O tempo anda corrido demais. É na velocidade do nano segundos, sem dúvida. E com tantas modernidades ao dispor da humanidade, esta parece estar perdendo seu próprio rumo.
Ruim é não saber onde tudo irá parar. Será que o planeta sucumbirá como aconteceu com muitos deles no universo?
E o humano? Conseguirá alcançar algum outro planeta onde possa viver como vive neste, a Terra?
Tentativas são o que não faltam. Mas as dificuldades de se alcançar tais perspectivas são inúmeras. E até mesmo ainda indefinidas.
Só o tempo poderá responder ou atender todas as nossas indagações a esses respeitos. Mais nada e mais ninguém. O exercício é só um: esperar.
Ruim é não saber onde tudo irá parar. Será que o planeta sucumbirá como aconteceu com muitos deles no universo?
E o humano? Conseguirá alcançar algum outro planeta onde possa viver como vive neste, a Terra?
Tentativas são o que não faltam. Mas as dificuldades de se alcançar tais perspectivas são inúmeras. E até mesmo ainda indefinidas.
Só o tempo poderá responder ou atender todas as nossas indagações a esses respeitos. Mais nada e mais ninguém. O exercício é só um: esperar.
2020 é o último ano da segunda década do Século XXI. Em 31 de Dezembro ele termina e ela também.