esperava e se espera dele.
Destarte, aproveitamos esse espaço, bem como a assertiva aqui colocada, para sugerir a algum deputado ou senador a seguinte proposta: constituir uma lei que obrigue a cada um dos brasileiros, adquirir um espelho no tamanho da sua própria altura. Concomitantemente, este brasileiro deverá ser obrigado olhar se nesse espelho, pelo menos duas vezes ao dia: ao acordar e momentos antes de dormir. E deverá mirar-se diante dele por, no mínimo dez minutos.
É claro que a maior parte dos leitores está se perguntando o porquê disso, bem como para quê isso, não é? Respondemos: há a necessidade de o brasileiro ver-se de corpo inteiro refletido num espelho que é para ter a percepção exata de sua pequenez; no aspecto físico, pessoal, mental, profissional e moral.
Naturalmente, temos a noção exata do espanto que estamos causando a todos.
Mas a intenção é exatamente essa. De tudo que lemos, vemos e ouvimos, temos a perfeita visão da falta de visão do brasileiro (e pedimos desculpas pelo trocadilho).
Senão vejamos: pagamos as maiores cargas de impostos do mundo; temos os piores serviços públicos do mundo; somos enganados por todas as multinacionais aqui instaladas, com qualidades, tanto de materiais quanto de serviços, as piores possíveis; temos os piores políticos do mundo (desonestos, corruptos, aproveitadores e mentirosos); temos a maior falta de respeito de uns para com os outros no nosso cotidiano; vivemos num círculo vicioso de mentiras, enganações, oportunismos, etc...
O ESPELHO deverá ser usado além de 10 minutos diários (sugere-se 30 minutos, por exemplo) por todo aquele que trabalha no serviço público (seja qual for o seu nível, seu cargo, sua função e até sua importância).
Neste caso, todas as pessoas envolvidas deverão fazer uma auto-análise, no sentido de se localizar no tempo e no espaço, com relação às suas responsabilidades no que se refere ao baixo nível dos serviços prestados ao cidadão contribuinte. Se o seu órgão onde trabalha apresenta deficiência (seja ela qual for),deve conscientizar-se que também o fato dela existir tem a sua culpa. E não atribuir só ao presidente, ao diretor ou qualquer responsável pelo referido órgão que sejam eles, sós, os culpados pelo descalabro na sua área de atuação e trabalho. É mister que cada um dos senhores se olhem no ESPELHO, com o fim de enxergar-se, também, do lado de cá do balcão. Garantimos que, se tal atitude for tomada, muitos dos problemas pelos quais passa a população, serão eliminados e, na pior das hipótese, diminuídos.
Outro tipo de gente que deverá passar pelo mesmo processo de se olhar no ESPELHO por, no mínimo 30 minutos é aquele que é detentor do título de "doutor". E aí se inclui todo aquele que possui o tal de nível superior (apesar de nem todos os que tenham curso superior possam ser chamados de doutor, é claro!).
Há a necessidade de que esse tipo de pessoa mire-se ao ESPELHO por um tempo mais demorado do que àquele destinado aos demais . E porquê isso? Pelo simples fato que uma enorme quantidade dessas pessoas não ter aptidão, conhecimento, prática e, porque não dizer, vontade em ser um bom profissional, independente de sua formação. Quem lê jornal, ouve rádio e vê televisão, sabe muito bem do que estamos falando. Todos os testes, provas e exames praticados pelos órgãos fiscalizadores das profissões relativas ao nível superior, constatam e comprovam o baixo nível dos profissionais que estão aí à disposição da população. Entendemos que depois de se mirar ao ESPELHO por uma hora (um tempo excelente), a maior parte delas poderá observar-se (caindo na real) e tentar mudar seu rumo de atuação, priorizando o bom atendimento ao seu próximo e respeitando-o, que é o mínimo que se espera dessas pessoas.
Neste caso, todas as pessoas envolvidas deverão fazer uma auto-análise, no sentido de se localizar no tempo e no espaço, com relação às suas responsabilidades no que se refere ao baixo nível dos serviços prestados ao cidadão contribuinte. Se o seu órgão onde trabalha apresenta deficiência (seja ela qual for),deve conscientizar-se que também o fato dela existir tem a sua culpa. E não atribuir só ao presidente, ao diretor ou qualquer responsável pelo referido órgão que sejam eles, sós, os culpados pelo descalabro na sua área de atuação e trabalho. É mister que cada um dos senhores se olhem no ESPELHO, com o fim de enxergar-se, também, do lado de cá do balcão. Garantimos que, se tal atitude for tomada, muitos dos problemas pelos quais passa a população, serão eliminados e, na pior das hipótese, diminuídos.
Outro tipo de gente que deverá passar pelo mesmo processo de se olhar no ESPELHO por, no mínimo 30 minutos é aquele que é detentor do título de "doutor". E aí se inclui todo aquele que possui o tal de nível superior (apesar de nem todos os que tenham curso superior possam ser chamados de doutor, é claro!).
Há a necessidade de que esse tipo de pessoa mire-se ao ESPELHO por um tempo mais demorado do que àquele destinado aos demais . E porquê isso? Pelo simples fato que uma enorme quantidade dessas pessoas não ter aptidão, conhecimento, prática e, porque não dizer, vontade em ser um bom profissional, independente de sua formação. Quem lê jornal, ouve rádio e vê televisão, sabe muito bem do que estamos falando. Todos os testes, provas e exames praticados pelos órgãos fiscalizadores das profissões relativas ao nível superior, constatam e comprovam o baixo nível dos profissionais que estão aí à disposição da população. Entendemos que depois de se mirar ao ESPELHO por uma hora (um tempo excelente), a maior parte delas poderá observar-se (caindo na real) e tentar mudar seu rumo de atuação, priorizando o bom atendimento ao seu próximo e respeitando-o, que é o mínimo que se espera dessas pessoas.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
A VERDADE, ONDE ESTARÁ, AFINAL?
Está estampada nos jornais de hoje a notícia da morte da jovem italiana, Eluana. E que está gerando celeuma e muita polêmica com relação ao modo como se deu esta morte.
Nós queremos aqui fazer certas colocações que pensamos apropriadas para a oportunidade,
pelo simples fato de todo mundo querer apresentar sua tese, teoria ou pensamento, a respeito da referida situação. E, aproveitamos para afirmar que não desejamos nos arvorar em dono de verdade nenhuma. Simplesmente vamos apresentar diversas situações que entendemos serem
necessárias destacar.
A discussão sobre o tema Eutanásia, por si só, já causa muita discussão, sem contudo se chegar a um lugar comum. E pensamos que nunca chegará porque envolve uma gama de interpretações. Sendo que, cada uma dessas interpretações se considera como se fosse a dona da verdade.
Este assunto de morte determinada possui vários angulos e vários prismas. Vamos a eles:
O aspecto religioso: deste lado, há muitas interpretações, haja vista que existem centenas ou milhares de religiões no mundo e cada uma delas tem a sua própria visão e interpretação do fato.
Umas admitem e outras não. Talvez a maioria não a aprovam.
Há o aspecto humano: também sob esse prisma não há unanimidade por parte das pessoas.
Temos o aspecto familiar: por esse angulo, a família tenta por fim ou dar continuidade à vida de seu ente querido, não havendo um entendimento único entre seus membros, também.
Existe o aspecto da lei: A maior parte dos países não aceita e nem adota o procedimento da eutanásia. Em sua maioria processam e condenam os autores (os médicos) que promovam tal iniciativa.
Existem, ainda, vários outros aspectos que poderíamos abordar mas para poupar espaço e o tempo dos leitores, vamos nos ater apenas aos que já apresentamos.
E aqui entra o nosso entendimento: não há como se chegar a um denominador para este assunto tão complexo. Então, pensamos que cada família que tenha uma situação dessa para decidir, tenha total liberdade de o fazer, assumindo toda e quaisquer responsabilidades que existam ou surjam, principalmente sob o aspecto religioso que é o mais discutido. As consequências devem ser de conhecimento da família porque só ela é que pode resolver a situação de uma forma direta e objetiva. Ninguém mais deve apresentar qualquer alegação contra ou a favor.
Se, por ter tomado tal medida estará sujeita ao castigo divino, isso é, única e exclusivamente,
decisão da família. Ninguém deve se envolver em tal situação.
A única sugestão que apresentamos é que cada membro da família possa declarar antecipadamente a qualquer tragédia, que se estiver na situação de doente terminal, queira ou não que sua morte seja apressada, abreviando-lhe os sofrimentos.
Já sabemos de antemão que haverá quem ache tal exposição, pueril. Mas é a nossa interpretação e a apresentamos aqui para conhecimento de todos e não para novas discussões.
Nós queremos aqui fazer certas colocações que pensamos apropriadas para a oportunidade,
pelo simples fato de todo mundo querer apresentar sua tese, teoria ou pensamento, a respeito da referida situação. E, aproveitamos para afirmar que não desejamos nos arvorar em dono de verdade nenhuma. Simplesmente vamos apresentar diversas situações que entendemos serem
necessárias destacar.
A discussão sobre o tema Eutanásia, por si só, já causa muita discussão, sem contudo se chegar a um lugar comum. E pensamos que nunca chegará porque envolve uma gama de interpretações. Sendo que, cada uma dessas interpretações se considera como se fosse a dona da verdade.
Este assunto de morte determinada possui vários angulos e vários prismas. Vamos a eles:
O aspecto religioso: deste lado, há muitas interpretações, haja vista que existem centenas ou milhares de religiões no mundo e cada uma delas tem a sua própria visão e interpretação do fato.
Umas admitem e outras não. Talvez a maioria não a aprovam.
Há o aspecto humano: também sob esse prisma não há unanimidade por parte das pessoas.
Temos o aspecto familiar: por esse angulo, a família tenta por fim ou dar continuidade à vida de seu ente querido, não havendo um entendimento único entre seus membros, também.
Existe o aspecto da lei: A maior parte dos países não aceita e nem adota o procedimento da eutanásia. Em sua maioria processam e condenam os autores (os médicos) que promovam tal iniciativa.
Existem, ainda, vários outros aspectos que poderíamos abordar mas para poupar espaço e o tempo dos leitores, vamos nos ater apenas aos que já apresentamos.
E aqui entra o nosso entendimento: não há como se chegar a um denominador para este assunto tão complexo. Então, pensamos que cada família que tenha uma situação dessa para decidir, tenha total liberdade de o fazer, assumindo toda e quaisquer responsabilidades que existam ou surjam, principalmente sob o aspecto religioso que é o mais discutido. As consequências devem ser de conhecimento da família porque só ela é que pode resolver a situação de uma forma direta e objetiva. Ninguém mais deve apresentar qualquer alegação contra ou a favor.
Se, por ter tomado tal medida estará sujeita ao castigo divino, isso é, única e exclusivamente,
decisão da família. Ninguém deve se envolver em tal situação.
A única sugestão que apresentamos é que cada membro da família possa declarar antecipadamente a qualquer tragédia, que se estiver na situação de doente terminal, queira ou não que sua morte seja apressada, abreviando-lhe os sofrimentos.
Já sabemos de antemão que haverá quem ache tal exposição, pueril. Mas é a nossa interpretação e a apresentamos aqui para conhecimento de todos e não para novas discussões.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
UM NOVO ANO QUE SE INICIA
E já estamos no início de um novo ano. Já é Fevereiro e este é o nosso primeiro tópico de 2009.
Como já dissemos de outras vezes, assunto é o que não falta. Contudo, isso ao invés de ajudar, as vezes nos atrapalha. Porque, na ânsia de desenvolvermos vários assuntos, às vezes nos atrapalhamos. As pessoas sempre acreditam que um novo ano lhes proporcionará novas perspectivas, novas oportunidades, enfim, novas venturas.
Mas todos nós sabemos de antemão que isso é uma coisa utópica. Tudo será "como dantes no quartel de Abrantes". Muitos fatos e ocorrências se repetirão. E isso em todos os assuntos e acontecimentos que ocorrerão nesse ano de 2009. De diferente pouca coisa. Um ou outro acontecimento merecerá nossa atenção com certa profundidade.
Sabemos que lá nos USA, bem como aqui em nosso país, houve mudança de direção nos Executivos. Lá, no Executivo Federal e aqui no âmbito Municipal.
Mas o engraçado é que a atenção maior aqui em nosso país foi que a imprensa, como é de costume, valorizou muito mais as notícias de lá do que de cá. Muito espaço nos veículos de informação foram ocupados, em sua maioria pelos acontecimentos nos USA.
Já para nós, muita coisa que deveríamos prestar atenção não prestamos. Se formos citar sobre a política carioca, verificaremos que a nossa preocupação deveria ser maior com relação ao prefeito e seus auxiliares secretários. No nosso entendimento achamos que a escolha do povo não foi a que deveria ter sido. E, por desdobramentos, a escolha do prefeito para com os seus secretários, também não foi muito positiva. Se atentarem para alguns nomes, verificarão que dentre todos, existem alguns com histórico de crimes. Crimes estes de várias espécies. Principalmente de ordem politico-adminstrativa e de malversação. E são vários os secretários que não conseguirão se explicar quando a imprensa colocar em evidência seus casos.
Verificamos que nos primeiros dias dessa nova gestão, muitos episódios foram registrados pela imprensa, passando-nos a idéia de que a coisa será diferente em relação às gestões anteriores. Mas nós, por nossa conta, diremos que tudo isso é "jogo de cena". Com o passar do tempo, verificaremos que a situação não mudou e nem mudará. Com o agravante de até piorar. Há um ditado da sabedoria popular que diz: "VASSOURA NOVA, VARRE BEM". É deixar o tempo passar!
Como já dissemos de outras vezes, assunto é o que não falta. Contudo, isso ao invés de ajudar, as vezes nos atrapalha. Porque, na ânsia de desenvolvermos vários assuntos, às vezes nos atrapalhamos. As pessoas sempre acreditam que um novo ano lhes proporcionará novas perspectivas, novas oportunidades, enfim, novas venturas.
Mas todos nós sabemos de antemão que isso é uma coisa utópica. Tudo será "como dantes no quartel de Abrantes". Muitos fatos e ocorrências se repetirão. E isso em todos os assuntos e acontecimentos que ocorrerão nesse ano de 2009. De diferente pouca coisa. Um ou outro acontecimento merecerá nossa atenção com certa profundidade.
Sabemos que lá nos USA, bem como aqui em nosso país, houve mudança de direção nos Executivos. Lá, no Executivo Federal e aqui no âmbito Municipal.
Mas o engraçado é que a atenção maior aqui em nosso país foi que a imprensa, como é de costume, valorizou muito mais as notícias de lá do que de cá. Muito espaço nos veículos de informação foram ocupados, em sua maioria pelos acontecimentos nos USA.
Já para nós, muita coisa que deveríamos prestar atenção não prestamos. Se formos citar sobre a política carioca, verificaremos que a nossa preocupação deveria ser maior com relação ao prefeito e seus auxiliares secretários. No nosso entendimento achamos que a escolha do povo não foi a que deveria ter sido. E, por desdobramentos, a escolha do prefeito para com os seus secretários, também não foi muito positiva. Se atentarem para alguns nomes, verificarão que dentre todos, existem alguns com histórico de crimes. Crimes estes de várias espécies. Principalmente de ordem politico-adminstrativa e de malversação. E são vários os secretários que não conseguirão se explicar quando a imprensa colocar em evidência seus casos.
Verificamos que nos primeiros dias dessa nova gestão, muitos episódios foram registrados pela imprensa, passando-nos a idéia de que a coisa será diferente em relação às gestões anteriores. Mas nós, por nossa conta, diremos que tudo isso é "jogo de cena". Com o passar do tempo, verificaremos que a situação não mudou e nem mudará. Com o agravante de até piorar. Há um ditado da sabedoria popular que diz: "VASSOURA NOVA, VARRE BEM". É deixar o tempo passar!
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